Gol fora de casa pode não valer tanto para o Palmeiras atual; entenda
O Palmeiras saiu do Maracanã nesta quarta-feira derrotado, mas não reclamou do resultado. Perder por 2 a 1 com um gol fora de casa na primeira partida das semifinais da Copa do Brasil foi até visto de forma positiva – afinal de contas, o time alviverde perdia por 2 a 0 e se não sofrer um gol na semana que vem, no Allianz Parque, se classifica à final com uma vitória simples.
Isso, entretanto, não funciona tão bem na prática: não sofrer gol, seja em casa ou fora, tem sido uma realidade distante – e cada vez mais rara – no Palmeiras.
Das últimas 22 partidas que disputou, o alviverde sofreu gol em 21 – a única na qual sua defesa passou ilesa foi uma vitória por 2 a 0 sobre o Figueirense, no Allianz Parque, no dia 12 de setembro. Ou seja, caso sofra pelo menos um gol, terá que marcar ao menos três para se classificar.
A falta de estabilidade defensiva coincide com a lesão de Gabriel, diante do Atlético Paranaense, no dia 2 de agosto. O Palmeiras vinha de vitórias sobre Santos (1 a 0) e Vasco (4 a 1). A partir dali, sofreu gol em 15 partidas pelo Brasileirão e cinco pela Copa do Brasil. Antes disso, o time de Marcelo Oliveira tinha sofrido gols em apenas dois de seus últimos oito jogos naquele período.
A defesa alviverde tem sido alvo de críticas nos últimos jogos, pelos gols sofridos, principalmente em bolas paradas. A zaga palmeirense, que chegou a estar entre as três melhores do Campeonato Brasileiro por 16 rodadas, não está mais nem entre as dez menos vazadas.
A "vantagem" trazida pelo gol fora de casa marcado nesta quarta pode ser facilmente anulada caso o Fluminense balance as redes cedo no Allianz Parque. Marcelo Oliveira tem até a próxima quarta para preparar seus jogadores de modo a evitar isso. E no quesito marcar gols, isso é um alento.
A equipe de Marcelo Oliveira tem o terceiro melhor ataque do Brasileiro e mostra nos números que marcar pelo menos três gols (caso leve ao menos um tento do time carioca) não é tarefa difícil por sua vocação. Só na Copa do Brasil já conseguiu fazer pelo menos três tentos por quatro vezes (contra Conquista, Sampaio Correa, Cruzeiro e Internacional). No Brasileirão, já fez isso 9 vezes (contra Avaí, duas vezes, Grêmio, Fluminense, Corinthians, Joinville, Flamengo, Vasco e São Paulo).
A equipe de Marcelo Oliveira tem o terceiro melhor ataque do Brasileiro e mostra nos números que marcar pelo menos três gols (caso leve ao menos um tento do time carioca) não é tarefa difícil por sua vocação. Só na Copa do Brasil já conseguiu fazer pelo menos três tentos por quatro vezes (contra Conquista, Sampaio Correa, Cruzeiro e Internacional). No Brasileirão, já fez isso 9 vezes (contra Avaí, duas vezes, Grêmio, Fluminense, Corinthians, Joinville, Flamengo, Vasco e São Paulo).
UOL
Reforço do Inter não joga um minuto sequer e vai ganhar renovação
A contratação de Rodrigo Moledo pelo Internacional aconteceu em julho, depois de duas avaliações médicas no jogador. Em recuperação de uma cirurgia no joelho direito, ele treinava no CT do Colorado, começou a negociar com outros clubes e o time gaúcho resolveu não deixá-lo sair. E quem esperava que os problemas físicos estavam perto do fim e ele poderia ajudar a equipe, estava redondamente enganado. Ele não disputou um minuto sequer desde o retorno. Mesmo nessa situação, ele deve renovar com o time colorado.
Desde que chegou ao Inter são quatro meses de inatividade recebendo salários. Moledo assinou com vencimentos que beiram os R$ 50 mil mensais. Ganhou aumento quando passou a jogar pelo time B, no início do mês. Mas mesmo assim não chegou à casa dos R$ 100 mil.
A rotina do zagueiro se resume a treinamentos e, agora, a jogos com o time B do Internacional. E logo na primeira partida com os meninos que se preparam para atuar no principal, ele apresentou um início de lesão muscular, tratada como natural para quem ficou tanto tempo parado e já recuperada.
Moledo tem 27 anos. Sua última partida oficial ocorreu em 4 de dezembro de 2013, quando defendendo o Metalist, esteve em campo no empate em 2 a 2 com o Dnipro pelo Campeonato Ucraniano. Desde então, apenas partidas estaduais no Rio Grande do Sul, que não têm registro nacional.
