Élber é novidade na reapresentação do Sport para duelo contra Atlético-PR
Enquanto Élber retorna, Departamento Médico do Rubro-Negro tem cautela para liberar o atacante Maikon Leite
O Sport iniciou os trabalhos da semana nesta terça-feira (4), focando as atividades de olho no confronto contra o Atlético-PR. O jogo, válido pela rodada 17 do Campeonato Brasileiro, será realizado às 11 horas da manhã do próximo domingo (9), na Arena da Baixada, em Curitiba. Os jogadores que entraram em campo no empate contra o Cruzeiro realizaram apenas um exercício regenerativo físico na academia. Por outro lado, os reservas participaram de um simples treinamento de movimentação.
Entre as novidades presentes nos reservas, está o retorno do meiaÉlber. Ausente na última rodada por questões contratuais e por apresentar dores na panturrilha direita, o jogador conversou com a imprensa e deixou bem claro que está completamente recuperado de sua lesão e que pode voltar a ser utilizado novamente pelo técnicoEduardo Baptista. O meia passou um mês sem jogar por causa de uma cirurgia no menisco do joelho direito e ainda não tinha readquirido condições físicas para atuar partidas completas, mas agora afirma estar pronto.
“Fiquei a última semana sem treinar por causa de um incômodo na panturrilha, mas agora já estou 100%. Fizemos um exame de imagem e não deu nada. Se o professor optar por me colocar, vou estar pronto. É difícil voltar de uma contusão como a minha e jogar os 90 minutos. Ainda mais com essa dor na panturrilha, que estava atrapalhando. Agora estou recuperado e aguento jogar os 90 minutos. Essa parada foi boa para eu ganhar força muscular no joelho. Essa semana vai ser boa para trabalhar o entrosamento e algumas jogadas ensaiadas, de bola parada e finalização. Sabemos que depois dessa semana, teremos jogos sempre nas quartas e nos finais de semana. Por isso é importante aproveitar o tempo dessa semana, porque nas outras não vamos ter”, comentou Élber.
Outro jogador importante no elenco do Sport que ainda está em processo de recuperação é o atacante Maikon Leite. O departamento médico rubro-negro antecipou o prazo de retorno do atleta, o que animou o técnico Eduardo Baptista. Entretanto, a direção médica afirmou que é necessário ter cautela e evitar euforia, ainda que tenha afirmado que é impressionante a rapidez a qual o jogador se recupera de uma lesão muscular na coxa.
“Maikon Leite, nesta terça-feira, tem 27 dias de lesão e a previsão inicial era de seis semanas. A gente previa que ele voltasse contra o Figueirense. Continuamos esperançosos que ele volte antes. Ele evoluiu bem e agora inicia o processo de transição. Acredito que ele volte contra a Ponte Preta. A previsão de volta seria de seis semanas, com ele voltando no jogo contra o Figueirense, na abertura do retorno. Continuamos bastante esperançosos que ele volte antes do previsto. Ele vem com uma evolução absurda e encontra-se na fase de transição com alongamento e fortalecimento da parte muscular. Diria que, subjetivamente, a possibilidade maior é de retorno contra a Ponte Preta”, explicou o diretor-médico do Sport, Cléber Maciel.
vavel
Sport tem última semana para treinar antes de realizar 13 jogos em 41 dias
Leão vai jogar uma partida a cada 3 dias do próximo domingo até 20 de setembro, mas conta pode aumentar caso avance na Sul-Americana com vitória sobre Bahia
O Sport faz uma boa campanha na Série A do Campeonato Brasileiro, mas o técnico Eduardo Baptista deixa claro que o time precisa melhorar e corrigir detalhes para seguir no topo da tabela. O discurso é seguido pelos jogadores, mas esta semana será a última antes de uma verdadeira maratona a ser enfrentada pelo Leão. Os rubro-negros farão 13 jogos nos próximos 41 dias e não terão mais sete dias seguidos de descanso até o dia 20 de setembro.
