Após a vitória, atacante comentou as possibilidades de acesso do Náutico na Série B
A vitória do Náutico, somada à derrota do Bahia sobre o Botafogo, reacendeu de vez as esperanças de acesso do Timbu. Contra o Paraná, inclusive, existe a chance de o time entrar no G4 em caso de uma combinação de resultados. Situação que faz o elenco vislumbrar uma subida de colocações. Apesar de manter a cautela após a partida contra o Vitória, Bérgson falou sobre as chances do Alvirrubro. Pediu para o time manter a atitude que teve no último sábado. E, mais que isso, cobrou que também mantenha, contra o Paraná, a pegada mostrada no Barradão para seguir em busca do acesso. Para ele, a Série B está começando agora para o clube.
"Ficou pertinho (o G4), mas cabe a nós botar o pé no chão firme e meter a cara. A cada jogo que tivermos, tem que meter a cara e não ter medo do que vier a acontecer pela frente. Porque a gente sabe que o Paraná é uma equipe difícil, mas a gente tem que seguir nessa pegada, metendo a cara e sem se esconder de nada", colocou, alegre, o atacante, em entrevista após o jogo em Salvador.
Exaltando a vitória do Timbu, Bérgson salientou a dificuldade da Série B. "A gente sabia que desde a primeira rodada não teria jogo fácil. E a gente está vendo a prova disso, e o fator local ajuda bastante Mas a gente teve um jogo atípico contra o Botafogo, e tomamos quatro. A gente veio aqui hoje e mostrou nossa força como o Vitória, em um jogo fora de casa, e é aquela coisa: a gente sabe da dificuldade, mas vamos ter que ir até o fim focados. Porque o campeonato não acabou. Ele está recém começando para nós", acrescentou, confiante.
Reviravoltas
O atacante também comentou a montanha-russa que o Timbu tem vivido na Série B, alternando maus resultados e vitórias imprevisíveis. No entanto, contra o Paraná, é hora de deixar o azar de lado e focar em uma vitória na Arena Pernambuco, no próximo sábado."A gente já esteve muito bem, já esteve no G4 por um bom tempo. Aí já tivemos duas ou três vezes dois pontos atrás. Então a gente sabe que é uma vitória pra a gente encostar lá. Então vamos brigar, lutar com o Paraná até o fim, vamos guerrear, porque a gente sabe que precisa disso", concluiu.
"Ficou pertinho (o G4), mas cabe a nós botar o pé no chão firme e meter a cara. A cada jogo que tivermos, tem que meter a cara e não ter medo do que vier a acontecer pela frente. Porque a gente sabe que o Paraná é uma equipe difícil, mas a gente tem que seguir nessa pegada, metendo a cara e sem se esconder de nada", colocou, alegre, o atacante, em entrevista após o jogo em Salvador.
Exaltando a vitória do Timbu, Bérgson salientou a dificuldade da Série B. "A gente sabia que desde a primeira rodada não teria jogo fácil. E a gente está vendo a prova disso, e o fator local ajuda bastante Mas a gente teve um jogo atípico contra o Botafogo, e tomamos quatro. A gente veio aqui hoje e mostrou nossa força como o Vitória, em um jogo fora de casa, e é aquela coisa: a gente sabe da dificuldade, mas vamos ter que ir até o fim focados. Porque o campeonato não acabou. Ele está recém começando para nós", acrescentou, confiante.
Reviravoltas
O atacante também comentou a montanha-russa que o Timbu tem vivido na Série B, alternando maus resultados e vitórias imprevisíveis. No entanto, contra o Paraná, é hora de deixar o azar de lado e focar em uma vitória na Arena Pernambuco, no próximo sábado."A gente já esteve muito bem, já esteve no G4 por um bom tempo. Aí já tivemos duas ou três vezes dois pontos atrás. Então a gente sabe que é uma vitória pra a gente encostar lá. Então vamos brigar, lutar com o Paraná até o fim, vamos guerrear, porque a gente sabe que precisa disso", concluiu.
superesportes
NÁUTICO
Dal Pozzo elogia jogadores improvisados e credita boa atuação do Náutico ao segundo tempo
Técnico elogiou bastante o protagonismo de João Ananias no segundo tempo
Rafael Pereira e Fillipe Soutto jogaram improvisados nas laterais do Náutico contra o Vitória. Algo bastante questionado antes da partida e que rendeu boas resposta do técnico. Após a vitória em Salvador, Dal Pozzo teve a oportunidade de falar mais uma vez sobre assunto e pode comprovar o que já esperava. Os dois atleta foram bem e não comprometeram.
“Fiquei satisfeito. As pessoas fazem julgamento antes dos atletas jogarem. Não tem improviso, é merecimento. O atleta que está envolvido, vai jogar o que tiver melhor. Se o atleta da posição não tem o desempenho (que espero, eu tenho que buscar outras formações e dar a oportunidade para quem está melhor. Com a posse de bola, (o time) jogou com naturalidade”, comentou o treinador.
Com o retorno de Gaston, é provável que Fillipe Soutto volte ao meio de campo ou possa até ir para o banco de reservas. A tendência é que Dal Pozzo possa manter o 4-4-2 tradicional com dois volantes, dois meias e dois atacantes. Porém, ele lembrou que contra o Vitória, o que realmente deu certo foi a movimentação ofensiva.