O problema, como avaliou o departamento médico do Internacional quando Moledo se recuperava usando a estrutura do Beira-Rio, é que a lesão em seu joelho não foi operada quando deveria ser. Depois de 10 meses de tratamento na Ucrânia, a rescisão aconteceu em outubro do ano passado.
Mas nem mesmo a falta de jogos abala a direção do Internacional. Moledo é considerado valioso para o ano que vem. Por isso, deve renovar por mais duas temporadas, algo que estava previsto no primeiro contrato, registrado oficialmente pela CBF em 3 de agosto e cujo fim ocorre em dezembro deste ano.
Hoje ele treina repetidamente no time reserva do Inter. Está atrás de Paulão, Réver, Ernando, Juan e Alan Costa. Dificilmente deve ser relacionado para uma partida em 2015.
Ninguém consegue garantir quando exatamente Moledo voltará a jogar pelo time principal do Internacional. Mas o defensor que tem na carreira uma convocação para a seleção brasileira, em 2013, ainda desperta expectativa no clube que o alçou a tal condição.
UOL
Grêmio aposta em 'pouco conhecidos' para fugir de mercado caro. E se dá bem
Exemplos não faltam para investida do Grêmio no monitoramento de jogadores que muitas vezes são pouco conhecidos no país. Após o sucesso no aproveitamento de Pedro Geromel e o bom desempenho mostrado por Bobô, que virou titular do time, jogadores que não brilharam no Brasil por algum motivo, mas consolidaram-se fora dele são acompanhados de perto pelo time gaúcho.
E não é apenas com informações ou uma rede de parceiros que funciona o acompanhamento de jogadores que estão distantes. O Grêmio trabalha desde o ano passado com um software alemão especializado na análise de desempenho de jogadores de vários países.
Através da observação, constatou que Pedro Geromel poderia ser um bom reforço ainda em 2013. Tentou a chegada dele e acabou conseguindo no ano seguinte. Hoje avalia o defensor como uma das melhores contratações recentes. Baixo custo e ótimo rendimento.
O mesmo vale para Bobô. Ao contrário de Geromel, que sequer tinha passado profissionalmente por clubes brasileiros, já que foi dispensado pela base do Palmeiras e virou profissional em Portugal, Bobô teve pouco sucesso nos dois anos no Corinthians. Depois transferiu-se para o Besiktas, da Turquia, onde virou um dos maiores goleadores da história do clube. Voltou ao Brasil no Cruzeiro, e novamente não foi bem. Retornou para a Turquia no Kayserispor e teve bom desempenho.
Agora no Grêmio, recuperou o ritmo de jogo e começa a conquistar o técnico Roger Machado. Já disputou 17 jogos e virou titular do ataque. Marcou, apesar da derrota, na última partida, diante da Chapecoense, e foi substituído no segundo tempo aplaudido pelos aficionados.
Não é novidade que o Grêmio analisa o mercado não apenas onde estão os holofotes. No ano passado, tentou contratar o brasileiro Éder, da Sampdoria. O clube italiano não aceitou. No início deste ano ele se naturalizou e no último dia 10 fez um dos gols da vitória que colocou a Itália na Eurocopa de 2016.
A estratégia é considerada uma maneira de fugir da inflação no mercado da bola. Evitar que jogadores mais caros, muitas vezes que não têm o mesmo rendimento, aumentem folha de pagamento e despesas do clube.
A temporada 2016 já é realidade no clube azul, branco e preto. Ao mesmo tempo que trabalha a conquista dos pontos que faltam para confirmar vaga na próxima Libertadores, o Tricolor encaminha renovações e tenta investidas para reforçar o grupo.
UOL
Arbitragem é tão polêmica que conseguiu milagre: 'uniu' Flu e Vasco
O título e os rebaixados ainda não foram definidos, mas independentemente do desfecho, o Campeonato Brasileiro de 2015 já ficou marcado pelas polêmicas na arbitragem.
O tema tem causado tanto problema que, pela primeira vez no ano, Fluminense e Vasco falaram a mesma língua e conseguiram o milagre de se "unir" em prol de um único objetivo: atacar Sérgio Corrêa, presidente da comissão responsável pela função na CBF.
O primeiro a fazer graves acusações foi o presidente do Vasco, Eurico Miranda, que insinuou, após o empate do Cruzmaltino em 1 a 1 com a Chapecoense, um esquema de favorecimento da arbitragem às equipes de Santa Catarinaatravés do vice da CBF e presidente licenciado da federação catarinense Delfim Peixoto.
