Dúvida para o último jogo no Morumbi, Ceni é visto como 'salvação' por G-4
O goleiro Rogério Ceni vive os seus últimos dias como jogador profissional, mas ainda é visto como a figura mais emblemática do futebol do São Paulo. Ausente desde o dia 28 de outubro e dúvida para a sua possível despedida do Morumbi, no sábado, às 17h (de Brasília), contra o Figueirense, o arqueiro é a esperança de quase todos os tricolores na busca por um gás final pelo G-4.
Tanto a diretoria quanto os atletas acreditam que apenas o camisa 1 é capaz de chamar a torcida para apoiar a equipe no embate, que será decisivo nas ambições são-paulinas pela vaga na Libertadores. Além de decepcionados pelos problemas que envolveram os bastidores do clube durante o ano, os torcedores tiveram mais um duro golpe com a goleada por 6 a 1 sofrida frente ao Corinthians.
O problema é que Ceni está mais perto de não jogar no final de semana. O treino da manhã desta quarta, aliás, é visto como bom panorama sobre sua presença. A ideia do departamento médico era liberá-lo para atividades com bola ao menos três dias antes da partida. Dessa forma, a esperança é de que ele consiga se recondicionar e estar, se não 100%, ao menos disponível.
"Precisamos reverter a nossa situação dentro de campo, mostrar que nos somos capazes de conseguir uma vaga na Libertadores mesmo em um dos piores anos da história do São Paulo. O Rogério é o nosso líder, um cara que, junto conosco, pode reverter tudo isso", acredita o zagueiro Rodrigo Caio, um dos maiores fãs da trajetória de Ceni, atleta que tem mais anos de São Paulo do que ele tem de vida (25 a 22).
Caso a recuperação não aconteça, o arqueiro ainda entraria em campo no Morumbi neste ano, mas não mais como jogador profissional. A sua despedida está marcada para 11 de dezembro, quatro dias depois do encerramento de seu vínculo com o clube.
espn
Fluminense pode ser o fiel da balança nesta reta final do Brasileirão
LANCE!
Rio de Janeiro (RJ)
Se boa parte da torcida do Fluminense já pensa em quem será contratado para a próxima temporada ou quem pode deixar o clube, torcedores de pelo menos sete equipes que ainda não definiram seus objetivos no Campeonato Brasileiro estarão bem atentos aos jogos do Tricolor neste fim da competição.
Isto porque os comandados do técnico Eduardo Baptista ainda encaram nas duas últimas rodadas adversários que brigam por vaga na Libertadores ou contra o rebaixamento.
No próximo sábado, a equipe recebe o Internacional, às 19h30, no Maracanã. O Colorado está empatado em pontos (56) com o São Paulo, que atualmente ocupa a quarta colocação na tabela. Já na última rodada, o Fluminense vai até Santa Catarina encarar o Figueirense, que luta contra a queda.
- Quem está acostumado a ganhar, quem tem caráter, com certeza não vai entrar para entregar um jogo. É nossa honra. Nós, que representamos milhões de torcedores, a camisa do Fluminense, não vamos entrar para beneficiar alguém. Esquecemos os nosso problemas em campo. O Corinthians aplicou 6 a 1 no São Paulo com o time reserva e antes do jogo vários críticos diziam que não podia dar férias, que pode prejudicar e iriam facilitar para o São Paulo. - disse o capitão Fred, rechaçando qualquer possibilidade de corpo mole.
Eurico confia no Fluminense
Não é porque Vasco e Fluminense são adversários políticos que o presidente cruz-maltino, Eurico Miranda, acredita que o rival entrará disposto a perder a partida pela última rodada, contra o Figueirense. O Vasco é adversário direto dos catarinenses contra o rebaixamento.
- Um monte de gente fala sobre isso, mas na prática não funciona. Cada um tem seu imaginário. Mas futebol vem da pelada. Ninguém joga pelada para perder, todo mundo entra para ganhar - afirmou Eurico, negando qualquer possibilidade de fazer contato com a diretoria tricolor.
- Acho que seria altamente ofensivo, por parte de quem imagina e por parte de quem procura imaginar uma situação dessa - encerrou.
uol
Grêmio faz oferta de R$ 4,5 milhões ao São Paulo para ter Maicon em 2016
Clube gaúcho muda formato de proposta anterior e quer apenas pagar por volante
Com a vaga para a Libertadores praticamente conquistada, o Grêmio passa a dar atenção às renovações de contrato do elenco. Uma das mais complicadas se desenha com uma proposta pela metade do preço estipulado. Segundo o GloboEsporte.com apurou, o São Paulo já tem em mãos e analisa a oferta de R$ 4,5 milhões feita pelos gaúchos para que Maicon permaneça em Porto Alegre em 2016.
As rodadas de negociações seguiram após a oferta incluindo dois jogadores e mais um valor em dinheiro. O São Paulo sempre deixou claro que só aceitaria jogadores considerados do mesmo nível que Maicon – inicialmente, chegou a cogitar Walace, Luan ou Pedro Geromel no negócio, algo descartado pelo clube gaúcho.
valor oferecido é a metade da multa prevista em contrato para a compra do volante, que estava estipulada em cerca de R$ 9 milhões. Os dirigentes gremistas seguem em contato com os são-paulinos via diretor executivo Rui Costa, que trata diretamente da situação com o executivo Gustavo Oliveira.
– O Rui está encaminhando esta situação. Mas não há nenhuma novidade, vamos ver – disse o vice de futebol Cesar Pacheco ao GloboEsporte.com.
