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Após um início de temporada esperançoso, Leão se contentou apenas com conquista da melhor campanha na era dos pontos corridos; confira em detalhes como foi a trajetória do rubro-negro da Praça da Bandeira nesta retrospectiva .
O ano de 2015 começou de maneira positiva para o Sport. Para abrir a temporada, amistoso pela Taça Ariano Suassuna - em homenagem ao poeta paraibano radicado em Recife e torcedor-símbolo falecido em 2014 - diante do Nacional-URU, tricampeão da Libertadores. O primeiro grande teste para os pernambucanos, porém, foi facilmente ultrapassado com vitória por 2 a 1 e o troféu indo à galeria rubro-negra. Confira as eliminações, o misto de emoções e a glória leonina no restante do ano .
No Pernambucano, o Leão entrou na disputa despretenciosamente, mas mirando somente o bicampeonato após a conquista do 40º título na última edição. Depois de um início positivo, mesclando titulares e reservas durante a segunda fase, o time da Praça da Bandeira sofreu uma eliminação frustrante nas semifinais para o Salgueiro, perdendo somente duas partidas das 12 disputadas no estadual.
Defendendo a sequência vitoriosa também na Copa do Nordeste, o time fez um início desanimador, no certame regional, para a torcida, acumulando atuações abaixo do esperado. Se garantiu, ainda assim, nas quartas de final após ser líder do grupo, batendo o Fortaleza em disputa de pênaltis em jogo dramático. Nas semi, não fez o dever de casa ao empatar sem gols, porém chegou próximo de um milagre na Arena Fonte Nova, diante do Bahia, ao ser derrotado por 3 a 2.
Já na Copa do Brasil, o escrete leonino entrou mais à vontade, uma vez que as pretensões do clube recifense se concentraram apenas na terceira participação na Sul-Americana. Na primeira fase do torneio nacional, o adversário foi o Cene, batido nos dois jogos. Depois, foi a vez da Chapecoense ser batida, com a classificação selada no dia do aniversário de 110 anos. Contra o Santos, pela 3ª etapa, um triunfo para cada lado, mas com o Peixe consolidando a vaga nas oitavas por ter ficado com saldo maior no agregado.
Leão conquista Taça Ariano Suassuna, única do ano (Foto: Divulgação/FPF)
Apesar de ter focado no certame continental, os leoninos viram os planos irem por água abaixo. Mesmo se vingando do Esquadrão de Aço pelo confronto no Nordestão, o Huracán foi o algoz dessa vez e não tomou conhecimento dos rubro-negros, aplicando sonoros 3 a 0 dentro da Argentina e garantindo a classificação.
Início chamativo e fim com saldo positivo. Assim foi a participação do Sport no Campeonato Brasileiro. Surpreendendo após começar o nacional com goleada sobre o Figueirense, por 4 a 1, o Leão manteve uma série invicta por 13 rodadas, alternando entre a 1ª posição e a consolidação no G-4. No decorrer do campeonato, entretanto, sofreu com uma sequência negativa de 10 partidas sem vencer e foi ao meio da tabela, ficando longe da Libertadores.
A - forçada - troca no comando da equipe deixou um futuro ainda mais incerto para o fim do Brasileirão, mas a chegada de Falcão foi mais positiva que negativa, colhendo bons frutos. A reação em busca por uma das vagas entre os quatro melhores na classificação final, contudo, foi tardia e com obstáculos, porém finalizada com sucesso, atingindo os melhores números de um time nordestino - em pontos - desde 2003, igualando à marca do Vitória, conquistada em 2013.
Começo arrasador e desclassificação surpreendente
O Sport começou o Campeonato Pernambucano 2015 voando. Logo na estreia, vitória por 3 a 0 sobre o arquirrival Santa Cruz, principal algoz na década. Em sequência, outro clássico e novo triunfo, dessa vez sobre o Náutico, mas pelo placar mínimo e em partida polêmica. Com time reserva, o Leão foi até Salgueiro e bateu o Carcará e levou a melhor em novo 3 a 0. Fechando os duelos de turno, os rubro-negros superaram ainda Serra Talhada e Central na Ilha do Retiro, por 4 a 2 e 1 a 0, respectivamente.
