Para o zagueiro, o momento não é de lamentar, pois ainda faltam 90 minutos
Fabiano Eller não se dá por vencido. Aos 38 anos e completando 20 anos de carreira, o zagueiro diz que já superou diversas adversidades em sua trajetória no futebol. Por essa razão, embora reconheça que a missão alvirrubra não vai ser fácil, o defensor acredita no time do Náutico. Para o experiente zagueiro, este grupo tem todas as condições para fazer um grande jogo no domingo, dar a volta por cima na eliminatória, eliminar o Santa Cruz e seguir firme na briga pelo título do Campeonato Pernambucano 2016.
O currículo de Fabiano Eller é extenso. Títulos de Libertadores são três. Mundial de Clubes, um. Em sua carreira, já marcou nomes como Romário, Messi e Ronaldinho. Estava no elenco do Vasco que começou a final da Copa Mercosul 2000 perdendo por 3 a 0 para o Palmeiras, mas que foi buscar a virada para 4 a 3 e o título. Estava em campo na final do Carioca 2004, quando o Flamengo sofreu um gol do Vasco, mas virou para 3 a 1 e foi campeão. Por isso, o zagueiro é taxativo. “Ficar lamentando não vai adiantar de nada. É um jogo de 180 minutos. Vão ser mais 90. Acredito muito que a gente possa dar a volta por cima.”
O jogador, contudo, tem consciência de que a situação do Náutico é complicada. Precisa vencer por dois gols de diferença para levar a decisão para os pênaltis ou por três para se classificar diretamente. Porém, deixa claro. “Nosso time tem possibilidades”, afirma. E explica porquê. “Não chegamos à semifinal com 23 pontos, só uma derrota, a zaga menos vazada, melhor ataque e o artilheiro da competição por acaso. A gente tem condições de jogar bem domingo e dar a volta por cima”, opina.
Para conseguir reverter a desvantagem na semifinal. Eller promete “dar a vida no domingo” e diz que todos no Náutico estão comprometidos a fazer o seu melhor. Para isso, espera passar um pouco do que já vivenciou para os colegas de equipe. “Minha função é passar as experiências que vivi no futebol. Já vivi muitas decisões. E meu papel é esse. Passar para eles que a gente tem 90 minutos para dar a volta por cima.”
O currículo de Fabiano Eller é extenso. Títulos de Libertadores são três. Mundial de Clubes, um. Em sua carreira, já marcou nomes como Romário, Messi e Ronaldinho. Estava no elenco do Vasco que começou a final da Copa Mercosul 2000 perdendo por 3 a 0 para o Palmeiras, mas que foi buscar a virada para 4 a 3 e o título. Estava em campo na final do Carioca 2004, quando o Flamengo sofreu um gol do Vasco, mas virou para 3 a 1 e foi campeão. Por isso, o zagueiro é taxativo. “Ficar lamentando não vai adiantar de nada. É um jogo de 180 minutos. Vão ser mais 90. Acredito muito que a gente possa dar a volta por cima.”
O jogador, contudo, tem consciência de que a situação do Náutico é complicada. Precisa vencer por dois gols de diferença para levar a decisão para os pênaltis ou por três para se classificar diretamente. Porém, deixa claro. “Nosso time tem possibilidades”, afirma. E explica porquê. “Não chegamos à semifinal com 23 pontos, só uma derrota, a zaga menos vazada, melhor ataque e o artilheiro da competição por acaso. A gente tem condições de jogar bem domingo e dar a volta por cima”, opina.
Para conseguir reverter a desvantagem na semifinal. Eller promete “dar a vida no domingo” e diz que todos no Náutico estão comprometidos a fazer o seu melhor. Para isso, espera passar um pouco do que já vivenciou para os colegas de equipe. “Minha função é passar as experiências que vivi no futebol. Já vivi muitas decisões. E meu papel é esse. Passar para eles que a gente tem 90 minutos para dar a volta por cima.”
O goleiro do Náutico, Júlio César, se mostrou confiante e acredita que o Alvirrubro pode reverter o resultado do jogo de ida da semifinal do Campeonato Pernambucano. Depois de perder para o Santa Cruz por 3×1, na última quarta-feira, o Timbu precisa vencer a partida por no mínimo dois gols de diferença para levar a partida para os pênaltis. Na visa do camisa um, uma situação difícil, mas não impossível.
“Acredito no resultado até o final. É claro que a gente não sabe o que vai acontecer. Força de vontade e competitividade não vai faltar. É difícil? É. Mas o torcedor poder ter certeza que vamos até o fim”, disse Júlio. O detalhe é que no momento em que ele concedia a entrevista e mostrava confiança na equipe, o atacante Bergson passou perto do local e disse: “Vai dar, vai dar”.
Capitão e um das lideranças do elenco, o experiente goleiro tem consciência da importância do confronto para o Náutico. Desde o início da temporada, os jogadores e o técnico Gilmar Dal Pozzo convivem ao lado da pressão para conquistar o título, já que há 12 anos o clube não levantar o troféu do Estadual.
“É um jogo fundamental. De extrema importância. Precisamos provar para nós mesmos que somos capazes. O Náutico que entrou em campo semana passada está longe de o Náutico que foi líder na primeira fase do campeonato. Nosso objetivo é o título e não chegar só na semifinal. É preciso mostrar algo diferente nesta partida para conseguir reverter o resultado”, finalizou.
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