Na última quarta-feira foi a vez de Peter Siemsen, presidente do Fluminense, atacar de forma dura Sérgio Corrêa. Indignado, ele pediu a saída do dirigente da presidência da Comissão de Arbitragem.
Procurado pelo UOL Esporte, Corrêa não quis entrar em conflito com os dirigentes:
"Respeito o momento. Os erros acontecem, mas são erros pontuais. Não tenho muito mais o que dizer. É mais esperar a poeira baixar e continuar fazendo o trabalho. É assim que deve ser".
Questionado a respeito das acusações de Eurico sobre um suposto favorecimento aos catarinenses, Sérgio rebateu.
"Não vejo dessa forma. A tabela fala por si só. Os times de Santa Catarina não estão tão bem na tabela assim para falar que estão sendo beneficiados", declarou, destacando as colocações de Chapecoense (14º), Figueirense (15º), Avaí (16º) e Joinville (19º).
As declarações do presidente do Vasco não passaram impune e ele foi denunciado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Caso seja condenado, ele poderá ser suspenso por até dois anos. A data do julgamento ainda não foi divulgada.
Presidente do Santos manifesta apoio a Eurico
Durante a segunda coletiva convocada para criticar a arbitragem do Campeonato Brasileiro, Eurico Miranda foi questionado se algum clube havia manifestado apoio à sua causa, e o dirigente revelou que a parceria veio de São Paulo.
Durante a segunda coletiva convocada para criticar a arbitragem do Campeonato Brasileiro, Eurico Miranda foi questionado se algum clube havia manifestado apoio à sua causa, e o dirigente revelou que a parceria veio de São Paulo.
"Eu recebi pessoalmente um telefonema do presidente do Santos", disse se referindo a Modesto Roma.
O cartola santista já havia ficado ao lado de Miranda em outro ponto que o vascaíno reivindica: a redivisão das cotas de TV.
Troca de farpas nos bastidores
Deixando a arbitragem de lado, Flu e Vasco não remam para o mesmo lado em absolutamente nada. Uma das polêmicas, por exemplo, se dá em relação ao lado das torcidas no clássico no Maracanã.
Deixando a arbitragem de lado, Flu e Vasco não remam para o mesmo lado em absolutamente nada. Uma das polêmicas, por exemplo, se dá em relação ao lado das torcidas no clássico no Maracanã.
Ambos reivindicam o setor direito das cabines de rádio apresentando cada qual um argumento. Os cruzmaltinos, de que adquiriram a escolha após terem sido os primeiros campeões do estádio, em 1950. Já os tricolores acenam com o contrato feito com o consórcio que administra o local. Com o impasse, pela segunda vez na temporada o duelo será transferido para o Engenhão (dia 1/11).
Os clubes também brigaram pelo craque Ronaldinho Gaúcho, que foi para as Laranjeiras numa verdadeira troca de farpas entre as diretorias.
No que tange ao torneio Sul-Minas-Rio, mais uma vez cada um está de um lado, já que enquanto o Fluminense é um dos integrantes e luta pela validade da competição, o Vasco expõe a opinião de ser radicalmente contra.
Ao lado do Vasco nas batalhas dos bastidores está Rubens Lopes, presidente da Federação de Futebol do Rio de Janeiro (Ferj), que também não se furtou em criticar Sérgio Corrêa.
"Em relação aos árbitros do Rio de Janeiro, é clara, nítida, evidente, incontestável a má vontade e a perseguição que é dirigida aos árbitros do Rio pelo presidente da comissão de arbitragem da CBF, o senhor Sérgio Corrêa. Eu já denunciei isso, com números, ao presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, e acho que isso não adiantou nada. Eu tenho certeza absoluta de que ele age de intensa má fé", disse Lopes à Rádio Tupi logo após o empate em 1 a 1 entre Vasco e Avaí.
UOL
Boa fase impulsiona academias de jogadores do Atlético-MG
O título brasileiro está UM POUCO distante. São oito pontos atrás do líder Corinthians e mais sete rodadas pela frente. No entanto, o Atlético-MG não tem muito do que reclamar.
É o quarto ano consecutivo que o time mineiro está entre os melhores do futebol nacional. Vice-campeão do Brasileiro em 2012, campeão da Libertadores de 2013, da Recopa em 2014, da Copa do Brasil também em 2014 e de três das últimas quatro edições do Campeonato Mineiro.