No returno, os leoninos conheceram a primeira derrota no certame, ao serem derrotados por 1 a 0. Depois, uma nova sequência positiva no campeonato, ao sair com os três pontos diante do Lampião, do Tricolor do Sertão e do Timbu, pela vantagem mínima, 3 a 1 e 2 a 0, na devida ordem. Para fechar a segunda fase, empate por 1 a 1 com o Mais Querido, dentro de seus domínios.
Leão cai para Carcará nas semifinais (Foto: Divulgação/FPF)
Nas semifinais, o adversário voltou a ser o Salgueiro. Na partida de ida, no Sertão, os sertanejos mostraram a força do Cornélio de Barros e voltaram à decisão no Recife com boa vantagem de 2 a 0 nas costas. O duelo decisivo, porém, foi na Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata. Mesmo assim, os leoninos entraram motivados em busca de reverter e até saíram à frente no placar, mas acabaram sofrendo a igualdade nos minutos finais com gol marcado por Valdeir e deram adeus à disputa pelo bicampeonato.
Início inconstante e eliminação doída nas semifinais
Campeão em 2014, o Sport começou a Copa do Nordeste preocupando a torcida, que se mostrava confiante na busca pelo tetracampeonato regional. Cabeça de chave do Grupo B, os pernambucanos tiveram como adversários Sampaio Corrêa-MA, Socorrense-SE e Coruripe-AL. Na estreia, contudo, frustração geral, já que o Leão acabou sendo derrotado pelos maranhenses por 3 a 2. Na rodada seguinte, empate sem gols na Ilha do Retiro diante dos alagoanos, saindo de campo sob vaias.
Nos dois duelos contra os sergipanos, porém, as vitórias vieram e deixaram os torcedores com mais otimismo por uma das vagas nas quartas de final do certame regional. Em seguida, ao visitar o Hulk, o time da Praça da Bandeira sofreu uma derrota pelo placar mínimo e ficou em situação complicada na última partida, precisando apenas vencer a Bolívia Querida. Até um empate eliminaria os rubro-negros da fase seguinte. Mostrando a força do público recifense, os leoninos venceram por 3 a 1, garantindo a classificação, também por conta de uma punição imposta ao Tubarão por escalação irregular do volante Curuca, ocorrida no jogo realizado no Maranhão.
Equipe leonina lamenta eliminação sofrida no Nordestão (Foto: Divulgação/FPF)
No mata-mata, o adversário foi o Fortaleza, vice-líder do Grupo D, atrás apenas do arquirrival e campeão Ceará. No encontro de ida, os cearenses fizeram valer o mando de campo e levaram a melhor por 1 a 0. Na volta, entretanto, o confronto de Leões foi movimentado, com triunfo dos pernambucanos pelo mesmo placar, levando a decisão à disputa de pênaltis. Mais eficiente e com Magrão salvando, os donos da casa se garantiram nas semifinais e se aproximaram ainda mais do tetra do Nordestão.
O embate por um espaço na grande final do torneio foi contra o Bahia, velho conhecido dos rubro-negros em competições nacionais e no próprio certame regional. Consideradas as maiores da região se tratando de títulos, as equipes empataram na Ilha do Retiro sem gols e deixaram tudo em aberto.
Na Arena Fonte Nova, porém, um duelo emocionante. Os visitantes saíram em vantagem antes mesmo do intervalo, garantindo até então uma vaga na final. No início do segundo tempo, os mandantes foram buscar reverter o resultado diante da torcida e ficaram à frente, com dois tentos marcados por Souza. Logo depois, festa leonina com o empate, porém o cabeça de área do Esquadrão voltou a balançar as redes, frustrando os pernambucanos em Salvador e fazendo a alegria do Tricolor Baiano.
