Atacante fez questão de elogiar o treinador e a forma como vem lidando com a equipe
Após sair perdendo no marcador, o Náutico consegue o empate e vira nos minutos iniciais no segundo tempo. A história pode servir tanto para o jogo deste sábado, contra o Vitória, quanto para o clássico contra o Santa Cruz, no Arruda, pela 31ª rodada. Dois roteiros semelhantes para vitórias improváveis do Timbu, que recolocam o time na briga pelo acesso após críticas e desconfiança. De acordo com o atacante Bérgson, um dos melhores em campo contra o Vitória, a atenção especial aos primeiros minutos de cada etapa tem o dedo do técnico Gilmar Dal Pozzo, que pede mais foco do elenco.
"É uma coisa que o Gilmar sempre pede para nós no começo do jogo e no intervalo. Pede para a gente entrar ligado, porque os 15 primeiros minutos do primeiro e do segundo tempo são cruciais. Então a gente está conseguindo impor o que estamos treinando, porque é difícil o começo do jogo. Mas estamos conseguindo impor nosso ritmo, sair rápidos no contra-ataque, e estamos sendo felizes", destacou Bérsgon, que se mostrou bastante contente com a vitória alvirrubra. "A gente está feliz pelo resultado, que era uma coisa que poucos esperavam. Então a gente fica entusiasmado, empolgado depois do jogo. Mas muito feliz e agradecido", disse.
Na vitória contra os baianos, o atacante fez questão de citar a superação do grupo. Exemplo da dedicação foi quando o placar estava em 3 a 1 e os jogadores do ataque passaram a dar uma ajuda extra na marcação. "Nosso time se superou, todo mundo, desde o Júlio César até o Daniel. A gente se dedicou ao máximo, é o que Gilmar pede para a gente. Tem momento que a gente tem que jogar pra a equipe, e o pessoal da frente se empenhou também, está de parabéns, e o pessoal de trás, todo mundo", colocou.
Elogios
O atacante também exaltou o técnico Gilmar Dal Pozzo, pela forma como tem gerenciado o grupo mesmo nos momentos difíceis. "Ele fala bem, sabe se expressar, a gente consegue entender a ideia dele. Acho que isso é uma coisa boa, porque nosso grupo é humilde e sabe escutar", enalteceu, estendendo ao resto do grupo os elogios: "A gente não tem vaidade. Todo mundo sabe a importância de Júlio César e Fabiano Eller, como campeões do mundo. A gente sabe que eles são importantes, e consegue ouvir, consegue falar. E o mais importante: consegue assimilar o que ele quer passar", finalizou.
"É uma coisa que o Gilmar sempre pede para nós no começo do jogo e no intervalo. Pede para a gente entrar ligado, porque os 15 primeiros minutos do primeiro e do segundo tempo são cruciais. Então a gente está conseguindo impor o que estamos treinando, porque é difícil o começo do jogo. Mas estamos conseguindo impor nosso ritmo, sair rápidos no contra-ataque, e estamos sendo felizes", destacou Bérsgon, que se mostrou bastante contente com a vitória alvirrubra. "A gente está feliz pelo resultado, que era uma coisa que poucos esperavam. Então a gente fica entusiasmado, empolgado depois do jogo. Mas muito feliz e agradecido", disse.
Na vitória contra os baianos, o atacante fez questão de citar a superação do grupo. Exemplo da dedicação foi quando o placar estava em 3 a 1 e os jogadores do ataque passaram a dar uma ajuda extra na marcação. "Nosso time se superou, todo mundo, desde o Júlio César até o Daniel. A gente se dedicou ao máximo, é o que Gilmar pede para a gente. Tem momento que a gente tem que jogar pra a equipe, e o pessoal da frente se empenhou também, está de parabéns, e o pessoal de trás, todo mundo", colocou.