“Pedi a formação dos três por dentro. Biteco, Bérgson e Hiltinho. Pedi para movimentar para confundir o adversário. No segundo tempo deu mais certo. Pedi principalmente para o João sair mais para o jogo. Tava tendo liberdade. Esse foi o grande segredo. O João deu o passe para o gol. Eles davam espaço para os nossos volantes jogar. Ele foi o elemento surpresa vindo de trás sem marcação”, explicou o técnico.
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Os 15 minutos que o Náutico precisa manter nos jogos da Série B
Foram apenas 15 minutos de futebol intenso, agudo e com velocidade. Assim como se deve comportar toda a equipe que ainda tem um bom objetivo na Série B. Especialmente na reta decisiva. O Náutico foi assim no início do segundo tempo da partida contra o Vitória, no Barradão, e saiu de Salvador com a vitória por 3 a 2. Três pontos importantes para continuar vivo na luta pelo G-4. Imagino como os alvirrubros estão torcendo para que esses 15 minutos sejam uma constante nos próximos jogos, o que certamente daria uma confiança de que o acesso estaria bem perto do real.
O primeiro tempo do Náutico foi algo que o técnico Gilmar Dal Pozzo deve usar como lição. O time não rendeu. Nada fez certo. Com Fellipe Soutto improvisado na lateral-esquerda e Rafael Pereira, na direita, o time não conseguiu sair para o jogo. O Vitória dominou as ações no início da partida e, na base do abafa, conseguiu abrir o placar através do atacante Elton. O time baiano ficou satisfeito com a vantagem no placar. Optou por valorizar a posse de bola, mas sem objetividade. O Náutico, mesmo mal, conseguiu chegar à frente com Biteco. O meia foi mais participativo em relação ao jogo anterior, mas suas finalizações foram sofríveis.
A bronca que os jogadores devem ter recebido do técnico Gilmar Dal Pozzo não deve ter sido das mais leves. Afinal, o Náutico mudou de comportamento na segunda etapa foi algo que saltou aos olhos da torcida em pouco tempo. Em menos de um minuto, Daniel Moraes empatou a partida. O Vitória sentiu o golpe. Jogava para cozinhar o Náutico até o final da partida. Não esperarava um Timbu afoito no segundo tempo. E ao levar o gol, não sabia o que fazer. O Náutico aproveitou. Com toques rápidos, envolveu a defesa e construiu o placar. Bergson e João Ananias fizeram o segundo e o terceiro gols. Um vacilo de Júlio César, que segurou com as mãos um recuou de bola da defesa, deu um susto no Timbu. O Vitória fez o segundo gol e foi para cima. Mas o time baiano estava desordenado ofensivamente. Jogou na base do desespero, facilitando a vida da já bem postada defesa alvirrubra.
Vencer fora de casa compensou bastante a derrota para o Botafogo, na rodada passada, em plena Arena Pernambuco. Agora, contra o Paraná, o Náutico volta a jogar diante da sua torcida e com a grande oportunidade de encaixar duas vitórias consecutivas. Mas precisa ser uma equipe regular na partida.
O primeiro tempo do Náutico foi algo que o técnico Gilmar Dal Pozzo deve usar como lição. O time não rendeu. Nada fez certo. Com Fellipe Soutto improvisado na lateral-esquerda e Rafael Pereira, na direita, o time não conseguiu sair para o jogo. O Vitória dominou as ações no início da partida e, na base do abafa, conseguiu abrir o placar através do atacante Elton. O time baiano ficou satisfeito com a vantagem no placar. Optou por valorizar a posse de bola, mas sem objetividade. O Náutico, mesmo mal, conseguiu chegar à frente com Biteco. O meia foi mais participativo em relação ao jogo anterior, mas suas finalizações foram sofríveis.
A bronca que os jogadores devem ter recebido do técnico Gilmar Dal Pozzo não deve ter sido das mais leves. Afinal, o Náutico mudou de comportamento na segunda etapa foi algo que saltou aos olhos da torcida em pouco tempo. Em menos de um minuto, Daniel Moraes empatou a partida. O Vitória sentiu o golpe. Jogava para cozinhar o Náutico até o final da partida. Não esperarava um Timbu afoito no segundo tempo. E ao levar o gol, não sabia o que fazer. O Náutico aproveitou. Com toques rápidos, envolveu a defesa e construiu o placar. Bergson e João Ananias fizeram o segundo e o terceiro gols. Um vacilo de Júlio César, que segurou com as mãos um recuou de bola da defesa, deu um susto no Timbu. O Vitória fez o segundo gol e foi para cima. Mas o time baiano estava desordenado ofensivamente. Jogou na base do desespero, facilitando a vida da já bem postada defesa alvirrubra.
Vencer fora de casa compensou bastante a derrota para o Botafogo, na rodada passada, em plena Arena Pernambuco. Agora, contra o Paraná, o Náutico volta a jogar diante da sua torcida e com a grande oportunidade de encaixar duas vitórias consecutivas. Mas precisa ser uma equipe regular na partida.
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