Sem objetivos, Leão cai de cabeça erguida
Visando o lado financeiro, o time da Praça da Bandeira participou da sua 21ª Copa do Brasil sem muito compromisso, mas focado em dar ritmo de jogo aos atletas para a Sul-Americana. A estreia rubro-negra foi em Dourados, no interior do Mato Grosso do Sul, diante do Cene. Atuando com time misto, o Leão saiu vitorioso, mas precisando do duelo de volta para confirmar a vaga. Da mesma maneira que na ida, alternando reservas e titulares, os pernambucanos golearam por 4 a 1, consolidando um espaço na segunda fase.
Em seguida, veio a Chapecoense, adversário de divisão nacional. Em Chapecó, o Verdão mostrou o motivo de ser forte diante da torcida e venceu por 2 a 0, com os leoninos indo mal das pernas. Em Recife, o clima já era de festa. O escrete da Praça da Bandeira completava 110 aos e precisava fazer o público presente feliz, já que nos últimos anos acumulou resultados negativos em pleno dia do aniversário. Na base do drama e com gols marcados somente no segundo tempo, venceu pelo mesmo placar, mas com o goleiro-ídolo Magrão se consagrando na disputa de pênaltis.
Leão é eliminado da Copa do Brasil com dignidade (Foto: Ricardo Saibun/Santos)
O encerramento da participação no certame foi na 3ª fase, suficiente para garantir uma vaga na Copa Sul-Americana devido à posição que ficou na classificação do Brasileirão no ano anterior. Contra o futuro vice-campeão Santos, o time recifense surpreendeu ao vencer na ida, mesmo optando por ir com os reservas. Na volta, entretanto, foi mais apático e foi derrotado justamente pelo resultado que o eliminaria do campeonato.
Consagração na fase nacional e novo fracasso contra adversários estrangeiros
Leão se redime contra Bahia e confirma classificação com goleada (Foto: Divulgação/FPF)
Quis o destino que o Sport reencontrasse o Bahia, ainda em 2015, em busca de uma possível revanche, já que os times são considerados os maiores do Nordeste se tratando de títulos, independente do nível de disputa. Na partida de ida da fase nacional da Copa Sul-Americana, os baianos saíram com vantagem após vencerem pelo placar mínimo diante da torcida.
Na volta, porém, os pernambucanos deixaram os presentes à Ilha do Retiro bastante felizes. Em um duelo que se encaminhava para o viés dramático, o Leão superou as próprias dificuldades encontradas nas quatro linhas e consolidou uma goleada por 4 a 1, com gols marcados por Hernane Brocador, duas vezes, Élber e Rithely; Maxi descontou pelos tricolores.
Rubro-negro cai novamente nas oitavas da Sul-Americana, desta vez para o Huracán (Foto: ALEJANDRO PAGNI/AFP/Getty Images)
Na etapa seguinte do certame continental, o rubro-negro duelou com o estreante Huracán, que eliminou o conterrâneo Tigres. No primeiro encontro, em Recife, empate por 1 a 1 e a vaga nas quartas ficou em aberto. Em Buenos Aires, por outro lado, o Globo mostrou forças da sua "hinchada" e não tomou conhecimento dos leoninos, vencendo por 3 a 0, fazendo com a equipe da Praça da Bandeira voltasse a ser eliminada novamente nas oitavas de final.
Melhor campanha da história após início positivo
Em 2014, o Leão conseguiu repetir a pontuação da melhor campanha nos pontos corridos, regulamento utilizado no Brasileiro desde 2003. Em 2015, porém, foi mais além e bateu seu próprio recorde, somando 5x pontos nas 38 rodadas. O caminho para chegar à marca foi árduo, porém com saldo positivo. O Sport estreou no Brasileirão diante do Figueirense - com os reservas - visando fazer as pazes com a torcida, uma vez que vinha de eliminação no Nordestão, mas goleou por 4 a 1.