A maratona começa neste domingo, em Curitiba, contra o Atlético-PR. De lá, seguem para São Paulo, onde enfrentam o Corinthians. Retornam ao Recife no final de semana seguinte para enfrentar a Ponte Preta. Em seguida, viajam para pegar o Bahia, pela Sul-Americana e seguem para Florianópolis para encarar o Figueirense, pela Série A. A sequência ainda terá mais um jogo contra, Bahia, Flamengo, Coritiba, Santos, Goiás, Fluminense, Joinville e Vasco.
A maratona começa neste domingo, em Curitiba, contra o Atlético-PR. De lá, seguem para São Paulo, onde enfrentam o Corinthians. Retornam ao Recife no final de semana seguinte para enfrentar a Ponte Preta. Em seguida, viajam para pegar o Bahia, pela Sul-Americana e seguem para Florianópolis para encarar o Figueirense, pela Série A. A sequência ainda terá mais um jogo contra, Bahia, Flamengo, Coritiba, Santos, Goiás, Fluminense, Joinville e Vasco.
A conta é alta, mas pode aumentar caso o Leão avance na disputa da Copa Sul-americana. A Conmebol não divulgou as datas das oitavas de final, mas a tendência é que ocorram logo após o confronto contra o Vasco, o que adiaria o descanso dos jogadores.
Até agora, em 2015, o Sport entrou em campo 44 vezes e disputou uma média de uma partida a cada 5 dias. Na atual sequência, a distância entre as partidas será diminuída. O Leão passará a jogar a cada três.
- Ter a semana cheia é sempre bom para ajustar a equipe. A gente está junto há um tempo, mas a semana inteira é bom para testar jogadas ensaiadas e finalizações. Precisamos desse tempo, pois depois vão começar jogos de quarta e domingo. Agora vai ser importante fazer o que não dará para fazer nas outras semanas - comentou o meia Élber.
- Ter a semana cheia é sempre bom para ajustar a equipe. A gente está junto há um tempo, mas a semana inteira é bom para testar jogadas ensaiadas e finalizações. Precisamos desse tempo, pois depois vão começar jogos de quarta e domingo. Agora vai ser importante fazer o que não dará para fazer nas outras semanas - comentou o meia Élber.
globo.com
Sem homem de referência, Lisca
Sem homem de referência, Lisca
mexe peças de ataque do Náutico
Enquanto não recebe contratação prometida pela diretoria, treinador optou por meia Patrick Vieira como centroavante e atacante Douglas mais aberto para pegar o CRB
Não é de hoje que a diretoria do Náutico diz que está em busca de um atacante de referência. Enquanto este nome não chega, o técnico Lisca se vira como pode. Tanto é que, desta vez, elegeu o meia Patrick Vieira para quebrar o galho. No jogo do próximo sábado, contra o CRB, no estádio Rei Pelé, será Patrick que vai desempenhar a função de homem de área. Douglas, que vinha jogando dessa forma, vai ser utilizado mais aberto pelos flancos.
- Patrick vai entrar como atacante. Eu pretendo tirar Douglas da função de atacante (centroavante). Eu não gosto dele jogando centralizado. Não temos muitas opções. Stéfano Yuri também tem chances de jogar, mas ainda está no processo de recuperação (de lesão) e estamos vendo. O que está certo é que vou tirar Douglas da referência. Patrick deve fazer esse serviço para mim neste jogo.
Lisca acredita que Douglas rendeu melhor jogando de uma maneira mais aberta no ataque, se movimentando mais. Nos dois últimos jogos - contra Paraná e Macaé - passou em branco jogando como centroavante.
Já Patrick Vieira também viveu bons momentos jogando no ataque. No empate diante do Piauí por 3 a 3, pela Copa do Nordeste, o meia marcou duas vezes jogando como centroavante ao lado de Renato. Foi a única vez que ele anotou dois gols em uma partida nesta temporada. Ao todo, são quatro gols feitos pelo jogador, que não atua desde o dia quatro de julho, quando o Timbu venceu o Oeste por 2 a 1.
O treinador lembrou o início do Náutico na Série B, que teve Douglas jogando na função que voltará a desempenhar contra o CRB, no próximo sábado. O camisa 9 é o artilheiro do Timbu na competição, com seis gols marcados.
