quarta-feira, 13 de abril de 2016

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Santos quer atacante experiente para Brasileirão; Marlos Moreno é exceção

Júnior Dutra, sem clube, e Jonathan Copete, do Atlético Nacional, têm 27 e 28 anos, respectivamente, e grande experiência internacional


O Santos, a pedido do técnico Dorival Júnior, busca reforços para o Campeonato Brasileiro. O Peixe negocia com três atacantes: Jonathan Copete, 28 anos, Júnior Dutra, 27 anos, e Marlos Moreno, 19 anos, grande desejo do presidente Modesto Roma Júnior.
Os dois primeiros se encaixam no perfil procurado pelo Alvinegro. Copete, do Atlético Nacional, da Colômbia, e Júnior Dutra, atualmente sem clube, possuem passagens por diversos times e já disputaram competições internacionais. Um jogador experiente é o desejo de Dorival Júnior.
O atacante colombiano é canhoto e foi revelado no Almagro, da Argentina. Depois, passou por Trujillanos, Trujillo, Zamora e Santa Fé, da Colômbia, e Vélez Sarsfield, também da Argentina, até ser contratado pelo Atlético Nacional. Ele tem sido utilizado na disputa da Libertadores e seria contratado pelo Santos depois da competição. O alvo santista joga pelos lados do campo.
Junior Dutra (Foto: Antonio Marcos)Júnior Dutra é outro jogador experiente que negocia com o Santos (Foto: Antonio Marcos)
A situação de Júnior Dutra é mais simples. O atacante está livre depois de rescindir com o Al-Arabi, do Qatar, mora em Santos e foi revelado nas categorias de base do clube da Vila Belmiro. Fora do Brasil há seis temporadas, ele passou por Kyoto Sanga e Kashima Antlers, do Japão, Lokeren, da Bélgica, e Al-Arabi, do Qatar. Pode jogar pelos lados ou como segundo atacante, ajudando até na armação. 
A exceção na busca do Santos é Marlos Moreno. Aos 19 anos, o atacante colombiano, também do Atlético Nacional, é uma das revelações da Libertadores e seria uma aposta - ao contrário dos outros dois, já mais experientes. O garoto, porém, também é desejado por Porto, de Portugal, e Liverpool, da Inglaterra. 
O presidente Modesto Roma Júnior está no Peru para negociar com os dois jogadores do Atlético Nacional. A equipe colombiana enfrentou o Sporting Cristal em Lima, capital peruana, na última terça-feira, pela Libertadores. Já o empresário de Júnior Dutra, André Cury, deve se reunir com os santistas até o fim desta semana. 
Enquanto a diretoria se movimenta nos bastidores, o Santos foca no Campeonato Paulista - disputa as quartas de final no sábado, 18h30 (de Brasília), contra o São Bento, na Vila Belmiro.
globo.com

Fã de D'Ale, Seijas evita comparação e revela ansiedade para jogar no Inter

Meia, que cumpre seus últimos meses no Independiente Santa Fé, da Colômbia, fala em romper paradigmas por ser o primeiro venezuelano a atuar no clube gaúcho


Há ainda uma Libertadores por jogar. O objetivo, claro, é de deixar o Independiente Santa Fé com o título continental. Porém, o coração de Luis Manuel Seijas já pulsa por Porto Alegre. Contratado para ser o meia do Inter a partir do segundo semestre, o venezuelano conta as horas para voltar ao Beira-Rio, agora como jogador do clube gaúcho. Sabedor que atuará na função que desempenhava D'Alessandro, trata de elogiar o antigo capitão, de quem é fã, mas evita traçar comparações. Todavia, não foge da responsabilidade e promete lutar para ajudar o futuro time a levantar novas taças.
Seijas ficou mais íntimo do Colorado no ano passado. Na ocasião, acabou eliminado nas quartas de final da Libertadores. A principal impressão que o marcou foi da força da torcida e do Beira-Rio. Mas também conhece outros feitos da história do clube e personagens como D'Ale e Fernandão. Em conversa com o GloboEsporte.com na manhã de terça-feira, o venezuelano reconhece que sofrerá pressão para corresponder, mas acredita ter condições para tal e se mostra ansioso para estrear pela equipe gaúcha: 
– Eu quero jogar no Inter porque é uma responsabilidade linda. A assumo em um momento de minha carreira no qual estou maduro. Estou muito orgulhoso em poder ir a Porto Alegre. A expectativa é muito grande por atuar em um clube que ganhou tudo. A sensação é muito linda. Quero que chegue o momento logo.