A goleada, seguida de mais 12 rodadas sem derrota, foi o suficiente para os torcedores demonstrarem segurança e confiança em um bom campeonato. A boa fase leonina no Brasileirão foi mantida, apesar de alternar entre triunfos e reveses, porém acabou após uma sequência de 10 partidas sem vitórias, o que deixou os rubro-negros no meio da tabela. Para agravar ainda mais a situação complicada, o treinador Eduardo Baptista saiu do comando do time por conta própria para ir ao Fluminense no início do segundo turno.
Para o lugar antes ocupado por Eduardo, a diretoria surpreendeu e anunciou o ex-jogador e comentarista Falcão, parado das atividades de técnico por três anos. A chegada do Rei de Roma deixou o futuro do clube ainda mais incerto na reta final do certame, porém a estreia foi com resultado positivo diante da Chapecoense (vídeo abaixo).
Contra o Palmeiras, no Pacaembu, os leoninos levaram a melhor por 2 a 0, conquistando apenas duas vitórias como visitante na Série A. O jogo seguinte, diante do São Paulo, foi o da definição por uma vaga na tão sonhada Libertadores. Com a pior atuação realizada no ano, o Leão acabou sendo derrotado por 3 a 0, ficando cada vez mais longe do G-4.
Os pernambucanos, então, seguiram em busca do objetivo devido aos resultados dos adversários diretos, entretanto seus próprios tropeços e a sequência positiva conquistada pelos rivais forçou no adeus por uma posição entre os melhores. Para servir de prêmio de consolação, os leoninos atingiram os melhores números na história do nacional, excetuando o ano de 1987, quando foi campeão, tal qual os de uma equipe nordestina, igualando a marca do Vitória, em 2013.
Melhor jogador (Danilo Fernandes)
Contratado para ser o reserva de Magrão e ir pegando ritmo de jogo visando ser o futuro dono da meta, Danilo Fernandes surpreendeu e foi um dos principais responsáveis pela boa campanha do Sport na Série A do Campeonato Brasileiro. O goleiro fez sua estreia pelo time rubro-negro na Taça Ariano Suassuna, em partida amistosa contra o Nacional-URU, no primeiro duelo do ano. Passando segurança para a torcida, o arqueiro deixou boa impressão.
Quando o ídolo leonino era poupado dos confrontos, assim como boa parte dos titulares, ficava com Danilo a responsabilidade de defender o gol. Na segunda rodada do Brasileirão, contudo, o camisa 1 sofreu uma grave contusão no ombro direito e foi desfalque por dois meses. A partir daí, coube ao seu reserva imediato o papel de se consagrar e evitar uma má fase do clube no Brasileiro.
Arqueiro entrou com missão de substituir ídolo Magrão e se consagrou com grandes defesas (Foto: Carlos Ezequiel Vannoni/Sport)
Exaltando ainda mais o ditado popular do futebol "Todo time começa por um grande goleiro", Danilo foi o responsável por fazer 93 defesas durante todo o torneio, sendo o quinto dentre os arqueiros. Essas, inclusive, rendendo ao camisa 1 a condição de quarto menos vazado, sofrendo 35 gols em 36 partidas disputadas.
Com contrato junto aos leoninos até o final de 2016, o goleiro chamou a atenção de diversos clubes da elite do cenário nacional, mas deverá permanecer nos nordestinos. Mesmo com Magrão estando disponível para atuar, a tendência é de que Fernandes siga entre os 11 iniciais na próxima temporada, devido à boa fase que construiu e consolidou durante 2015.
Pior jogador (Samuel)
Diferente de Danilo, Samuel foi contratado para ser o principal nome do ataque do Sport. Assim como o arqueiro, fez sua estreia diante do Nacional-URU e começou encantando a torcida, marcando o primeiro gol no ano. Vindo por empréstimo do Fluminense como carrasco do arquirrival rubro-negro Náutico, o centroavante iniciou a temporada com saldo positivo, mas diversas lesões na coxa direita o afastou dos gramados.