- Foi assim que começamos. Contra o Boa Esporte, foi assim também. Aí tivemos uma série de trocas e algumas situações. Douglas vai jogar mais aberto como antes, com uma dinâmica um pouco diferente das duas últimas partidas.
- Patrick vai entrar como atacante. Eu pretendo tirar Douglas da função de atacante (centroavante). Eu não gosto dele jogando centralizado. Não temos muitas opções. Stéfano Yuri também tem chances de jogar, mas ainda está no processo de recuperação (de lesão) e estamos vendo. O que está certo é que vou tirar Douglas da referência. Patrick deve fazer esse serviço para mim neste jogo.
Lisca acredita que Douglas rendeu melhor jogando de uma maneira mais aberta no ataque, se movimentando mais. Nos dois últimos jogos - contra Paraná e Macaé - passou em branco jogando como centroavante.
Já Patrick Vieira também viveu bons momentos jogando no ataque. No empate diante do Piauí por 3 a 3, pela Copa do Nordeste, o meia marcou duas vezes jogando como centroavante ao lado de Renato. Foi a única vez que ele anotou dois gols em uma partida nesta temporada. Ao todo, são quatro gols feitos pelo jogador, que não atua desde o dia quatro de julho, quando o Timbu venceu o Oeste por 2 a 1.
O treinador lembrou o início do Náutico na Série B, que teve Douglas jogando na função que voltará a desempenhar contra o CRB, no próximo sábado. O camisa 9 é o artilheiro do Timbu na competição, com seis gols marcados.
- Foi assim que começamos. Contra o Boa Esporte, foi assim também. Aí tivemos uma série de trocas e algumas situações. Douglas vai jogar mais aberto como antes, com uma dinâmica um pouco diferente das duas últimas partidas.
globo
Náutico trabalha para pôr fim à sequência de lesões de Carmona
Técnico Lisca tem reunião agendada com departamentos físico e médico para poder planejar uma melhor recuperação ao meia, que não vem conseguindo ter sequência
A quinta lesão muscular de Pedro Carmonaneste ano - que o deixará por pelo menos um mês de molho - vem colocando a comissão técnica do Náutico para pensar. Uma reunião está marcada entre o técnico Lisca e os departamentos físico e médico do Timbu para tentar achar uma solução para o problema. O comandante, inclusive, falou que o jogador necessita de aparelhos que não existem hoje no clube para poder atingir o ápice físico.
- Eu tenho conversado com a preparação física e eu acho que ele (Pedro Carmona) tem de trabalhar mais equilíbrio muscular. Converso com Ricardinho (Ricardo Seguins, preparador físico) até para ver um laboratório de biomecânica a fim de ver os trabalhos de movimento, situações e níveis de força, que é uma estrutura que não temos no Náutico. Temos de conversar com o departamento físico e médico para dar essa condição melhor a ele. Eu tenho uma reunião marcada. Temos de parar com isso, desse 'para e volta' do Pedro. Não é a cirurgia do joelho que incomoda agora. Todas foram musculares.
Foi Lisca o responsável pela chegada de Pedro Carmona ao Náutico, ainda no início de 2014. Ele fez seis gols e se lesionou gravemente rompendo dois ligamentos do joelho direito. Mesmo assim, se manteve como artilheiro do time até o mês de setembro daquele ano. Carmona renovou seu contrato com o clube e ficou para esta temporada, mas ainda não conseguiu engatar uma sequência de jogos porque também existia um cuidado grande do departamento físico com sua condição. O maior números de partidas consecutivas disputadas foi quatro: contra América-MG, Atlético-GO, Paysandu e ABC. E ele foi titular apenas nas duas últimas.
- Por experiência, você acaba compensando um movimento pelo outro. Quando sente um músculo, dá uma carga maior no outro. Quando ele bateu na bola (na partida contra o Macaé), eu vi alguma coisa estranha. Quando ele fez gestos, eu tirei rapidamente do jogo mesmo sem saber o que era. Sei que Pedro quer ajudar muito, mas temos de ter paciência.
Lisca voltou a bater na tecla de que o Náutico precisa ter mais paciência com Pedro Carmona e vem notando que o meia está muito chateado por desfalcar o time mais uma vez.
