segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Opinião dos Blogueiros

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Análise: sob a batuta de Tite, coração, fome e tática fazem Corinthians sobrar


Futuro campeão brasileiro faz jogo contra o vice-líder parecer fácil: posicionamento impecável e compromisso com a vitória são marcas do técnico, craque do Brasileirão


Por que todos os times jogam com 11 jogadores e o Corinthians parece ter 12, 15, 20 em campo? Eles marcam, se defendem, articulam, atacam, participam. É muito treino. É a união de características que formam um time campeão: precisão tática, posicionamento e movimentação ensaiados, mas também de compromisso com a vitória, com a torcida, com o currículo.
Tudo isso, seja o que vem da cabeça ou do coração, tem a marca do trabalho de Tite. Atitude de campeão não se compra, mas pode se incutir em cabeças tão complexas como as de jogadores de futebol. No último domingo, Corinthians e Atlético-MG entraram em campo para decidir se ainda haveria disputa de título no Campeonato Brasileiro. A vitória do líder sobre o segundo colocado por 3 a 0 , em Belo Horizonte, resolveu a questão. Não há mais, além de meras formalidades. 
A diferença de "fome" das duas equipes é vista nos vídeos abaixo.
Neste primeiro, três tentativas do Galo de sair do campo de defesa. Todas anuladas pela marcação adiantada do Timão, seja atacando o dono da posse de bola ou fechando o espaço do passe. Em duas oportunidades, a zaga é obrigada a recuar para Victor. Na outra, se enrola e cede lateral. Tudo isso aconteceu antes dos 15 minutos do primeiro tempo.
Do outro lado... A bola sai das mãos de Cássio, passa por Gil, Rodriguinho e Jadson até chegar em Renato Augusto, que tabela com Malcom. A finalização do atacante para em Victor. Foram 15 segundos de uma área à outra, e 14 toques na bola.
A partida evoluiu e o Atlético-MG, aos poucos, criou meios de chegar ao campo de ataque. Mas quebrar a compactação – palavra que irrita de tão usada fora de contexto, mas que cabe no caso – do Timão foi impossível. A foto seguinte reproduz lance que os anfitriões rodam pra lá, pra cá, em busca de um espaço que não aparece. Os 10 jogadores de linha do futuro campeão brasileiro estão reunidos num pedaço curtíssimo de gramado. 
Jadson, mais aberto pelo lado direito, vigia o lateral-esquerdo Douglas Santos, que receberia o passe. Não fosse essa recomposição rápida, em que o meia, um dos craques, senão o principal jogador da competição, acompanha o adversário, a linha de quatro defensores não poderia estar tão fechada, com Edilson, Felipe, Gil e Guilherme Arana.
Acompanhar o lateral é importante. Veja, logo no início do vídeo abaixo, como Luan tenta puxar Guilherme Arana, em velocidade total, não consegue, e simplesmente desiste da marcação. A troca de passes termina em Rodriguinho, na entrada da área. Quem tenta chegar – atrasado – e não consegue é Luan. Não se pode crucificar o meia-atacante no lance, mas é preciso ressaltar que a concentração do Corinthians em cada segundo do campeonato explica o título.
Há mais elogios a se fazer ao campeão. Com a posse de bola, o Corinthians também parece ter o dobro de jogadores, eles estão sempre próximos. A movimentação de quem está sem a bola, mas se apresenta para receber, é rápida, é intensa. E em meio aos melhores do time, Jadson e Renato Augusto, ou jogadores experientes como Vagner Love, merece destaque o adolescente Malcom. Aos 18 anos, o atacante não fez o primeiro gol do jogo por acaso.
Ele havia tido três chances ótimas. Mérito de saber se posicionar, da ousadia, da técnica em domínios dificílimos. Não teve êxito na finalização, algo a ser aprimorado, mas foi muito além do que se imaginava no início da temporada. Graças ao seu talento e ao trabalho coletivo.
Graças a Tite, que, como pode-se ver no vídeo acima, teve de vestir a capa para se proteger de cusparadas, e só tirou pela intervenção do adversário Levir Culpi. Técnicos que merecem estar na ponta da tabela, mas o gaúcho, com todo respeito aos demais, é o craque do Brasileirão.
Por São Paulo



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Grande campeão derrota selvageria do Galo. Mas a sombra de Kevin continua

