Mesmo na reserva, o meia rubro-negro vem sendo assediado por outros clubes
Assediado por alguns clubes do Brasil, o meio-campista Régis despistou sobre as propostas que têm recebido para deixar o Sport ao fim da temporada. Mesmo amargando a reserva no Leão (embora seja uma espécie de 12º titular), o atleta de 22 anos tem despertado o interesse de equipes, casos de Santos e Botafogo, por exemplo. A primeira, preocupada com a possível perda de Lucas Lima para o futebol internacional, já teria consultado a diretoria do Leão sobre o atleta.
"Fico feliz, claro, por estar sendo reconhecido. Mas estou focado no Sport, tenho contrato de três anos ainda, estou feliz aqui e quero terminar o ano bem. E o que for melhor para mim, a diretoria sabe o que vai ser. Meu empresário e meu pai também", afirmou o meia.
Na insistência sobre a pergunta do interesse do Santos, o meia repetiu: "Estou focado e quanto a isso deixo a critério meu pai e empresário", afirmou, deixando no ar que, de fato, tem sido assediado nos últimos dias.
A reportagem do Superesportes entrou em contato com o empresário do atleta, Paulo Pitombeira, que preferiu não comentar o assunto. A diretoria rubro-negra não atendeu as ligações.
Régis tem vínculo com o Sport até 2019. Para trazê-lo da Chapecoense para a Ilha do Retiro em 2014, o Leão investiu aproximadamente R$ 2,5 milhões em 40% dos seus direitos econômicos. Para tirá-lo do clube, uma coisa é certa: Santos, ou até Botafogo, que também demonstrou interesse no atleta, teriam que pagar pelo meia.
"Fico feliz, claro, por estar sendo reconhecido. Mas estou focado no Sport, tenho contrato de três anos ainda, estou feliz aqui e quero terminar o ano bem. E o que for melhor para mim, a diretoria sabe o que vai ser. Meu empresário e meu pai também", afirmou o meia.
Na insistência sobre a pergunta do interesse do Santos, o meia repetiu: "Estou focado e quanto a isso deixo a critério meu pai e empresário", afirmou, deixando no ar que, de fato, tem sido assediado nos últimos dias.
A reportagem do Superesportes entrou em contato com o empresário do atleta, Paulo Pitombeira, que preferiu não comentar o assunto. A diretoria rubro-negra não atendeu as ligações.
Régis tem vínculo com o Sport até 2019. Para trazê-lo da Chapecoense para a Ilha do Retiro em 2014, o Leão investiu aproximadamente R$ 2,5 milhões em 40% dos seus direitos econômicos. Para tirá-lo do clube, uma coisa é certa: Santos, ou até Botafogo, que também demonstrou interesse no atleta, teriam que pagar pelo meia.
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SPORT
André não esconde incômodo por não saber se vai poder enfrentar o Galo: "É bem complexo"
Atacante ainda não sabe se poderá enfrentar clube de origem "por acordo de cavalheiros"
Artilheiro do Sport na Série A com dez gols, o atacante André não escondeu o incômodo por não saber se poderá entrar em campo no próximo domingo. Como pertence ao Atlético-MG, adversário do Leão nesta 31ª rodada, o atacante estaria sendo impedido de jogar em razão de um "acordo de cavalheiros", prática que foi proibida pelo regulamento do deste Brasileirão.
"Lógico que eu quero jogar, mas a gente entende que envolve muita coisa. É difícil falar. O Atlético ainda paga parte dos meus salários. É bem mais complexo. Lógico que sabemos dessa coisa do STJD, mas é difícil falar. Aqui no Brasil, o pessoal inventa regra no meio do campeonato. Não sei o que vai ser. Vamos ver o que a diretoria vai resolver e, se eu puder jogar, vou dar o máximo para ajudar o Sport", disse, após o treino regenerativo desta quinta-feira.
No final do último mês de julho, a procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) decidiu solicitar uma investigação sobre o chamado "acordo de cavalheiros" entre os clubes brasileiros. Nesses casos, os atletas que são cedidos por empréstimo ficam proibidos de encarar o seu clube de origem. A pena, neste caso, é de multa que varia entre R$ 100 e R$ 100 mil.
100%
Uma das maneiras que os clubes têm utilizado para "driblar" o novo regulamento é afirmar que o atleta está contundido, evitando assim que o mesmo vá a campo e ainda que sofra a punição. Nem isso o Leão poderá usar com André. Em entrevista nesta tarde, o atacante se disse 100% bem para seguir jogando.
"Estou bem, feliz, fiz dois gols (contra o Avaí) e essa questões físicas não vão poder me atrapalhar. Lógico que só dois dias depois do jogo que vem o cansaço, que fazemos os testes, mas por enquanto está tudo certo", pontuou.
"Lógico que eu quero jogar, mas a gente entende que envolve muita coisa. É difícil falar. O Atlético ainda paga parte dos meus salários. É bem mais complexo. Lógico que sabemos dessa coisa do STJD, mas é difícil falar. Aqui no Brasil, o pessoal inventa regra no meio do campeonato. Não sei o que vai ser. Vamos ver o que a diretoria vai resolver e, se eu puder jogar, vou dar o máximo para ajudar o Sport", disse, após o treino regenerativo desta quinta-feira.
No final do último mês de julho, a procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) decidiu solicitar uma investigação sobre o chamado "acordo de cavalheiros" entre os clubes brasileiros. Nesses casos, os atletas que são cedidos por empréstimo ficam proibidos de encarar o seu clube de origem. A pena, neste caso, é de multa que varia entre R$ 100 e R$ 100 mil.
100%
Uma das maneiras que os clubes têm utilizado para "driblar" o novo regulamento é afirmar que o atleta está contundido, evitando assim que o mesmo vá a campo e ainda que sofra a punição. Nem isso o Leão poderá usar com André. Em entrevista nesta tarde, o atacante se disse 100% bem para seguir jogando.
"Estou bem, feliz, fiz dois gols (contra o Avaí) e essa questões físicas não vão poder me atrapalhar. Lógico que só dois dias depois do jogo que vem o cansaço, que fazemos os testes, mas por enquanto está tudo certo", pontuou.
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