Elogios
O atacante também exaltou o técnico Gilmar Dal Pozzo, pela forma como tem gerenciado o grupo mesmo nos momentos difíceis. "Ele fala bem, sabe se expressar, a gente consegue entender a ideia dele. Acho que isso é uma coisa boa, porque nosso grupo é humilde e sabe escutar", enalteceu, estendendo ao resto do grupo os elogios: "A gente não tem vaidade. Todo mundo sabe a importância de Júlio César e Fabiano Eller, como campeões do mundo. A gente sabe que eles são importantes, e consegue ouvir, consegue falar. E o mais importante: consegue assimilar o que ele quer passar", finalizou.
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NÁUTICO
Náutico derruba o Vitória por 3 a 2 fora de casa e segue vivo na briga pelo acesso à Série A
Timbu está a apenas dois pontos do G4, empatado com Santa Cruz e Paysandu
O Náutico está vivo na briga pelo acesso. Neste sábado, o Timbu conquistou um resultado primordial na busca por esse objetivo. No Barradão, a equipe derrotou o Vitória por 3 a 2, com uma ótima atuação no segundo tempo. Embora esteja na sétima colocação na tabela, o Alvirrubro está apenas dois pontos do Bahia, quarto colocado, juntamente com Santa Cruz e Paysandu - times que também venceram nesta rodada.
O resultado veio, mas Gilmar Dal Pozzo se arriscou. Ele decidiu levar a campo a mesma armação tática do time que foi goleado por 4 a 1 pelo Botafogo, com Rafael Pereira pela direita. De início, o Náutico foi acuado pelo Vitória, que adiantou a marcação e matou a saída de bola alvirrubra. Com dois laterais improvisados, o Timbu não conseguia fazer a transição.
O gol do Vitória saiu cedo, logo aos 13 minutos. Após cruzamento da direita, Elton, muito mal marcado por Rafael Pereira, marcou de cabeça. Atrás do placar, o Náutico esboçou uma reação e até melhorou no decorrer do primeiro tempo. Chegou a criar chances de empatar. Esbarrou, porém, na falta de qualidade no passe final ou na finalização.
Tudo mudou no segundo tempo. E o gol de empate marcado de forma relâmpago, aos 30 segundos do segundo tempo, foi decisivo para isso. Após cruzamento da esquerda de João Ananias, Daniel Morais fechou de carrinho e fez o gol que deu um novo rumo à partida. O Vitória ficou desestruturado e passou a errar tudo. Motivado, o Timbu cresceu, chegando à virada aos oito minutos. De novo pela esquerda, já dentro da área, Bergson bateu cruzado. A bola desviou em Diego Renan e entrou.
Agora na vantagem, diante de um Vitória perdido em campo, o Náutico se postou para os contra-ataques. E foi assim que o Timbu deslanchou na partida. O terceiro gol veio aos 15, em descida rápida pela direita. João Ananias acompanhou bem e recebeu dentro da área. Ele dominou e bateu colocado, tirando do goleiro.
Com o gol, Gilmar Dal Pozzo fechou o time. Cedo demais, no entanto. Naturalmente, o Vitória partiu para a pressão, enquanto o Náutico apenas se defendia. Apesar da vantagem no placar, a decisão foi arriscada. E ficou ainda mais perigosa quando o time baiano conseguiu diminuir, aos 38. Júlio César segurou com a mão um recuo de bola. O árbitro marcou falta em dois lances dentro da área. Na cobrança, Rafaelson fez o gol: 3 a 2.
Foram cerca de 35 minutos sob ataque intenso do Vitória. O Náutico abriu mão até dos contra-ataques. Já no final, quando tinha a bola, procurava manter a posse para fazer o tempo passar. Apesar do recuo, o Náutico segurou a vitória. Muito em virtude da aplicação e entrega dos jogadores na marcação, a principal qualidade do time no jogo.