Sempre achei ridículo o grito “eu acredito'' da torcia do Galo. Me parece algo fraco, conformista, de quem se considera um eterno Davi contra Golias. Não é um grito orgulhoso, não é um grito de campeão. Preferiria um grito que lembrasse o galo forte e vingador.
Sempre achei coisa de várzea esse negócio de soltar rojão em hotel do adversário. Precisa disso para ganhar jogo? Vai ser campeão com rojão?
Sempre achei cafajestice e selvageria agredir fisicamente o técnico rival. E cuspida é uma agressão física e moral.
Rojão e cuspida. A torcida do Galo acha que foi campeã da Libertadores por causa disso? Não, amigos. Foi campeão porque tinha Tardelli, Jô, Ronaldinho e Bernard. Só por isso.
O Corinthians é o grande campeão. Nada a constestar.
Só acho que a reação da torcida e de Andrés Sanchez em relação aos rojões. Denunciaram como se fosse uma ofensa aos direitos humanos.
Os revoltados de hoje se calaram quando elementos da Fiel soltaram um rojão que matou o garoto boliviano Kevin. Faziam questão de dizer que era um caso isolado, que não era toda a torcida. E acreditaram no caso do “menor''.
Ora, se não era a Fiel, também não era a torcida do Galo. Se era um desqualificado, então, agora eram uns desqualificados também.
Eu posso dizer porque no caso do Kevin, escrevi que considerava um absurdo oito brasileiros serem presos por causa de UM foguete.
Os corintianos que fizeram de tudo para inocentar a Fiel, também não deveriam fazer mimimi com os os rojões de parte da torcia do Galo
menon



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Corinthians ‘campeão’ ganha do Atlético-MG; time melhorou muito no returno


De Vitor Birner
A matemática pode nos dizer que o torneio de pontos corridos ainda não tem o campeão, mas é lógico que o troféu sabe que será mais um paulistano da zona leste da cidade.
O Corinthians cresceu muito no returno. era líder antes, mas não tinha mostrado o melhor futebol do torneio.
Evoluiu desde então, adquiriu regularidade, aumentou o volume de jogo ofensivo, ficou consistente na marcação, e se tornou o time com melhor desempenho, por méritos, entre os que compõem a elite do esporte nacional.
Apenas o Santos, nos seus grandes momentos, atua em nível similar, mas não consegue manter o padrão como faz a agremiação de Parque São Jorge.
O Alvinegro não pode comemorar o título porque deve manter a concentração e a gentileza esportiva, mas não há quem creia na possibilidade de perder o torneio.
A chave
Os treinadores sabiam do impacto que o primeiro gol teria.
Quem fizesse, desmontaria a proposta coletiva do outro e abriria as estradas para o contra-ataque que ambas as agremiações fazem de maneira elogiável.
Por isso, era necessário achar a medida entre atacar e marcar.
O Corinthians, faz rodadas, não tem dificuldade nisso.
O vice-líder, em algumas partidas, não conseguiu o mesmo.
Elogio
O Atlético MG fez o plano de jogo inteligente.
Tinha que marcar na frente, forçar os ataques pelos lados, principalmente no direito porque Luan e Marcos Rocha são melhores na criação que Dátolo e Douglas Santos, e Giovanni Augusto, o meia no centro do trio de criação do 4-2-3-1, se mexer para facilitar a concretização desses lances que proporcionam ao Lucas Pratto, o centroavante, os lances de gol.
O time não entrou no gramado tomado pelos nervos, tal qual diante do Sport e noutras rodadas, e ficou martelando, com um monte de cruzamentos, para fazer o gol.
Tinha que superar o sistema de marcação sólido, maduro, confiante, que mesmo se perdesse, teria ainda enorme possibilidade de ganhar o torneio.
Fez a bola passar, principalmente por cima, muito na área do Cássio, que falhou uma vez, em cobrança de escanteio, antes do intervalo, e permitiu ao Dátolo se antecipar, cabecear, e perder o gol.
Realista
O Corinthians acertou no plano de jogo.
Jadson e Renato Augusto, os mais técnicos, foram muito exigidos, antes do intervalo, na marcação, e nem tanto na criação.
Malcom, que perdeu as duas oportunidades em contra-ataque, cumpriu direito a obrigação na parte defensiva, pois ele e Guilherme Arana atuaram no setor em que o sistema ofensivo do Atlético é melhor.
Tite não fez alterações táticas.
Apenas alguns ajustes, como provavelmente a recomendação para Jadson e Malcom ficarem atentos ao apoio de Douglas Santos e Luan, o pedido de concentração quando o sistema ofensivo trocou passes na meia, pois os zagueiros, Ralf e um dos laterais permanecerem posicionados para impedir o contra-ataque.
Andamento
Dos 25 minutos em diante, o volume de jogo ofensivo do Atlético MG aumentou.
O Corinthians recuou muito.
Havia 9 atletas em cerca poucos metros, todos no entorno da área e Vagner Love, alguns passos adiante, ainda atrás da linha que divide o gramado.
Isso facilitou para quem tinha de ganhar conseguir os cruzamentos.
No futebol, quanto mais a bola fica naquela região do gramado, maior é a possibilidade de haver equívoco individual, coletivo, no sistema de marcação, e de alguém conseguir a oportunidade de gol.
Treinador
Tite corrigiu isso no intervalo.
O sistema de marcação se posicionou alguns metros á frente e diminuiu a quantidade de lances do Atlético MG pelos lados.
Rotineiro
A grande fase ou, se preferir, o próprio futebol do Corinthians, fala aos outros times que não podem errar.
Edcarlos falhou no minuto 23, não conseguiu dar o 'chutão' para longe depois do cruzamento, e Jadson cruzou para Malcom, de cabeça, comemorar.
O jogo era equilibrado, com muita posse de bola no meio de campo e quase nenhuma oportunidade, após o intervalo.
O 1×0 alterou isso.
Como aconteceu em outras rodadas, o Alvinegro cresceu após fazer o gol e sobrou dali em diante.
Mexeu 
Levir Culpi tirou o Giovanni Augusto e abriu mão do volante Leandro Donizete, pois as circunstâncias do torneio, não apenas do jogo, exigiram que enfraquecesse o sistema de marcação para supostamente aumentar o repertório ofensivo.
Com Luan e Thiago Ribeiro, que sabem atuar pelos do ataque e marcam gols  [o ex-Santos, Cruzeiro e São Paulo podia fazer a função de segundo centroavante ao lado de Lucas Pratto], o argentino Dátolo e o colombiano Cárdenas na criação, mais os laterais Marcos Rocha e Douglas Santos apoiando constantemente, o time não criou mais oportunidades. e, obviamente, ficou vulnerável.
Fácil
Vagner Love, em frente ao goleiro, após mais uma assistência de Jadson, fez 2×0.
Tite colocou Cristian e tirou Rodriguinho no intuito de fortalecer a marcação no meio, e o mesmo com Lucca e Malcom para otimizar o contra-ataque.
O sistema de marcação do Atlético MG,  desnorteado, cheio de brechas, permitiu a tabela de Lucca, Vagner Love e Renato Augusto, e o atacante da reserva fez o gol.
Romero, quase no fim, entrou no lugar de Vagner Love, que foi importante nas partes tática e técnica.
Inquestionável
O placar do jogo foi consequência apenas dos erros e acertos dos jogadores.
Por isso, não se discute os méritos de quem ganhou.
Se o Atlético fizesse o gol antes do Corinthians, talvez conseguisse outros depois.
Assim funciona o esporte com mais seguidores em todo planeta.
Ficha do jogo
Atlético-MG – Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva, Edcarlos e Douglas Santos; Leandro Donizete (Cárdenas) e Rafael Carioca; Luan, Giovanni Augusto (Thiago Ribeiro) e Dátolo; Lucas Pratto
Técnico: Levir Culpi.
Corinthians – Cássio; Edílson, Felipe, Gil e Guilherme Arana; Ralf; Jadson, Rodriguinho (Cristian), Renato Augusto e Malcom (Lucca); Vagner Love (Ángel Romero)
Técnico: Tite
Árbitro: Heber Roberto Lopes (FIFA) Auxiliares: Kleber Lucio Gil (FIFA) e Fabricio V. da Silva (FIFA)
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Juca Kfouri

