segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Martelotte promete ofensividade contra o Bahia e relembra de jogo do 1º turno entre as equipes

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Treinador disse que vitória por 3 a 1 sobre o Bahia, no Arruda, saiu porque time coral foi predisposto ao ataque e, por isso, reforça que não pode mudar de postura


Só uma vitória contra o Bahia, aliada a um tropeço do Sampaio Corrêa, é capaz de recolocar o Santa Cruz no G4 da Série B. Mesmo a partida do próximo sábado marcada para a Arena Fonte Nova, a conquista dos três pontos, portanto, é que prega o técnico Marcelo Martelotte. O comandante, que tem adotado nesta Série B do Brasileiro uma postura bastante ofensiva para a equipe coral, afirmou que não vai abdicar da sua estratégia. Assim como foi no duelo do primeiro turno entre os clubes, em casa, quer um time buscando o gol a todo momento. 

A excessiva predisposição ao ataque do Santa Cruz - que atua com Wellington como único volante de ofício - já gerou críticas ao treinador. Como, recentemente, nas vezes que perdeu para CRB (3 a 2) e Náutico (3 a 1), em partidas que os adversários acabaram construindo as vitórias em contra-ataques. Sem ser vazada há dois jogos - diante de Atlético-GO (0 a 0) e Criciúma (2 a 0) - a defesa, porém, apresentou um maior equilíbrio e deu respaldo para Martelotte garantir que a sua ofensividade será mantida em Salvador. 

Para fundamentar a sua convicção e garantir que o tricolor pernambucano vai partir para cima do Bahia, o técnico coral tira como o exemplo o jogo de ida entre as equipes, ainda em 28 de julho, no Arruda. Na ocasião, o Santa Cruz foi propenso ao ataque e acabou ganhando ganhou por 3 a 1. 

"Podemos ser ofensivos sem ficar muito expostos. Temos a nossa personalidade de buscar o gol, de procurar o jogo. Fizemos um grande jogo contra o Bahia no primeiro turno atuando desta forma. Sendo ofensivo, mas também marcando o adversário. Vamos tentar fazer a mesma coisa na Arena Fonte Nova", falou Martelotte. 

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SANTA CRUZ

Por G4, Santa Cruz precisa melhorar retrospecto diante do Bahia em jogos na Fonte Nova

Ao longo da história, time coral só venceu tricolor baiano três vezes no estádio rival


Terminada a 33ª rodada da Série B, uma vitória contra o Bahia, no próximo sábado, poderá até recolocar o Santa Cruz no G4 do campeonato. A partida diante do Tricolor de Aço está marcada para a Arena Fonte Nova, estádio, diga-se, que não traz tantas boas recordações para os corais. Ao longo da história, segundo dados levantados pelo pesquisador Carlos Celso, a equipe pernambucana só conseguiu vencer os baianos no local três vezes em 26 jogos disputados. Apenas um deles de caráter oficial. A depender do retrospecto, o retorno ao grupo dos quatro melhores do Brasileiro não tende a ser tão simples. 

A última vitória do Santa Cruz sobre o Bahia na Fonte Nova foi quando o estádio não era nem arena. Um triunfo datado em 10 de junho 2005, pela oitava rodada da Série B do Brasileiro. Placar de 4 a 2, gols de Carlinhos Bala (duas vezes), Reinaldo e Andrade. Dill e Uéslei fizeram os gols dos baianos. Naquele ano, por sinal, o time coral subiu para a Primeira Divisão. 

Depois disso, vale salientar, os clubes só se enfrentaram no local só mais uma vez, já depois da reforma para a Copa do Mundo e da renomeação para Arena Fonte Nova. Empate em 1 a 1 pela primeira fase da Copa do Nordeste do ano passado. 

As outras duas vitórias do Santa Cruz sobre o rival nordestino na Fonte Nova foram em tempos mais remotos. Ambas em amistosos. Uma em 4 de outubro de 1953. Vitória do tricolor recifense por 2 a 1. Mesmo resultado de um outro amistoso em 8 de agosto de 1978.  

Retrospecto do Santa Cruz na Fonte Nova

26 Jogos/3 Vitórias/15 Derrotas/8 Empates

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Alemão prega atenção no Santa Cruz com Kieza, vice-artilheiro do Brasil


Diante do Bahia, defesa tricolor terá de limitar o atacante, que marcou 27 gols na temporada e só fica atrás de Ricardo Oliveira, que mandou 35 bolas na rede


No próximo jogo do Santa Cruz, contra o Bahia, a defesa coral precisa ficar atenta: afinal, ela terá a obrigação de anular o trabalho do vice-artilheiro do país na temporada. Conhecido da torcida pernambucana, o atacante Kieza fez 27 gols no ano - só fica atrás do santista Ricardo Oliveira, que tem 35.

O zagueiro Alemão, que já jogou contra o atleta e atuou no mesmo time, no Náutico, em 2012, sabe do potencial do adversário e alertou que a defesa tricolor precisa se preocupar com o faro de gols de Kieza.

- Ele é um cara que, por ficar dentro da área, muita gente acha que ele é lento. Mas não é.  Ele tem velocidade, boa impulsão e é muito oportunista. Precisamos ficar ligados nele, que é um goleador por natureza.

O defensor minimizou, ainda, o longo tempo de descanso que o Santa Cruz terá do jogo contra o Criciúma para o do Bahia (10 dias). Para ele, o período inativo tem vantagens, é verdade, mas também pode prejudicar a equipe por algumas razões.

- É bom para consertar os erros da equipe, mas é ruim, também, porque, com muito tempo sem atuar, a gente acaba perdendo um pouco o ritmo de jogo. Mas já que a tabela nos deu essa folga, vamos aproveitar.

globo.com


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