Ficha do jogo
Vitória
Júnior Fernández; Diogo Mateus, Kanu, Ramon e Diego Renan; Amaral, Pedro Ken, Vander (Yan) e Rhayner; Escudero (David) e Elton (Rafaelson). Técnico: Vagner Mancini
Náutico
Júlio César; Rafael Pereira, Ronaldo Alves, Fabiano Eller e Fillipe Soutto; João Ananias, Jackson Caucaia, Hiltinho e Guilherme Biteco (Niel); Daniel Morais (Douglas) e Bérgson (Rogerinho). Técnico: Gilmar Dal Pozzo
Estádio: Barradão (Salvador-BA). Árbitro: Rodrigo D Alonso Ferreira (SC). Assistentes: Rosnei Hoffmann Scherer e Jose Roberto Larroyd (ambos de SC). Gols: (Élton aos 13 do 1°T), Daniel Morais (aos 30 segundos do 2°T), Bergson (aos 8 do 2°T), João Ananias (aos 16 do 2°T) e Rafaelson (aos 38 do 2°T). Cartões amarelos: Guilherme Biteco (N) Público e renda: não divulgados.
O gol do Vitória saiu cedo, logo aos 13 minutos. Após cruzamento da direita, Elton, muito mal marcado por Rafael Pereira, marcou de cabeça. Atrás do placar, o Náutico esboçou uma reação e até melhorou no decorrer do primeiro tempo. Chegou a criar chances de empatar. Esbarrou, porém, na falta de qualidade no passe final ou na finalização.
Tudo mudou no segundo tempo. E o gol de empate marcado de forma relâmpago, aos 30 segundos do segundo tempo, foi decisivo para isso. Após cruzamento da esquerda de João Ananias, Daniel Morais fechou de carrinho e fez o gol que deu um novo rumo à partida. O Vitória ficou desestruturado e passou a errar tudo. Motivado, o Timbu cresceu, chegando à virada aos oito minutos. De novo pela esquerda, já dentro da área, Bergson bateu cruzado. A bola desviou em Diego Renan e entrou.
Agora na vantagem, diante de um Vitória perdido em campo, o Náutico se postou para os contra-ataques. E foi assim que o Timbu deslanchou na partida. O terceiro gol veio aos 15, em descida rápida pela direita. João Ananias acompanhou bem e recebeu dentro da área. Ele dominou e bateu colocado, tirando do goleiro.
Com o gol, Gilmar Dal Pozzo fechou o time. Cedo demais, no entanto. Naturalmente, o Vitória partiu para a pressão, enquanto o Náutico apenas se defendia. Apesar da vantagem no placar, a decisão foi arriscada. E ficou ainda mais perigosa quando o time baiano conseguiu diminuir, aos 38. Júlio César segurou com a mão um recuo de bola. O árbitro marcou falta em dois lances dentro da área. Na cobrança, Rafaelson fez o gol: 3 a 2.
Foram cerca de 35 minutos sob ataque intenso do Vitória. O Náutico abriu mão até dos contra-ataques. Já no final, quando tinha a bola, procurava manter a posse para fazer o tempo passar. Apesar do recuo, o Náutico segurou a vitória. Muito em virtude da aplicação e entrega dos jogadores na marcação, a principal qualidade do time no jogo.
Ficha do jogo
Vitória
Júnior Fernández; Diogo Mateus, Kanu, Ramon e Diego Renan; Amaral, Pedro Ken, Vander (Yan) e Rhayner; Escudero (David) e Elton (Rafaelson). Técnico: Vagner Mancini
Náutico
Júlio César; Rafael Pereira, Ronaldo Alves, Fabiano Eller e Fillipe Soutto; João Ananias, Jackson Caucaia, Hiltinho e Guilherme Biteco (Niel); Daniel Morais (Douglas) e Bérgson (Rogerinho). Técnico: Gilmar Dal Pozzo
Estádio: Barradão (Salvador-BA). Árbitro: Rodrigo D Alonso Ferreira (SC). Assistentes: Rosnei Hoffmann Scherer e Jose Roberto Larroyd (ambos de SC). Gols: (Élton aos 13 do 1°T), Daniel Morais (aos 30 segundos do 2°T), Bergson (aos 8 do 2°T), João Ananias (aos 16 do 2°T) e Rafaelson (aos 38 do 2°T). Cartões amarelos: Guilherme Biteco (N) Público e renda: não divulgados.
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