- É difícil falar, só posso falar pelo lado pessoal. Carmona está chateado e eu também. Eu o considero muito e tenho muito cuidado com ele. Tento revezar e segurar um pouco. Talvez seja preciso de um pouco mais paciência nossa.
globo
Mesmo sendo chamado para dar um jeito na lateral direita, jogador refuta rótulo
Experiente e contratado para resolver, Vítor divide responsabilidade no Santa
Mesmo sendo chamado para dar um jeito na lateral direita, jogador refuta rótulo
de "salvador"; único porém para jogo contra Bota, sábado, é falta de ritmo de jogo
Aos 33 anos, Vítor chegou para ser um dos líderes do Santa Cruz nas 22 rodadas restantes da Série B. Com a possibilidade de estrear entre os titulares diante do Botafogo, no sábado, no Arruda, deixou claro que não será o "salvador" da lateral direita. Assim, divide as responsabilidades com outras figuras importantes e rodadas do elenco coral.
- A responsabilidade é de todo mundo. Não é só minha, ou de Grafite, ou de Tiago Cardoso... Todos têm de desempenhar bem suas funções. Farei de tudo para estrear bem diante do torcedor, mas o nosso foco, e não podemos nos esquecer disso, é a vitória. É deixar o time na melhor colocação possível - afirmou Vítor.
Além do estímulo de entrar na equipe principal - a última vez ocorreu com a camisa do Sport, no dia 20 de maio, diante do Santos -, o confronto em questão tem o peso de ser contra o líder da Série B. Botafogo e Santa Cruz estão distantes oito pontos na classificação, e o lateral crê que vencer os cariocas pode dar um ânimo extra para uma boa sequência.
- Na Série B deste ano todo mundo quer jogar contra o Botafogo. É o líder e candidato a subir com o título. Será um grande jogo, com expectativa de casa cheia.
Perto de estrear, Vítor sabe que precisa melhorar no aspecto físico. No Arruda há pouco mais de 20 dias, lembra que o ritmo de treino é diferente da movimentação numa partida. Mas está focado em retornar a melhor forma.
- A parte física pode melhorar. Vim de praticamente dois meses sem jogar. Vinha treinando, mas não vinha jogando. Isso pesa. No jogo conta muito. Mas peguei o gostinho de novo. Atuei um tempo inteiro diante do Oeste. Não tem mais desculpa. E com a sequência posso render muito mais - encerrou.
- A responsabilidade é de todo mundo. Não é só minha, ou de Grafite, ou de Tiago Cardoso... Todos têm de desempenhar bem suas funções. Farei de tudo para estrear bem diante do torcedor, mas o nosso foco, e não podemos nos esquecer disso, é a vitória. É deixar o time na melhor colocação possível - afirmou Vítor.
Além do estímulo de entrar na equipe principal - a última vez ocorreu com a camisa do Sport, no dia 20 de maio, diante do Santos -, o confronto em questão tem o peso de ser contra o líder da Série B. Botafogo e Santa Cruz estão distantes oito pontos na classificação, e o lateral crê que vencer os cariocas pode dar um ânimo extra para uma boa sequência.
- Na Série B deste ano todo mundo quer jogar contra o Botafogo. É o líder e candidato a subir com o título. Será um grande jogo, com expectativa de casa cheia.
Perto de estrear, Vítor sabe que precisa melhorar no aspecto físico. No Arruda há pouco mais de 20 dias, lembra que o ritmo de treino é diferente da movimentação numa partida. Mas está focado em retornar a melhor forma.
- A parte física pode melhorar. Vim de praticamente dois meses sem jogar. Vinha treinando, mas não vinha jogando. Isso pesa. No jogo conta muito. Mas peguei o gostinho de novo. Atuei um tempo inteiro diante do Oeste. Não tem mais desculpa. E com a sequência posso render muito mais - encerrou.
globo
Grafite alerta para possível dificuldade em estreia: "Tem que ter cabeça boa"
Há mais de dois meses sem atuar, atacante pede paciência ao torcedor no duelo diante do Botafogo, neste sábado: "procuro ter calma nos dias antes da partida"
Não se fala em outra coisa no Santa Cruz. A reestreia de Grafite no Santa Cruz, após 13 anos longe do Arruda, é o principal foco dos torcedores para a partida do próximo sábado, diante do Botafogo. Há mais de dois meses sem atuar, o centroavante, que treina há duas semanas com o grupo, alerta para a dificuldade do jogo, e prega paciência ao torcedor que irá lotar o Arruda.
