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A Copa do Brasil está aberta
A Copa do Brasil quase acabou aos 50 minutos do segundo tempo quando o santista Nílson, sem goleiro, jogou para fora o que seria o 2 a 0 contra o Palmeiras, na Vila Belmiro.
Antes, Gabriel perdera um pênalti no começo do jogo e Fernando Prass fizera, ao menos, três grandes defesas.
Mas não venceu e deixou o Palmeiras, além de vivo, com motivo para reclamar a não marcação de um pênalti claro em Barrios que deveria ainda resultar na expulsão de David Braz.
Verdade que o Palmeiras não acertou uma bola no arco santista
Na quarta-feira que vem tem mais, mas no estádio palmeirense.
Em mata-mata, quem não mata, morre.
E o Santos não matou.
Morrerá?
Juca Kfouri
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A final da Copa do Brasil se parece com a decisão do Paulistão
O Santos venceu por 1 x 0 e a torcida do Palmeiras festejou a derrota. Volte no tempo sete meses e você se lembrará do mesmo placar e da mesma circunstância na primeira partida da final do Paulistão. Em 26 de abril, o Palmeiras venceu por 1 x 0 no Allianz Parque, gol de Leandro Pereira. A torcida do Santos festejou.
Nunca é certo comemorar derrota, mas a percepção é de que poderia ter sido mais. Tanto na Vila Belmiro, quanto no Allianz Parque, no Paulistão.
A questão é que desta vez o alívio palmeirense se deu pelos minutos finais do jogo. Pelo gol perdido com as traves abertas diante do centroavante Nílson, que chutou para fora. Também por ter terminado a partida com cinco minutos de um homem a menos, depois da expulsão de Lucas. E, claro, porque Fernando Prass foi o melhor jogador da partida, com duas defesas estupendas e ação no pênalti perdido por Gabriel.
Bom, já há motivo de sobra para os palmeirenses comemorarem.
Mas no segundo tempo houve até momentos em que o Palmeiras incomodou. Não com chances concretas, mas ao menos tirando um pouco o Santos do controle total da partida.
O Santos é mais insinuante, talentoso, agressivo. É impossível marcar Lucas Lima, quando ele parte em direção ao gol com a bola dominada em seu pé esquerdo como se fosse o mini Messi. Ricardo Oliveira joga e catimba, Gabriel dribla e finaliza, como na jogada em que venceu o volante Amaral e desviou de Fernando Prass.
Ao Palmeiras, falta sobretudo a capacidade de parar a bola no campo de ataque. Incrível como as jogadas batem no campo do adversário e voltam para os zagueiros vestidos de verde trabalharem.
O Santos é mais time.
Mas neste ano, agora são seis clássicos Santos x Palmeiras. O Santos ganhou todos na Vila, o Palmeiras venceu os dois no Allianz Parque e todas as vitórias aconteceram por um gol de diferença. Só falta isso e a decisão por pênaltis para repetir a final do Campeonato Paulista.
pvc
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Marcelo Oliveira decepciona no primeiro jogo da final e dá razão a críticos
Na primeira partida da final da Copa do Brasil, Marcelo Oliveira deu razão à grande ala da torcida do Palmeiras que o critica. Ele não foi nem sombra daquele treinador que fez o Cruzeiro bicampeão brasileiro jogar um futebol agressivo, no bom sentido, sempre em busca da vitória.
Nesta quarta, contra o Santos, o Palmeiras de Oliveira foi agressivo no mau sentido, abusando de lances violentos, quase sempre em busca do empate. E se o Cruzeiro trocava passes com precisão, o alviverde errou trocas de passes até de bem perto. Resumindo, o tempo que teve para trabalhar em Atibaia não foi suficiente para o treinador levar a campo um time melhor.
Mesmo assim, a estratégia do técnico palmeirense quase deu certo, já que Dorival Júnior também não conseguiu fazer o Santos ser insinuante a ponto de desmoronar o esquema defensivo do rival como fez tão bem em outras oportunidades.
No final, o 1 a 0 para os donos da casa não foi um desastre alviverde. A decisão está aberta. Pelo bem de seu prestígio, Oliveira poderia se preocupar pelo menos em amansar a nervosa e violenta equipe palmeirense. É o mínimo que se pode esperar na partida decisiva de um dos melhores treinadores do país.
perrone
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Deu a lógica, Santos vence o Palmeiras e coloca uma mão na taça da Copa do Brasil
Santos e Palmeiras protagonizaram um jogo emocionante, que só o formato mata-mata é capaz de proporcionar.
O Palmeiras foi até a Vila Belmiro com a intenção de não levar gols, e quase conseguiu.
Logo no começo da partida, o árbitro marcou um pênalti para o Peixe, mas o Gabriel mandou a bola na trave.
Fernando Prass salvou o Palmeiras, praticando dois verdadeiros milagres.
Mas não teve jeito, Santos e camisa 10 são sinônimos de gol.
Com a 10 de Pelé, GabiGOL marcou o único gol da partida e garantiu a vitória do Peixe.
Teve um pênaltizinho para o Palmeiras, mas o árbitro não marcou.
Ainda teve tempo do atacante Nilson perder o gol mais claro dos últimos anos.
Agora, o Santos visita o Palmeiras para formalizar a conquista do título.
O árbitro Luiz Flavio sentiu a perna e precisou ser substituído.
Em um jogo tão emocionante assim, ninguém lembra do Campeonato Brasileiro e seu formato de pontozzz morridozzz.
Milton Neves
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