Os números abaixo das expectativas que giraram em torno do atleta leonino justificam o "título" de pior jogador em 2015. No Campeonato Brasileiro, foram 17 oportunidades dadas pelos treinadores Eduardo Baptista e Falcão, porém não foi às redes em nenhuma delas, errando mais finalizações que acertando-as, o que desagradou os torcedores do Leão.
Vindo para ser referência no ataque, centroavante até iniciou ano bem, mas caiu de rendimento (Foto: Divulgação/Sport)
Enquanto o clube da Praça da Bandeira marcou 109 vezes em todo o ano, o atacante leonino marcou somente quatro gols em 33 partidas, resultando na média de aproximadamente 0,125 por jogo. Os pífios números fizeram o time pernambucano não demonstrar um possível interesse em permanecer com o centroavante em 2016, devolvendo ao escrete carioca.
Revelação (Neto Moura)
O jovem de Atalaia, cidade a 48 km de Maceió, chegou ao Sport ainda na categoria infantil. Com 18 anos, em 2014, o meio-campista Neto Moura estreou entre os profissionais sob o comando do então técnico Eduardo Baptista, que visava valorizar as categorias de base do Leão quando esteve à frente da equipe pernambucana. Em 2015, contudo, ganhou mais oportunidades e conseguiu maior reconhecimento por parte da torcida.
Jovem de 19 anos estreou como profissional ano passado e foi destaque com boas atuações (Foto: Carlos Ezequiel Vannoni/Sport)
Utilizado mais frequentemente na atual temporada, Neto conseguiu ir se firmando no time titular, alternando também com presenças no banco de reservas. As boas atuações neste ano fizeram a diretoria se interessar em estender o contrato, que se encerraria no fim de 2017, até junho de 2019, mirando dar mais chances ao prata da casa que agradou à torcida e promete se consagrar ainda mais com títulos nos próximos anos.
Melhor jogo (Sport 4x1 Atlético-MG)
Próximo de completar um ano de invencibilidade na Ilha do Retiro, o Leão entrou em campo ainda sonhando com uma das vagas no G-4. A força vindo das arquibancadas foi de fundamental importância para que a equipe saísse com o resultado positivo diante do Atlético-MG, vice-líder e, à época, colado no Corinthians. Sem se intimidar com o momento positivo do Galo, os rubro-negros saíram felizes com uma importante goleada por 4 a 1.
Matheus Ferraz, Diego Souza, Élber e Maikon Leite marcaram a favor dos pernambucanos, enquanto Thiago Ribeiro diminuiu para os mineiros. No primeiro tempo, os mandantes foram avassaladores e não deram espaço aos visitantes, abrindo vantagem de 3 a 0, apesar da ausência do centroavante e artilheiro André. No segundo, coube ao time da Praça da Bandeira administrar o triunfo e terminar com chave de ouro a melhor atuação da temporada.
Pior jogo (São Paulo 3x0 Sport)
Ao contrário do jogo contra o Galo mineiro, o Sport teve, diante do São Paulo, uma tarde para ser esquecida. Sem poder contar com o zagueiro Durval, machucado, e o meia Diego Souza, suspenso, o Leão pecou tanto ofensivamente, quanto defensivamente e foi inoperante em campo. Os desfalques pesaram negativamente e o time rubro-negro entrou perdido, sendo derrotado por 3 a 0, sem saber como reagir diante do Tricolor Paulista.
Os gols do confronto, disputado no Morumbi, foram marcados pelos atacantes Alexandre Pato e Luís Fabiano, além de Michel Bastos. O revés em um duelo direto deixou os pernambucanos distantes do G-4, praticamente dando adeus à disputa por uma vaga na Libertadores 2016. O rendimento abaixo das expectativas dos sistemas do time da Praça da Bandeira servem de alerta para o próximo ano.
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