Mecenato não é modernidade


A cada dia surgem revelações de como o mecenato de Paulo Nobre é prejudicial ao Palmeiras, apesar de aparentemente não ser, porque o torcedor só olha para os resultados em campo e o Verdão está na segunda decisão do ano, apesar de em torneio de mata-mata.
Lembremos, antes de continuar, que quem denunciava como lesivo ao Corinthians a parceria com a máfia russa da MSI, e que rendeu um Brasileirão em 2005, também era criticado pela Fiel. Deu no que deu: no rebaixamento em 2007.
Nobre não cumpriu com o que prometeu para Dorival Júnior , como tem faltado com a verdade e com os compromissos que assume.
Por exemplo:  está há seis meses sem entregar ao COF e ao Conselho Deliberativo o atestado médico de validação das contratações de Cleiton Xavier, R$ 360 mil mensais, e de Felipe  Gabriel, nunca em campo, R$ 210 mil por mês.
Este é o seu “modernismo”.
Paga o que paga para Felipe Gabriel, porque assim querem os empresários, e deixou Alan Kardec ir embora por R$ 5 mil, como reconheceu ao Conselho Deliberativo.
Assim que Nobre sair da presidência a  comunidade alviverde verá o tamanho do problema.
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Pílulas de informações do Brasileirão corintiano


