Executivo de futebol do Leão, Nei Pandolfo exemplificou casos do meia Élber e do atacante André como sendo de difícil permanência para a temporada 2016
Oitavo colocado na tabela da Série A do Campeonato Brasileiro e na briga pelo G4 da competição, o Sport vem atraindo olhares de outros clubes para as peças do seu atual elenco. O assédio aos jogadores foi comentado, na manhã desta terça-feira, pelo executivo de futebol do Leão, Nei Pandolfo. O dirigente afirmou que o time rubro-negro está visado no mercado e apontou o fato da campanha regular da equipe, que ainda tem esperanças de conseguir uma vaga na Libertadores de 2016, como o principal motivo para este assédio.
“É difícil você blindar (o elenco) quando há um outro clube interessado no seu atleta. Ele só interessa quando o time está fazendo uma campanha boa. Nós ainda estamos na briga pelo G4. Havendo ou não clubes interessados, nós vamos continuar trabalhando com esses atletas. A gente sabe que quando você tem uma boa campanha esse assédio é maior ainda e, infelizmente, está sendo assim”, afirmou Nei Pandolfo.
Quando se trata de renovação de contrato e de contratações, a política da diretoria do Sport é a de não revelar detalhes das negociações até que tudo esteja resolvido. Mas, para exemplificar as dificuldades que o clube vem enfrentando na tentativa de começar a montar o elenco da próxima temporada, o executivo de futebol leonino falou dos casos de duas peças importantes do time do Sport: o meia Élber e o atacante André.
André e Élber
Artilheiro do Leão na Série A com 11 gols até o momento, André pertence ao Atlético-MG e deve retornar ao Galo quando esta Série A se encerrar. Já no caso do meia Élber, que também vive boa fase no Leão desde a chegada do técnico Falcão, o time de origem do jogador, o Cruzeiro, afirmou ao Sport que só negociará após o término do Brasileiro.
“O André pertence ao Atlético e retorna para lá. Com a campanha que ele está fazendo, se eu sou do Atlético, eu não deixo ele sair. O time investiu nele e não vai abrir mão facilmente de um atleta como esse. Nós ajudamos ele se recuperar, ele tem nos ajudado muito e vou continuar tentando mantê-lo aqui. Há vários atletas que não depende da gente. O Élber, por exemplo, é um atleta muito interessante, mas ele é do Cruzeiro. Como é que você vai negociar? O Cruzeiro diz que só vai negociar quando terminar o ano. Então, nós temos que ter paciência e aguardar essa definição”, pontua Nei Pandolfo.
Quando se trata de renovação de contrato e de contratações, a política da diretoria do Sport é a de não revelar detalhes das negociações até que tudo esteja resolvido. Mas, para exemplificar as dificuldades que o clube vem enfrentando na tentativa de começar a montar o elenco da próxima temporada, o executivo de futebol leonino falou dos casos de duas peças importantes do time do Sport: o meia Élber e o atacante André.
André e Élber
Artilheiro do Leão na Série A com 11 gols até o momento, André pertence ao Atlético-MG e deve retornar ao Galo quando esta Série A se encerrar. Já no caso do meia Élber, que também vive boa fase no Leão desde a chegada do técnico Falcão, o time de origem do jogador, o Cruzeiro, afirmou ao Sport que só negociará após o término do Brasileiro.
“O André pertence ao Atlético e retorna para lá. Com a campanha que ele está fazendo, se eu sou do Atlético, eu não deixo ele sair. O time investiu nele e não vai abrir mão facilmente de um atleta como esse. Nós ajudamos ele se recuperar, ele tem nos ajudado muito e vou continuar tentando mantê-lo aqui. Há vários atletas que não depende da gente. O Élber, por exemplo, é um atleta muito interessante, mas ele é do Cruzeiro. Como é que você vai negociar? O Cruzeiro diz que só vai negociar quando terminar o ano. Então, nós temos que ter paciência e aguardar essa definição”, pontua Nei Pandolfo.
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SPORT
Sport terá pela frente sequência de adversário que não conseguiu vencer no 1º turno
Contra Grêmio, Cruzeiro, Atlético-PR, Corinthians e Ponte Preta, Leão só somou quatro pontos nos jogos de ida do Brasileiro
A derrota para o São Paulo deixou o Sport mais distante do sonho da Libertadores no ano que vem, com a distância para o G4 aumentando para quatro pontos. Além disso, transportando o aproveitamento atual do 4º colocado (Santos) para a 38ª rodada, a última vaga para a competição internacional seria obtida com 61 pontos. O que significa dizer que o Leão, com 49, precisaria somar mais 12 para alcançar o objetivo. Na prática, vencer quatro das últimas cinco partidas. Missão complicada. Ainda mais porque no primeiro turno, o rubro-negro não conseguiu derrotar nenhum dos próximos adversários. A começar pelo Grêmio, o obstáculo do próximo domingo, na Ilha do Retiro.
No jogo de ida, em Porto Alegre, o empate por 1 a 1 contra a equipe gaúcha, iniciou uma série total de 10 jogos sem triunfos do Sport no Brasileiro, o pior momento do clube na competição. Vale lembrar que, aquela altura, o Leão ainda figurava entre os melhores da Série A. Até então, o time somava 27 pontos, no 4º lugar. Porém, até a final do turno, somaria apenas mais três pontos (empates com Cruzeiro, Atlético-PR e Ponte Preta), caindo na classificação.
O cenário atual é ainda menos animador. Tomando como base apenas a classificação no returno, o time pernambucano soma 18 pontos (nove a menos), o que daria a equipe apenas a 10º colocação. O Grêmio, por exemplo, conseguiu 23 nesse mesmo intervalo. Por sinal, a exceção do Atlético-PR, todos os próximos adversários do Sport somaram mais pontos que o time pernambucano no segundo turno.
A sequência do 1º turno
Grêmio 1x1 Sport
Sport 0x0 Cruzeiro
Atlético-PR 1x1 Sport
Corinthians 4x3 Sport
Sport 1x1 Ponte Preta
Classificação antes dessa sequência
4º colocado com 27 ponts
Classificação no returno
10º colocado com 18 pontos
Os rivais no segundo turno
Corinthians - 33 pontos (1º colocado)
Ponte Preta - 24 pontos (4º colocado)
Cruzeiro - 23 pontos (6º colocado)
Grêmio - 23 pontos (7º colocado)
Atlético-PR - 13 (18º colocado)
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