O meia tem 29 anos e é canhoto. Mede 1,74m e pesa 71kg. Revelado pelo Caracas, atua no Santa Fé desde 2014. Nos Cardenales, como a equipe colombiana é conhecida, ajudou a conquistar o título da Copa Sul-Americana do ano passado, quando disputou 12 partidas e anotou um gol. Nesta temporada, soma 11 jogos, sem ainda ter balançado as redes. Ainda soma 61 partidas pela seleção venezuelana. Destes, 24 por partidas oficiais da Fifa, por Eliminatórias ou Copa América, com um gol anotado. Assinará vínculo de três anos com o clube gaúcho.
Confira a íntegra da entrevista:

GloboEsporte.com - Como imagina sua passagem pelo Inter? 
Luis Manuel Seijas - 
Espero que seja um período vitorioso, no qual possa conseguir coisas importantes. Sei que a torcida tem a melhor imagem de Andrés D’Alessandro por tudo o que conquistou. A pressão nesse sentido será grande, mas espero ajudar a vencer títulos importantes. Espero ser feliz. É uma responsabilidade que preciso assumir. Sabia disso no momento em que me contataram. Me sinto capacitado. Sei que será difícil, mas espero um tempo muito alegre e que eu ajude este clube tão importante.
 Sei que a torcida tem a melhor imagem de D’Alessandro. A pressão  será grande, mas espero ajudar a vencer títulos importantes. É uma responsabilidade que preciso assumir"
Seijas, reforço do Inter
O que fez você aceitar a proposta do Inter? 
Eu quero jogar no Inter porque é uma responsabilidade linda. A assumo em um momento de minha carreira no qual estou maduro. Após tantos anos você já sabe a dimensão de tantas situações. É um clube muito grande para dizer não. Estou muito orgulhoso em poder ir a Porto Alegre. A expectativa é muito grande por atuar em um clube que ganhou tudo. A sensação muito linda. Quero que chegue o momento logo.
Ano passado você enfrentou o Inter pela Libertadores. O que lembra do confronto? 
Nos enfrentamos nas quartas de final. Ganhamos por 1 a 0 aqui, mas acabamos eliminados (após derrota por 2 a 0 no Beira-Rio). Recordo que a torcida teve um papel importante. Nos fez sentir demais. A forma pela qual apoiavam, como gritavam, principalmente nos gols. Foi algo que me marcou. Percebi como é grande a torcida do Inter e o estádio imponente. O Beira-Rio é incrível.
O que sabe sobre o clube? 
Sei de Andrés [D'Alessandro] porque o tinha como referência. Tem o meu perfil por ser canhoto. Foi campeão do Mundial sub-20 pela Argentina. Sempre o segui. Fernandão, o atacante que morreu há pouco, também fez história. São dois jogadores que conheço muito da equipe.
Quais são suas características? 
Me considero uma pessoa que nunca cruza os braços. Sou um jogador que corre sempre, que gosta de estar com a bola. Ela me chama. Atuo preferencialmente como meia esquerda. Sempre tento estar com a bola para participar. Gosto de participar do jogo. E lógico que gosto muito de fazer gols. Não há nada mais lindo do que marcar. Gosto de chutar ao gol sempre que tenho oportunidade, mas nem sempre tenho espaço (risos). Sou muito dinâmico. Ataco, mas não descuido no momento de ajudar na parte defensiva.
D'Alessandro era o principal ídolo da torcida, mas desde sua volta ao River Plate o espaço está vago. Acredita que possa preenchê-lo? 
É impossível substituí-lo. Penso que somos meia ofensivos, canhotos. Mas tenho outras características. Gosto de ser participativo e começar de atrás. Mas não posso chegar com a obrigação de substituir D’Alessandro. Preciso ter respeito e entender o que significa a figura de Andrés ao Inter. Vou com a intenção de poder fazer minha história, deixar uma linda imagem e que a torcida possa lembrar de mim. Somos distintos. Posso atuar em outras funções quando se precisa.
A torcida teve um papel importante. Nos fez sentir demais. Foi algo que me marcou. O estádio é imponente" 
Seijas, sobre as lembranças
que tem do Beira-Rio
Você será o primeiro venezuelano a defender o Inter. É uma motivação a mais?
Ser o primeiro venezuelano me enche de orgulho. Quero romper paradigmas. Que eu seja o primeiro e venham mais. Quero abrir a porta a outros compatriotas. É um passo importante. Estou contente. Quero que chegue logo junho e que possa viajar para fazer parte de uma equipe de tamanho prestígio, tão grande, e iniciar a trabalhar para que a torcida saiba como eu sou. Há muita gente que não me conhece. O mais lindo será demonstrar em campo que tenho qualidade para me estabelecer em um futebol tão difícil como é o do Brasil.
Como vê a possibilidade de atuar no Brasil? 
Jogar no Brasil é um sonho. Ainda mais para mim, um venezuelano. Sei o quão difícil é. Tenho compatriotas que atuaram no país e não foram bem. Tenho que estar aí para romper paradigmas. Tomara que eu realize boas temporadas e abra as portas a outros venezuelanos, o que não é comum. Atuarei em uma das maiores ligas do mundo, em um dos principais clubes do Brasil. É um orgulho enorme e um desafio ao qual me sinto preparado a enfrentar. Me sinto no momento de vida, seja familiar ou futebolística. Será difícil, um desafio, mas estou contente em poder enfrentá-lo.

