terça-feira, 3 de novembro de 2015

BRASILEIRÃO SÉRIE A - NOTICIAS

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Luan dobra estatísticas em um ano e
se consolida como "rei dos números"

Jovem deu 7º passe para gol no Brasileiro e tem 27 participações em tentos no ano


Em sua segunda temporada como profissional no Grêmio, Luan está consolidado como um dos jogadores mais importantes do clube no curto prazo. Com o passe para o gol de Everton na vitória sobre o Flamengo, no último domingo, o camisa 7 gremista pode gozar do título de "rei dos números" da equipe, ao monopolizar as estatísticas de assistências e gols marcados em 2015 pelo tricolor gaúcho. São 12 passes para companheiros marcarem e 15 tentos feitos por ele em 51 partidas no ano.
O passe para a finalização que abriu a vitória sobre o rubro-negro carioca foi a 27ª participação direta do garoto em gols, contra 13 na temporada passada. Ou seja, conseguiu dobrar o próprio desempenho, e ainda há mais cinco jogos pela frente até o encerramento do Brasileirão.
- Tem sido um ano muito bom. Estou aproveitando as oportunidades que venho recebendo. Procuro aprender com todos os treinadores que trabalho, seja no clube ou na Seleção. Você tem que estar sempre melhorando, sempre buscando evoluir. Ainda temos jogos importantes nessa temporada e espero ajudar mais – conta.
O Grêmio soma 47 gols no Brasileirão. Luan é responsável por oito, além de ter dado outros sete passes para companheiros anotarem – em assistências, igualou o número de Giuliano. Sendo assim, é responsável por quase um terço das vezes em que o Grêmio foi às redes na competição. 
A chegada de Roger Machado pode ter sido crucial para o crescimento do jogador. Ele passou a atuar mais avançado e vive função consagrada por Messi, no Barcelona, na época em que Guardiola era o treinador: o falso nove. O treinador chegou a posicioná-lo na ponta esquerda de ataque nas últimas rodadas, mas o desempenho com Bobô de centroavante fixo não aprovou, e o próprio Luan caiu de produção. No confronto com o Flamengo, voltou a atuar mais avançado e abriu o caminho para a vitória.
Luan tabela grêmio comparação (Foto: reprodução)* Até o momento.
O destaque no Grêmio tem feito o jovem de 22 anos uma presença constante na lista de convocados para amistosos da seleção olímpica. Na última sexta-feira, foi chamado novamente para dois amistosos no Brasil contra o time sub-23 dos Estados Unidos. A continuidade na equipe pode significar uma vaga no grupo que disputará a Olimpíada do Rio de Janeiro de 2016.
– Sempre é uma honra ser lembrado para defender a Seleção. Estamos vivendo um período muito importante, de preparação para a Olimpíada, então, quem é convocado precisa fazer de tudo para aproveitar bem e seguir na lista. Não é fácil, porque temos muitos jogadores bons. Tenho vivido momentos decisivos no Grêmio e na Seleção, procurando fazer o melhor sempre – ressalta o atleta.
Depois de ser desfalque no empate com o Vasco, por conta de um edema na coxa direita, Luan voltou a ser decisivo e ajudar o Grêmio. Para o duelo com o Sport, no domingo, não deve ser problema, apesar do desconforto na coxa. Será reavaliado na reapresentação gremista, nesta terça-feira, às 16h, no CT Luiz Carvalho. 
GLOBO.COM

Montevidéu ou BH? Arrascaeta mostra
impressão sobre montanhas de Minas

Meia do Cruzeiro compara sobre local onde morou por boa parte da carreira e 
capital mineira, atual moradia: "São duas cidades muito bonitas"

Uma é considerada a capital dos bares, cheia de altos e baixos, morros, montanhas que a circundam e famosa por ter uma população bem receptiva. A outra é a capital de um país, considerada uma das mais seguras do mundo, com a maior qualidade de vida de seu continental. Cidades conhecidas do meia Arrascaeta: Belo Horizonte e Montevidéu, respectivamente. 
Acostumado com a capital uruguaia, Arrascaeta agora também conhece as características da cidade mineira. Ele se assustou com o tamanho de Belo Horizonte e também sobre a geografia, o que o fez brincar com o argentino Ariel Cabral.
- Estava brincando com o Ariel e quando começou a entrevista, eu disse que Belo Horizonte está construída em cima de uma montanha e pela parte baixa que tem. Mas são duas cidades muito bonitas, Montevidéu é menor e mais perto de tudo - comentou o jogador.
Nascido em Nueva Berlin, no interior do Uruguai, Arrascaeta se acostumou a morar em Montevidéu, cidade considerada mais pacata e também menor que Belo Horizonte. Na capital, ele costumeiramente tem a presença da mãe e da namorada. 
GLOBO.COM