O Corinthians será o terceiro campeão brasileiro com quatro rodadas de antecipação, se vencer o Coritiba no sábado à noite e o Atlético não ganhar do Figueirense, em Florianópolis, no domingo à tarde. Mas será recordista de pontos entre os que conquistaram o Brasileirão tão cedo. O São Paulo ganhou a taça com 73 pontos na 34a rodada de 2007, o Cruzeiro chegou a 74 no jogo do título, contra o Vitória em 2013.
Se confirmar isso, o Corinthians continuará podendo quebrar recordes. Nos Brasileiros de pontos corridos disputados por vinte clubes, o Cruzeiro de 2014 fechou a 38a rodada com 80 pontos. É o recorde atual. O Corinthians tem condição de alcançar 88 pontos se vencer todas as suas partidas até o dia 6 de dezembro, data do final do campeonato.
O Corinthians pode ser campeão sem jogar. Se vencer no sábado à noite e o Atlético não ganhar no domingo à tarde, estará de folga quando a taça for confirmada. Um pecado. O único caso na história do Brasileirão aconteceu com o Cruzeiro de 2013. Como o Atlético Paranaense, vice-líder, perdeu para o Criciúma por 2 x 1 e seu jogo terminou às 21h, o Cruzeiro foi campeão no intervalo do jogo em que venceu o Vitória no Barradão.
Pelas estatísticas do Footstars, Jádson chegou a 12 assistências para gols no Brasileirão. Nunca na história do campeonato alguém foi líder de assistências e vice-goleador.
Só em 2007, um clube foi campeão com o melhor ataque e a melhor defesa do Campeonato Brasileiro. A estatística vale para os pontos corridos. O São Paulo campeão naquele ano marcou 55 gols (o Corinthians já fez 58) e sofreu 19 (o Corinthians levou 25).
O Santos alcançou 53 pontos, como o Botafogo tinha em 2013. É a menor pontuação de um clube que abre a zona de classificação para a Libertadores na 33a rodada. Ano passado, o Grêmio era o quarto colocado com 57 pontos a esta altura do Brasileirão.
pvc
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Opinião: duelo em BH reúne técnicos que mais evoluíram no Brasil

O duelo com cara de final entre Atlético-MG e Corinthians, ontem em Belo Horizonte,
 marcou o confronto entre os dois técnicos que mais evoluíram no futebol brasileiro nos últimos anos.
Tite e Levir Culpi destoam de colegas que pouco mudaram seu jeito de trabalhar com o passar do tempo. O corintiano em nada lembra aquele técnico que tinha fama de retranqueiro. Transformou o Corinthians numa equipe ofensiva até fora de casa e que não é só eficiente. Sabe jogar bonito.
Levir também é bem diferente do treinador que foi para o Japão em 2007. Aquele costumava fazer o arroz com feijão. Seus times normalmente mostravam primeiro preocupação em não perder para depois pensar em ganhar. Hoje, seu Atlético-MG é tão ambicioso quanto o Corinthians, jogue onde jogar. E Culpi mostra preocupação em mudar seus métodos até fora de campo, como quando resolveu dispensar jogadores do Galo de irem para a concentração.
Enquanto os dois evoluíram, outros medalhões desbotaram. Muricy Ramalho se limitava ao “muricybol” quando se afastou do São Paulo por problemas de saúde. Agora foi buscar inspiração visitando o Barcelona. Mano Menezes não abandonou seu estilo burocrático e ficou um bom tempo na fila do desemprego até ser resgatado pelo Cruzeiro. Mas talvez quem mais simbolize a diferença de Tite e Levir para os demais integrantes da velha guarda seja Vanderlei Luxemburgo. O técnico que já foi sinônimo de modernidade há tempos roda por aí sem apresentar nada de destaque e precisa de binóculo para enxergar seus colegas que lideram o Brasileiro.
perrone
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Dia de Finados: eles nos deixaram em 2015!

por Milton Neves
Como de costume, o Blog do Milton Neves relembra neste 2 de novembro, Dia de Finados, as personalidades do esporte e da mídia que nos deixaram em 2015.
Clique sobre a foto de cada homenageado e conheça melhor a sua história na seção “Que Fim Levou?”
Alexandre PandossioAlfredo MetidieriAntonio PithonBarbosinha
Ben AbrahamBorghi JuniorCarlinhosCeci
CejasCucaDalmo GasparDionisio
Edson CegonhaEdson di FonzoFernando PugliaFreitas
Gaucho da CopaGhiggiaHector SilvaJean-Pierre Beltoise
Jorge AndradeJorge ReisJules BianchiJustin Wilson
KitaMachadoMarcio PapaMasopust
Nelson RossettiNenecaNilson Cardozo BilhaPaulo Leao
RodriguesRomario GauchoRosanTche
UbiracyUdo LattekValmir LouruzVivinho

Wilson CamposZitoFrase 1Frase 2




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