Fora do Estadual, Diego Souza espera jogo entre Sport e Santa no Nordestão

Com os dois clubes na semifinal da competição regional, armador vive a expectativa de um possível clássico na decisão do torneio. Camisa 87 nunca encarou o Tricolor


Fora da disputa do Campeonato Pernambucano - por ter sido contratado pelo Sport depois do término das inscrições -, o meia Diego Souza vive a expectativa de fazer um clássico de Pernambuco nos próximos dias. Com Sport e Santa Cruz nas semifinais da Copa do Nordeste e podendo fazer uma final caso derrotem Campinense e Bahia, respectivamente, o camisa 87 do Leão deixou claro que essa possibilidade já mexe com a sua cabeça.

- Não sei (o favorito). Tem duas equipes que são do mesmo estado e seria um clássico. Podem se enfrentar na final e se realmente isso se concretizar, Recife vai ficar pequeno – disse o armador, sem querer definir os favoritos para conquistarem uma vaga na final.

Diego fez questão de deixar claro que não vai se preocupar com o resultado do duelo entre Santa e Bahia, mas voltou a dar indícios de que jogar um Clássico das Multidões mexe com a sua cabeça.

- Vamos procurar fazer o nosso trabalho para garantir a nossa vaga na final. Quem vai buscar a outra vaga é diferente, mas se for um clássico, será uma semana que Recife vai ficar do tamanho de uma bolinha de tênis.

Em sua terceira temporada pelo Sport, Diego Souza nunca jogou contra o Santa Cruz. Em 2014, disputou apenas a Série A pelo Leão. No ano passado, não estava regularizado na primeira partida entre  os clubes e foi poupado na segunda. Nesta temporada, não está inscrito no Estadual.

globo.com

Neris vence lesões e disputas para voltar a ter sequência no Santa Cruz

Zagueiro chegou a ser titular no ano passado, mas contundiu a coxa e foi para o
banco de reservas; com a chegada do técnico Milton Mendes, ganhou nova chance


Neris chegou a ser titular do Santa Cruz na campanha do acesso à Série A no ano passado. Jogou em 18 partidas, até que uma lesão na coxa na 26ª rodada da Série B colocou quase tudo a perder. Ele voltou ao banco de reservas, e, mesmo assim, renovou o contrato para esta temporada. Continuou sem chances com o antigo técnico, Marcelo Martelotte, até a chegada de Milton Mendes, que mudou a zaga. Agora, contra, o Bahia, nesta quarta-feira, pela semifinal da Copa do Nordeste, está comemorando sua quarta partida consecutiva.
- Fico feliz em poder voltar a jogar e por receber oportunidades. Mas todos estão preparados. Eu procuro aproveitar da melhor maneira possível. 
Desde que entrou em campo como titular - ao lado de Danny Morais, compondo a nova dupla -, o Santa Cruz tomou apenas um gol. Justamente no clássico do último domingo, contra o Sport, no jogo que terminou 1 a 1. Vale ressaltar que o tento foi marcado por Grafite, contra.
De olho no Bahia, Neris, que tem apenas 23 anos, disse que os mais velhos já costumam aconselhar e passar a importância que o jogo válido pelas semifinais da Copa do Nordeste carrega.
- Os mais experientes conversam com a gente. Eles pedem foco e concentração. São novas etapas muito importantes para todos nós.
globo.com

globo.com

Galo já se movimenta para ter Fred e estuda troca de jogadores com o Flu

Presidente do Atlético-MG, Daniel Nepomuceno, trabalha para ter o atacante do Fluminense na Cidade do Galo; dirigente cederia meia Dátolo e atacante Carlos