Esgotou a fórmula? Losango do Vasco perde consistência e desafia Jorginho

Depois da nova formação do meio de campo iniciar arrancada, tática fica previsível, e equipe passa a fazer menos gols e a sofrer mais. Leandrão reclama de pouca criação



A reação do Vasco no Campeonato Brasileiro passa pelo meio de campo, e o declínio dos últimos jogos também. O losango criado por Jorginho levou o time a reencontrar as vitórias: foram quatro triunfos e um empate fora de casa nas cinco primeiras partidas com a formação. Mas a forma de jogar foi ficando previsível e refletiu na queda de produção da equipe nos duelos seguintes, desafiando o treinador a encontrar novas maneiras de surpreender e tentar salvar o clube do rebaixamento a cinco rodadas do fim - segundo o site Infobola, do matemático Tristão Garcia, o risco de rebaixamento do Cruz-Maltino é de 96%.
Antes do losango, o Vasco jogava com dois volantes lado a lado, com Guinãzu e Serginho mais presos à marcação e menos presença ofensiva nos apoios aos laterais. Jorginho mudou o esquema na 24ª rodada, sacou o argentino do time e passou a usar só um volante (Diguinho quando Serginho estava fora). Nos lados do campo, escalou Bruno Gallo na esquerda e Julio dos Santos na direita, deixando Nenê mais avançado e centralizado, perto dos atacantes . Com essa formação no meio de campo, o Cruz-Maltino venceu Atlético-PR e Sport no Rio de Janeiro, e fora de casa bateu a Ponte Preta e empatou com o Cruzeiro. Marcou sete gols (cinco de bola rolando e dois de bola parada) e sofreu apenas três. Na época, o técnico elogiou a tática e disse até que se arrependia de não tê-la testado antes.
- Precisava usar os atletas de acordo com as características. Na formação anterior, sobrecarregávamos alguns jogadores. Principalmente o Julio dos Santos. Quando faz um losango, tanto o Julio quanto o (Bruno) Gallo são responsáveis por quem vem de frente. O Jorge Henrique e o Rafael Silva (quando entra) marcam quem vem pelo lado, e o Nenê pega um dos volantes. A equipe tem tomado menos sustos assim e está com uma saída muito boa - explicou.
Mas para encaixar no time o Andrezinho, que vinha entrando bem nos jogos, Jorginho optou por usar Bruno Gallo, que é meia de origem, na função de primeiro volante a partir do clássico contra o Flamengo . Apesar da vitória na estreia da formação, de lá para cá o Vasco empatou com Chapecoense e Grêmio em casa e com Avaí e São Paulo fora, além de perder para o Fluminense no último domingo. Nos seis duelos, marcou seis gols (todos de bola parada) e sofreu outros seis. Ficou mais vulnerável e com menor poder de fogo.- (Ansiedade) Atrapalha bastante. A gente procura estar trabalhando a semana, como estamos tendo semanas cheias (sem partidas), para chegar nos jogos e ter oportunidades de fazer os gols. Não vêm aparecendo essas oportunidades, quem acompanha os jogos vê claramente isso. Mas a gente tem um papel fundamental no campo. No primeiro tempo (contra o Fluminense), pela maneira que a gente jogou não conseguimos dar profundidade para que o Nenê jogasse, para que o Andrezinho chegasse na frente - reclamou Leandrão na saída do Engenhão.
Durante o clássico de domingo, Jorginho testou uma variação tática no setor, mantendo as mesmas peças. Plantou Julio dos Santos mais atrás ao lado de Bruno Gallo e recuou Jor- (Ansiedade) Atrapalha bastante. A gente procura estar trabalhando a semana, como estamos tendo semanas cheias (sem partidas), para chegar nos jogos e ter oportunidades de fazer os gols. Não vêm aparecendo essas oportunidades, quem acompanha os jogos vê claramente isso. Mas a gente tem um papel fundamental no campo. No primeiro tempo (contra o Fluminense), pela maneira que a gente jogou não conseguimos dar profundidade para que o Nenê jogasse, para que o Andrezinho chegasse na frente - reclamou Leandrão na saída do Engenhão.
Durante o clássico de domingo, Jorginho testou uma variação tática no setor, mantendo as mesmas peças. Plantou Julio dos Santos mais atrás ao lado de Bruno Gallo e recuou Jorge Henrique para jogar em linha com Andrezinho e Nenê, com o trio livre para flutuar trocando de posições . Porém, não deu certo: atrás, o Fluminense teve muita liberdade para jogar; e na frente, o Vasco continuou criando pouquíssimas chances de gol.ge Henrique para jogar em linha com Andrezinho e Nenê, com o trio livre para flutuar trocando de posições . Porém, não deu certo: atrás, o Fluminense teve muita liberdade para jogar; e na frente, o Vasco continuou criando pouquíssimas chances de gol.
- Nosso meio de campo não funcionou, não foi consistente como vinha sendo em outros jogos. Tivemos até que mudar um pouco a forma de jogar, a gente fez um 4-2-3-1 para bater com a forma como eles (Fluminense) vinham jogando - justificou o comandante.
A primeira tentativa de Jorginho de mudar o time e encontrar uma outra forma de atuar não funcionou. No banco, as opções do meio para a frente são: os volantes Serginho, Diguinho, Lucas e Guiñazu; os meias Jeferson (ainda não estreou), Mateus Pet (de 17 anos e recém-promovido aos profissionais) e Emanuel Biancucchi; e os atacantes Rafael Silva, Riascos, Thalles, Romarinho, Herrera, Renato Kayzer e Eder Luis (voltou a jogar após quatro meses). Com pouco tempo, o técnico tem o desafio de tirar um coelho da cartola nas rodadas finais. O Vasco é o lanterna do Brasileirão com 30 pontos, cinco atrás do Avaí, primeiro fora do Z-4.
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Para Falcão, briga pelo G-4 passa por vitória do Sport contra o Grêmio