O reflexo das boas campanhas é sentido pela diretoria na hora de negociar contratos. A partir de 2016 o clube deve exibir uma nova fornecedora de material esportivo, com um aumento substancial em comparação com o atual contrato. O convite para disputar A Flórida Cup, em janeiro, como foi com os amistosos na China, em junho do ano passado, só reforçam a valorização da marca Atlético nos últimos anos.
A fase é boa também para os jogadores. Alguns ídolos se tornaram investidores e estão aproveitando o momento para lucrar fora de campo.
O goleiro Victor e o atacante Lucas Pratto são os melhores exemplos. Recentemente ambos abriram academias em Belo Horizonte e a procura foi acima do normal, muito em função da ligação com astros do Atlético.
Certamente o principal ídolo alvinegro neste momento, Victor trouxe para a capital mineira uma unidade de sua academia de goleiros, que já funcionava em Jundiaí e Campinas. Com apoio do clube, já que as aulas acontecem no Clube Labareda, que pertence ao Atlético, já são quase 200 matriculados, entre crianças, adolescentes e adultos.
"É em parceria com o Atlético. É a mesma satisfação e alegria, respeitando o símbolo do Galo. Se não fosse pelo Atlético, talvez essa academia não seria possível em Belo Horizonte", resumiu o goleiro, que participou da aula inaugural, no começo de outubro, e sempre que possível vai acompanhar de perto do trabalho de professores e alunos.
Uma semana depois foi a vez de Lucas Pratto abrir uma academia fitness. Apesar de com bem menos tempo de clube, o jogador já se sente identificado com a cidade e com a torcida. Tanto que antes mesmo de inaugurar a primeira unidade, Pratto e seus parceiros já planejam abrir mais duas academias.
"É um momento muito especial. A carreira de jogador é curta e temos que saber o que fazemos, administrar nossas riquezas. Espero passar aqui só para ver o caixa", brincou o argentino, que antes mesmo da inauguração já contava com mais de 500 matriculados.
Para o presidente do Atlético, Daniel Nepomuceno, esse time de empreendimento é para todos os lados. A torcida fica mais próxima dos ídolos, que por sua vez ficam mais ligados ao clube e a Belo Horizonte. "É a torcida abraçar o jogador, reconhecer, criar essa identidade, criar vínculo com o Atlético. Isso é muito bom", avaliou o mandatário.
UOL
Pivô de acordo, André entende bem
Pivô de acordo, André entende bem
ausência de Maikon Leite do Sport
Atacante ficou de fora dos jogos contra Atlético-MG, por conta de pacto de cavaleiros; clube rubro-negro voltou a respeitar trato, desta vez com Maikon Leite, do Palmeiras
Sabe-se que o conhecido "acordo de cavalheiros" é proibido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). E que, por conta de um trato entre Sport e Palmeiras, o atacante Maikon Leite não vai entrar em campo, no próximo sábado, pela Série A, no Pacaembu. Antes de Maikon, o pivô de uma situação semelhante foi André, que não enfrentou o clube de origem, o Atlético-MG. O centroavante até queria se reencontrar com o Galo, mas entende a situação, já que os atletas envolvidos nesse tipo de negócio tem cota de salários quase toda paga pelo clube de origem.
- Eu queria jogar. Não gosto de ficar de fora, isso é ruim porque treinei para caramba e fiquei de fora. Mas são várias situações. No meu caso, o Atlético paga uma parte do meu salário acho um pouco injusto jogar contra eles.
Na opinião de André, se o clube ao qual o jogador for emprestado arcar com a totalidade do salário do atleta, deve haver a liberação. Não é o caso dele, muito menos o de Maikon Leite. Trata-se do ônus por não ter força financeira suficiente para trazer peças de qualidade mediante pagamento de empréstimo e vencimentos completos.
- Sou da opinião de que se o Sport pagasse 100% do meu salário, poderia jogar. Mas existem vários casos, várias situações. Isso tem de ser revisto porque não é tão simples.
O "acordo de cavalheiros", como é conhecido, consiste no fato de o jogador emprestado não poder jogar contra a agremiação que detém seus direitos econômicos. O STJD e a CBF passaram a proibir a prática desde janeiro, para adequar as normas brasileiras ao que é praticado pela Fifa.
O Sport foi investigado uma vez pelo STJD por ter deixado André de fora do confronto contra o Galo, no primeiro turno da Série A. O Leão tem chance de ser enquadrado no Artigo 191, Inciso III, do Código Brasileiro de Justiça Desportiva - deixar de cumprir ou dificultar o cumprimento do regulamento geral ou especial, da competição. A pena é pecuniária e vai de R$ 100 a R$ 100 mil.
