Em 2016, meta do clube coral é alcançar recorde de 40 mil associados ao Tricolor
Apesar da conquista do último estadual, da vinda do ídolo Grafite e do retorno à Série A, o Santa Cruz vai terminar 2015 sem atingir os 20 mil associados que a própria presidência havia estipulado no início do ano. Hoje, a quantidade de sócios titulares, diga-se, é apenas pouco mais da metade disso. Para trazer mais a torcida para dentro do clube e torná-la, definitivamente, uma das principais fontes de receita na próxima temporada, o Tricolor já traça outras estratégias, que devem ser divulgadas em breve.
Responsável pelas campanhas de sócios do Santa, Dênis Victor Oliveira tem pronto um novo projeto para apresentar à diretoria durante esta semana. Só precisa do aval da cúpula coral para oficializá-lo. Sem querer adiantar muitos detalhes antes da anuência do presidente, falou aoSuperesportes que as categorias dos sócios serão agora também vinculadas aos setores do estádio do Arruda - semelhante ao que faz o rival Sport, na Ilha do Retiro. Sendo assim, os associados não ficaram só limitados à área das sociais durante os jogos do time.
“Cada parte do estádio vai ter um plano para o torcedor. Estamos no fim do planejamento e, por volta da quarta-feira, vamos ter definições caso a diretoria dê sinal verde”, falou Dênis Victor. Para o torcedor se associar ao clube em 2016, os preços também estarão mais em conta.
Dênis segue confiante na nova estratégia e pretende, inclusive, cumprir ou chegar perto da marca estabelecida por Alírio para o ano que vem, em que o clube contaria com 40 mil sócios. “Mesmo não tendo chegado ao que gente pretendia em 2015, pensamos em fechar o próximo ano com mais de 30 mil sócios, chegando bem perto dos 40 mil.” Em princípio, com o Santa ainda sem dinheiro das cotas de tv e patrocínio, reforços midiáticos como Grafite não virão para ajudar nesta batalha. “Pensamos mais por uma boa elaboração de um projeto que na chegada de um atleta”, avisou Dênis.
O crescimento no quadro em 2015
Apesar de números ainda módicos de sócios, é inegável que o clube teve um grande incremento no quadro nesta temporada. Primordialmente, devido à contratação de Grafite. No fim de junho, quando o camisa 23 foi anunciado, o Santa contava com ínfimos 4.332 sócios titulares. Hoje, são 10.406 (15.000 contando com dependentes). Houve um aumento de 140%. Crescimento, porém, insuficiente para se chegar à meta do presidente.
Atual campanha de sócio: “Sou Santa Cruz de Corpo e Alma”
Planos
R$ 15 (sem fronteira), R$ 30 (torcedor) e R$ 50 (família)
Sócios
10.406 sócios titulares (15.000 ao todo)
Meta de 2015
20 mil sócios
Percentual da meta atingido
52%
27 mil sócios
Recorde de sócios do Santa Cruz, em 1999
40 mil sócios
Meta para o fim de 2016
45 mil sócios
Meta para o fim de 2017
“Cada parte do estádio vai ter um plano para o torcedor. Estamos no fim do planejamento e, por volta da quarta-feira, vamos ter definições caso a diretoria dê sinal verde”, falou Dênis Victor. Para o torcedor se associar ao clube em 2016, os preços também estarão mais em conta.
Dênis segue confiante na nova estratégia e pretende, inclusive, cumprir ou chegar perto da marca estabelecida por Alírio para o ano que vem, em que o clube contaria com 40 mil sócios. “Mesmo não tendo chegado ao que gente pretendia em 2015, pensamos em fechar o próximo ano com mais de 30 mil sócios, chegando bem perto dos 40 mil.” Em princípio, com o Santa ainda sem dinheiro das cotas de tv e patrocínio, reforços midiáticos como Grafite não virão para ajudar nesta batalha. “Pensamos mais por uma boa elaboração de um projeto que na chegada de um atleta”, avisou Dênis.
O crescimento no quadro em 2015
Apesar de números ainda módicos de sócios, é inegável que o clube teve um grande incremento no quadro nesta temporada. Primordialmente, devido à contratação de Grafite. No fim de junho, quando o camisa 23 foi anunciado, o Santa contava com ínfimos 4.332 sócios titulares. Hoje, são 10.406 (15.000 contando com dependentes). Houve um aumento de 140%. Crescimento, porém, insuficiente para se chegar à meta do presidente.
Atual campanha de sócio: “Sou Santa Cruz de Corpo e Alma”
Planos
R$ 15 (sem fronteira), R$ 30 (torcedor) e R$ 50 (família)
Sócios
10.406 sócios titulares (15.000 ao todo)
Meta de 2015
20 mil sócios
Percentual da meta atingido
52%
27 mil sócios
Recorde de sócios do Santa Cruz, em 1999
40 mil sócios
Meta para o fim de 2016
45 mil sócios
Meta para o fim de 2017
Com as renovações do lateral-direito Vitor e do meia-atacante Lelê, o Santa Cruz já começa a ter um esboço de time para o começo de temporada. Antes, o clube já havia renovado com o goleiro Tiago Cardoso, o zagueiro Néris e o meia João Paulo. Além disso, nomes como o volante Wellington Cézar, o meia Renatinho e o atacante Grafite permanecem em 2016. A equipe pode não ser a ideal para a disputa da Série A, mas a manutenção de parte do grupo deste ano permite a direção coral ter maior tranquilidade para reforçar o elenco para a competição mais importante do ano, que é o Brasileirão.
Por conta do mercado aquecido e da inflação de alguns jogadores, é muito provável que o Santa Cruz não consiga montar o time da Série A já de cara. Logo, é fundamental manter essa base que terminou a Segundona para um bom início de ano. Só é importante os tricolores estarem cientes da necessidade de reforços pontuais já para a disputa de Pernambucano e Nordestão. A ideia é já dar uma cara de Brasileirão para a equipe no primeiro semestre, precisando apenas de “retoques” no segundo.
Claro que a direção não pode abrir mão do Estadual e do Nordestão, afinal são competições que a torcida deseja ganhar. Mas caberá aos diretores tricolores encontrarem um equilíbrio de investimentos para não comprometerem o Brasileirão, principal competição do Santa Cruz na temporada. Se manter na Série A é sinônimo de mais dinheiro a cada temporada. Um bom exemplo é a Chapecoense, que se fortalece com o passar dos anos.
Logo, os corais não podem se precipitar nas contratações. Não só porque já possuem uma base para o início do primeiro semestre, mas também pelas questões financeiras. É provável que o mercado da bola esfrie em meados de março e permita ao Santa Cruz trazer os jogadores com potencial maior para serem decisivos no Brasileirão. Até lá, é fundamental ter os atletas que deram certo em 2015, até por uma questão de sequência. Pode ser que muitos deles sejam úteis na elite nacional.
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