Distância do Leão para o grupo que terá uma vaga na Libertadores do próximo ano subiu para quatro pontos, mas treinador segue confiante nas chances do Rubro-negro




A baixa produtividade do Sport na derrota por 3 a 0 para o São Paulo, no último domingo, não foi o único fator que preocupou o técnico Falcão. A quatro pontos do Santos, que abre o G-4, com 53, o Rubro-negro passou a ver o duelo contra o Grêmio, no próximo domingo, como definitivo na luta por uma vaga no grupo de acesso à Libertadores. 
- A gente pensa sempre no próximo jogo. É isso que interessa. Eu nunca falei em G-4 e nem em Z-4. Se ganharmos o próximo, estamos na briga. Tivemos dois jogos fora de casa e os adversários terão de sair mais para o jogo. Vamos tentar as vitórias e depois fazer as contas - disse o técnico Falcão.
O Grêmio é o terceiro colocado, com 59 pontos. Por ser uma equipe que está no G-4, o duelo é visto como um confronto direto. E é tido com bons olhos pelo elenco do Sport.
- São jogos difíceis contra times qualificados que estão brigando pela Libertadores. Confrontos diretos são especiais porque, se vencermos, já matamos um. Temos de fazer o que Falcão pede -  disse o meia-atacante Élber.
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Vagner Love revela que Timão pensa em dar volta olímpica contra Coritiba

Apesar de muitos jogadores ainda manterem o discurso de que o campeonato está aberto, camisa 99 revela que a conversa no vestiário é de uma possível comemoração



Se no discurso muitos jogadores do Corinthians dizem que o título brasileiro ainda não está decidido, dentro do vestiário a coisa parece ser diferente. 
Em entrevista coletiva nesta terça-feira, Vagner Love revelou que alguns jogadores já estão combinando uma comemoração ao término do jogo caso o time vença do Coritiba, na Arena Corinthians, às 19h30. Matematicamente, porém, o time só pode ser campeão se o Atlético-MG não conseguir vencer o Figueirense, em Florianópolis, no dia seguinte.
– Matematicamente, não (seremos campeões ainda), mas por jogar antes podemos dizer que seremos campeões com o resultado positivo. É melhor deixarmos mais para a torcida. Mas tem jogador aqui dentro já falando em dar volta olímpica. Alguns estão falando. Se o pessoal der a volta olímpica, eu dou também, né? Fazer o quê? (risos) – entregou o camisa 99.
Assim como Tite, porém, o atacante torce para que a CBF mude a data das partidas, para que líder e vice-líder joguem nos mesmos dia e horário. Até o momento, porém, não há notícias sobre uma possível mudança. Em Itaquera, todos os ingressos já foram vendidos.
– Seria bom para o campeonato. Se acontecer (de jogarmos domingo) ou eles passarem o jogo do Atlético-MG para sábado, os dois em um dia só, seria bom para todos. Seria uma coisa muito boa se jogássemos todos no mesmo horário. Íamos estar no campo, naquele calor, podendo comemorar com a torcida, seria muito bom – afirmou.
Com 73 pontos, o Timão garante o caneco se chegar a 76 diante do Coxa e o Galo apenas empatar (ou perder) com o Figueirense, domingo, às 17h, já que tem apenas 62 pontos.
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