GLOBO.COM
Oswaldo vê Guerrero incomodado com jejum, e mantém otimismo no peruano contra o Timão
A fase de Paolo Guerrero no Flamengo não é mesmo a das melhores. Com um jejum de cinco jogos, sendo quatro pelo Campeonato Brasileiro, o atacante terá pela frente, pela primeira vez, a equipe que defendeu antes de chegar ao Rubro-Negro. No Timão, Guerrero é o artilheiro da Arena Corinthians, com 15 gols. Mesmo diante do jejum, o técnico Oswaldo de Oliveira se mostra otimista no peruano na partida deste domingo.
Guerrero chegou o Flamengo como a solução dos problemas da equipe na temporada. Porém, em 11 jogos no Brasileirão, marcou três vezes, e outro pela Copa do Brasil. A última vez que balançou as redes foi no jogo contra o São Paulo na estreia de Oswaldo.
- Você vê no semblante do cara que ele não está nada satisfeito por não fazer os gols, mas mostra convicção grande e uma vontade de acertar maior ainda. Unindo com suas qualidades, fico otimista quanto à participação dele no domingo - destacou Oswaldo, que reconhece a força da dupla que já atuou pelo Corinthians:
- Dois jogadores absolutamente imprescindíveis, importantíssimos para o Flamengo. Chegaram no decorrer da temporada e ainda estão muito aquém do que podem produzir aqui, para efeito de concepção do grupo. Ainda estão conhecendo o Flamengo, e o Flamengo os está conhecendo.
UOL
Marcelo Oliveira estuda poupar titulares do Palmeiras contra o Sport
Com a cabeça na Copa do Brasil, Verdão pode repetir estratégia utilizada contra o Avaí e dar descanso aos titulares neste sábado, pelo Brasileirão
O discurso oficial do Palmeiras é não priorizar nenhuma competição. Lutando pelo G-4 do Campeonato Brasileiro e na semifinal da Copa do Brasil, o Verdão entra na reta final da temporada sonhando com o título na competição mata-mata e com uma vaga na zona de classificação da Taça Libertadores da América. Na prática, a realidade parece ser diferente.
Após a derrota para o Fluminense, na quarta-feira, no Maracanã, Marcelo Oliveira falou sobre o planejamento da equipe e deu a entender que pode repetir estratégia utilizada no último sábado, quando deu descanso aos titulares e enfrentou o Avaí com uma equipe praticamente reserva.
– Quando é lá atrás, jogando Copa do Brasil e Brasileiro, você pode imaginar que o Brasileiro ainda tem muitos jogos. Mas neste momento não. Este momento realmente é decisivo. O tempo é curto, vamos viajar quinta-feira e reavaliar a parte física – afirmou o treinador.
Após a derrota para o Fluminense, na quarta-feira, no Maracanã, Marcelo Oliveira falou sobre o planejamento da equipe e deu a entender que pode repetir estratégia utilizada no último sábado, quando deu descanso aos titulares e enfrentou o Avaí com uma equipe praticamente reserva.
– Quando é lá atrás, jogando Copa do Brasil e Brasileiro, você pode imaginar que o Brasileiro ainda tem muitos jogos. Mas neste momento não. Este momento realmente é decisivo. O tempo é curto, vamos viajar quinta-feira e reavaliar a parte física – afirmou o treinador.
A vitória sobre o Avaí, com grandes atuações de jogadores pouco utilizados na formação principal, como Allione, Mouche e Cristaldo, deu convicção a Marcelo Oliveira de que é possível atuar em alto nível em ambos os torneios, aproveitando a força do elenco.
– Nós ganhamos mais opções, principalmente do meio para a frente, nesse último jogo. Vamos ver quem está mais desgastado e se precisar a gente vai tirar. Entendemos que esse jogo de quarta-feira tem um caráter decisivo e temos que estar bem fortes – completou.
Para o zagueiro Vitor Hugo, o Palmeiras tem de manter foco nos dois torneios. Mas deixou a responsabilidade pela escolha da equipe que entra em campo no sábado para o técnico.
– Sempre quero jogar, estar lá dentro, e não podemos abrir mão de entrar no G-4. Precisamos brigar até o fim. Temos condições de entrar no G-4 no fim de semana e jogar com força máxima na quarta-feira – disse o defensor.
Com pouco tempo para trabalhar, o Palmeiras volta a campo no sábado para um confronto direto na luta pelo G-4 do Brasileirão, contra o Sport. Com 48 pontos, o Verdão abre a 32ª rodada na quinta colocação, um ponto atrás do Santos, que abre a zona de classificação para a Libertadores. Os pernambucanos estão na nona posição, com 46 pontos.
GLOBO.COM
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