A oferta anterior cogitada internamente no clube foi de envolver o meia Maxi Rodríguez e o lateral-direito Raul, da base, além do pagamento de R$ 2 milhões para conseguir a liberação do meio-campista e capitão do Grêmio. A intenção inicial gremista era com troca de jogadores para não precisar investir recursos em meio a uma situação financeira difícil.
Recentemente, o clube gaúcho fechou a negociação para manter Edinho e encaminhou a renovação de Douglas. Agora, faltam o zagueiro Erazo e o lateral-direito Galhardo, além de Maicon. Todas negociações já iniciadas, mas ainda sem desdobramentos definitivos.
Tanto São Paulo quanto Grêmio vivem momento financeiro delicado. Por isso, dificilmente farão fortes investimentos para reforçar o elenco em 2016. As diretorias mantêm boa relação e no passado acertaram a troca de Souza por Rhodolfo.
globo.com
André vislumbra recorde no Sport
e ainda acredita em entrada no G-4
Atacante mira Carlinhos Bala para ser o maior artilheiro do Leão, na era dos pontos corridos, e Luís Carlos para se tornar o goleador máximo da história do Brasileiro
A suspensão por conta do terceiro cartão amarelo tirou o atacante André do duelo contra o Atlético-PR, no último domingo. Mas esse não foi o único infortúnio do camisa 90. Com apenas dois jogos pela frente (Corinthians e Ponte Preta), o jogador viu suas chances de se tornar o maior artilheiro do Sport na Série A serem reduzidas.
Com 12 gols marcados, ele precisa fazer mais dois e passar Carlinhos Bala, que com 13, é o maior artilheiro rubro-negro na era dos pontos corridos. Se quiser ficar ainda mais na história do clube, precisará marcar três vezes, deixando Luís Carlos para trás. Em 1984, ele balançou as redes dos adversários 14 vezes.
- Muitas pessoas têm falado comigo sobre isso. Estou próximo de me tornar o maior artilheiro da história do Sport em Campeonatos Brasileiros. Deixar uma marca assim em um clube desse tamanho é uma honra para qualquer jogador. Estar perto de alcançar esse feito me deixa muito feliz e mostra que o trabalho está sendo bem executado.
Apesar da marca histórica, André garante que coloca isso em segundo plano. Isso porque, ele segue acreditando numa possível entrada do Sport no G-4 da Série A, mesmo com o Leão precisando torcer para que Internacional e São Paulo não vençam nenhum dos dois jogos que farão na competição e que o Santos faça, no máximo, três pontos.
- Eu estou mais focado em ajudar o time a chegar no G-4 e conquistar a vaga para a Libertadores. Temos duas partidas complicadas pela frente e devemos atuar muito bem para conquistar os seis pontos e atingir o nosso objetivo.
globo.com
Jogadores do Cruzeiro querem usar erros de 2015 para ter um 2016 melhor
Fábio e Fabrício fazem balanço da temporada e esperam mais sucesso ano que vem
Apesar de não ter conquistado títulos, o ano do Cruzeiro não foi de todo ruim. Pelo menos, na opinião de Fábio e Fabrício, dois titulares do time de Mano Menezes. O time foi eliminado do Mineiro, da Copa do Brasil, da Libertadores e do Brasileirão, mas termina 2015 com uma série de 12 partidas de invencibilidade e uma boa base montada para 2016.
O capitão Fábio admite que a temporada foi aquém do planejado no início do ano, mas afirma que a equipe tem onde se espelhar para ter 2016 melhor.
- O ano não foi da forma como a gente almejou. Em janeiro tínhamos nossos planejamentos, mas não conseguimos concretizar. Tínhamos grande possibilidade de brigar pelo título do Brasileiro e da Libertadores. Certos detalhes foram cruciais para a gente não conseguir. Temos de tirar de parâmetro para ter um 2016 diferente e voltar a brigar por títulos.
Fábio espera que o Cruzeiro saiba usar os erros como aprendizado, para evitar que eles sejam repetidos na próxima temporada.
- A gente tem de tirar lições. Dentro do Brasileiro, tem que ter uma equipe equilibrada desde o começo da competição, se não fica difícil almejar título. Tivemos um começo difícil, somamos poucos pontos e isso complica para subir na tabela. E nas outras competições, precisamos focar ainda mais - analisou o capitão do time celeste.
Volta por cima
Fabrício, que viveu um 2015 conturbado, com uma saída polêmica do Internacional (veja no vídeo abaixo), acredita que deu a volta por cima e conseguiu terminar um ano que tinha tudo para ser terrível, de forma positiva.
Fabrício comemora gol marcado contra o Atlético-PR (Foto: Giuliano Gomes/PR Press)
- Vim em uma situação complicada quando sai do Internacional. Tive problema com torcedor, vim jogando, sofri lesão, perdi oito, nove jogos. Depois recuperei ritmo de jogo. Tive oscilações também, mas, agora no final, tive sequência de jogos, consegui apresentar bom futebol e mostrar que marco, ataco e luto muito em campo. Então foi um ano positivo.
O lateral, que está emprestado ao Cruzeiro até o meio do próximo ano, espera que 2016 seja, mais uma vez, com a camisa azul.
- Minha prioridade é permanecer no Cruzeiro. O Cruzeiro tem a prioridade, estou por empréstimo. Mas tudo é conversado entre o Inter, Cruzeiro e meu empresário. Mas tenho tudo para continuar.
Fábio também está otimista em relação ao novo ano. O capitão espera voltar a levantar troféu pelo Cruzeiro.
- Tudo tem seu momento, mas nossa expectativa, do nosso treinador e do nosso torcedor é boa. Sabemos que vamos ter de começar do zero, com uma boa pré-temporada, dedicação total e um grupo mais consistente, para que a gente possa estar apto a disputar os títulos.
globo.com
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