terça-feira, 21 de junho de 2016

Com frio, pequeno público e cansaço, Brasil e Náutico empatam sem gols

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Com público pequeno e um frio de nove graus, Brasil de Pelotas e Náutico disputavam um duelo de equipes cansadas pelas sucessivas viagens – o Brasil saiu de São Luís e o Náutico de Recife, onde jogaram na sexta e no sábado. O cansaço das duas equipes e a falta de criatividade fez com que o jogo terminasse em um empate sem gols.
Aos 7 minutos, Diogo Oliveira conseguiu a primeira finalização, longe do gol. O Náutico teve uma chance melhor aos 9: pressionando a saída de bola, deixou Eduardo Martini sem opções. O goleiro errou um passe, Roni ficou com a bola e tentou encobrir o goleiro em um chute de 30 metros, mas não conseguiu.
Atacando pelos lados, o Brasil conseguiu outra boa chance aos 16, quando Marcos Paraná chutou de longe e a bola passou perto do gol de Júlio César. Aos 21, Felipe Garcia conseguiu fazer o primeiro gol do Brasil, mas os assistentes anotaram equivocadamente um impedimento. Dois minutos depois, o Náutico quase conseguiu abrir o placar após um lançamento do goleiro que acabou com Rony tentando novamente encobrir Martini, mas sem sucesso.
Depois do gol anulado, o Brasil teve muitas dificuldades em superar a boa marcação do Timbu. A melhor chance foi aos 45 minutos do 1º tempo, quando Marlon cobrou uma falta no lado direito da área e obrigou Júlio César a fazer boa defesa. Já o Náutico teve uma boa chance aos 40, quando encaixou um contra-ataque, mas Jefferson Nem bateu fraco e Martini defendeu.
No segundo tempo, o Brasil seguiu apostando em lançamentos longos e jogadas laterais. Aos 10 minutos, quase conseguiu o primeiro gol assim: o lateral Marlon lançou Felipe Garcia, que conseguiu correr por trás da defesa do Náutico, mas adiantou demais a bola e obrigou Júlio César a fazer boa defesa.
O Náutico começou a se aproximar mais do ataque, mas tinha dificuldades em conseguir vitórias pessoais e acertar passes no ataque, especialmente com as ausências de Taiberson e Bergson. O Brasil, por sua vez, fez mudanças no ataque, tentando buscar mais jogadas criativas, com Clébson Lima e Nathan.
Entretanto, no segundo tempo, o cansaço das viagens começou a pesar. Os jogadores apresentaram enormes dificuldades em conseguir conclusões. A melhor chance foi com Ramón, aos 41 minutos do segundo tempo, que recebeu uma boa bola na área mas dominou errado e deixou nas mãos de Júlio César.
A próxima partida do Brasil será contra o Bahia, na sexta-feira (24) no Centenário, enquanto o Náutico enfrenta o Ceará em Fortaleza no sábado (25).
FICHA TÉCNICA:
BRASIL DE PELOTAS 0 X 0 NÁUTICO
Local: Estádio Centenário, em Caxias do Sul (RS)
Data: 21 de junho de 2016, terça-feira
Horário: 21h30 (de Brasília)
Árbitro: Alinor Silva da Paixão (MT)
Assistentes: Marcelo Grando e Jackson Lopes (ambos do MT)
Cartões amarelos: Marcos Paraná (Brasil); Eduardo e Tiago Adan (Náutico)
BRASIL DE PELOTAS: Eduardo Martini; Wender (Weldinho), Teco, Leandro Camilo e Marlon; Washington, Leandro Leite, Diogo Oliveira (Clébson), Marcos Paraná (Nathan) e Felipe Garcia; Ramón
Técnico: Rogério Zimmermann
NÁUTICO: Júlio César; Joazi, Eduardo, Rafael Pereira e Henrique; Rodrigo Souza (Gustavo Henrique), Gastón, Roni (Léo Pereira) e Caíque Valdívia (Renan Oliveira); Jefferson Nem e Tiago Adan
Técnico: Alexandre Gallo
gazeta esportiva

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