O Atlético-MG está atento à briga entre Fred e Levir Culpi, no Fluminense. Tanto que o presidente do clube, Daniel Nepomuceno, vê com bons olhos uma possível transferência do camisa nove tricolor para a Cidade do Galo. A diretoria do Atlético-MG já se movimenta para contar com o experiente atacante, de 32 anos. Nos bastidores, o mandatário alvinegro admite a troca de jogadores e vem conduzindo a negociação com os dirigentes do Fluminense.
O interesse por Fred pode fazer com que o Atlético-MG abra mão de um dos dois meias que tem no elenco e uma promessa. O argentino Dátolo e o atacante Carlos seriam os dois jogadores que o Galo se dispõe para uma possível troca com o Fluminense.
Fred seria o segundo centroavante no elenco atleticano. O único atualmente é o argentino Lucas Pratto, que recebeu propostas da China no início do ano para deixar o clube. Na ocasião, o presidente do Atlético-MG afirmou que não abriria mão do jogador porque não haveria tempo hábil de buscar um substituto à altura. Daniel Nepomuceno, entretanto, nunca negou que poderia negociar o jogador na janela de transferências internacionais no meio do ano, após a participação do Atlético-MG na Libertadores.
Dátolo é um dos dois meias que o Atlético-MG tem no elenco, mas o fato de o clube esperar o meia Carlos Eduardo resolver a rescisão com o Rubin Kazan, da Rússia, facilitaria a liberação do argentino, que tem contrato com o Galo até o final do ano.
Carlos é uma jovem promessa atleticana. Em 2016 não teve um bom começo por causa de uma ruptura de ligamentos no tornozelo direito. Recuperado, o atacante já treina com o grupo, mas a grande disputa por posição no ataque alvinegro também facilitaria a troca por Fred.
globo.com

Pesquisa aponta Fla com maior torcida do país; Timão é o mais odiado

São Paulo e Palmeiras aparecem em terceiro e quarto lugares, e chama a 
atenção também o grande índice de desinteresse dos brasileiros por futebol


O time com maior torcida do Brasil é o Flamengo. O time mais odiado do Brasil é o Corinthians. Essas constatações fazem parte de pesquisa realizada pelo Paraná Pesquisas. Trata-se da primeira pesquisa sobre o assunto feita por esse instituto. As respostas eram espontâneas.
Duas perguntas foram feitas pessoalmente a 4.066 entrevistados com mais de 16 anos entre março e abril deste ano, em 214 municípios de 24 estados: "Para qual time você torce?" e "Qual é o time que você mais odeia?" A amostra atinge um grau de confiança de 95% para uma margem de erro de 1,5%.

As respostas para a primeira pergunta seguem a tendência das últimas pesquisas de tamanho de torcida, com Flamengo (16,5%), Corinthians (13,6%) e São Paulo (7,9%) no pódio, seguidos por Palmeiras (5,6%) e Vasco (4,5%). A partir daí, os resultados divergem - o que é natural, já que são institutos diferentes, com metodologias diferentes. 

Info CLUBES MAIS AMADOS (Foto: infoesporte)
Info CLUBES MAIS ODIADOS (Foto: infoesporte)
Nesta pesquisa, o Cruzeiro aparece em sexto lugar, com 4% da torcida, seguido de Grêmio (3,3%), Santos (3,2%), Atlético-MG (2,8%) e Internacional (2,6%). O primeiro clube fora do eixo Rio-São Paulo-Porto Alegre-Belo Horizonte é o Bahia, com 1,8%. Está à frente de Botafogo (1,8%), Fluminense (1,6%) e Sport (1,5)%. Outros clubes foram citados por 10% dos entrevistados. Nenhum time estrangeiro foi citado.

A novidade desta pesquisa é o índice de rejeição de cada clube. E o Corinthians surgiu como o time mais odiado do país, com 14,6% das respostas, uma ampla vantagem para Flamengo (8,6%), Vasco (5,9%), Palmeiras (5,3%) e São Paulo (3,2%). Depois aparecem Atlético-MG (1,9%) e Cruzeiro (1,6%) em empate técnico, assim como Internacional (1,6%) e Grêmio (1,4%).

Chama atenção o que pode ser entendido como desinteresse do brasileiro por futebol  ou, pelo menos, pelos times de futebol. A resposta mais citada para a pergunta "por que time você torce" foi "por time nenhum", com 19,4%. Ao mesmo tempo, a pergunta "qual o time que você mais odeia" teve como resposta mais citada "gosto de todos os times", com 46,9% das respostas - que também eram espontâneas.

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