- Eu procuro ter calma nestes dias antes da partida. Dá até um sentimento de não poder retribuir, mas espero que dê tudo certo. Sabemos como é futebol. Pode ser um dia ruim, a bola não entrar... Tem que ter cabeça boa. É não entrar com tanta autoconfiança e ter tranquilidade, saber que não estou 100% fisicamente. Esse certo medo é positivo. Na hora do apito isso passa naturalmente.
O sorriso do jogador ao entrar na sala de entrevistas no Santa Cruz denunciava o prazer em finalmente falar sobre sua estreia. Feliz, Grafite admitiu não ter ideia da idolatria do torcedor do Santa Cruz por ele. O atacante atuou na equipe em 2001 e 2002 e sabe que a responsabilidade que tem nas costas é do tamanho da ansiedade do torcedor.
- Realmente não tinha noção do que eu representava para o Santa Cruz. É uma grande movimentação. Entre número de sócios crescendo, gente querendo voltar a frequentar o Arruda... Fico contente em representar isso para o clube e para o estado de Pernambuco. Ouvi relatos de gente que irá percorrer 300 quilômetros só para ver esse jogo. É muito gratificante e espero retribuir.
O sorriso do jogador ao entrar na sala de entrevistas no Santa Cruz denunciava o prazer em finalmente falar sobre sua estreia. Feliz, Grafite admitiu não ter ideia da idolatria do torcedor do Santa Cruz por ele. O atacante atuou na equipe em 2001 e 2002 e sabe que a responsabilidade que tem nas costas é do tamanho da ansiedade do torcedor.
- Realmente não tinha noção do que eu representava para o Santa Cruz. É uma grande movimentação. Entre número de sócios crescendo, gente querendo voltar a frequentar o Arruda... Fico contente em representar isso para o clube e para o estado de Pernambuco. Ouvi relatos de gente que irá percorrer 300 quilômetros só para ver esse jogo. É muito gratificante e espero retribuir.
Sendo o principal chamariz para a partida diante do Botafogo, com ações de marketing e ingressos sendo vendidos desde o dia 24 de julho, o reencontro do jogador com a torcida deverá ser em meio ao Arruda quase lotado. Grafite, porém, pede que o foco não seja apenas nele, e sim na partida, que pode ditar a retomada de vitórias do Tricolor na Série B.
- É normal esse foco em cima de mim. Mas o jogo é entre Santa Cruz e Botafogo. A festa é do lado de fora. A comissão técnica vem fazendo esse trabalho para focarmos dentro de campo. Venho treinando há 15 dias e essa volta está sendo muito boa. Reencontrar os jogadores, ter a "resenha" dentro do vestiário... Vai ser muito o bom.
- É normal esse foco em cima de mim. Mas o jogo é entre Santa Cruz e Botafogo. A festa é do lado de fora. A comissão técnica vem fazendo esse trabalho para focarmos dentro de campo. Venho treinando há 15 dias e essa volta está sendo muito boa. Reencontrar os jogadores, ter a "resenha" dentro do vestiário... Vai ser muito o bom.
Sabendo da possibilidade de um grande público no sábado, Grafite lembrou que a presença da torcida não pode ser apenas por conta de sua estreia, muito menos apenas neste jogo. E diz com propriedade de quem já viu o estádio lotado, justamente quando se despediu do torcedor, nas semifinais do Brasileiro da Série B de 2002.
- O último jogo que fiz aqui no Arruda, em 2002, foi semifinal contra o Criciúma, tinha 72 mil pessoas. Então minha impressão é a melhor possível. Queremos que a torcida chegue junto não só neste jogo, mas ao longo de toda a competição. Isso é o Santa Cruz, a torcida sempre empurrou o time. Queremos que na terça-feira, contra o Mogi isso se repita também. Todo mundo quer ver o Arruda lotado.
globo
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