Técnico reconhece importância do titular, mas quer abrir leque de possibilidades
Desde o início da temporada passada, é inconteste a importância do meia João Paulo ao Santa Cruz. De fora há dois jogos por causa de um edema na coxa esquerda, o meia tem a sua relevância na equipe reconhecida pelo técnico Marcelo Martelotte. Mas, embora sem tempo para treinar, o treinador tricolor começa a buscar alternativas para o time atuar sem o atleta, nem ficar refém dele.
Durante a partida contra o Central, no último domingo, em Caruaru, os pontas Keno e Lelê chegaram a fazer a função de João Paulo, que iniciou sob a incumbência de Leandro Lima. O revezamento do trio na posição foi constante. O estreante, inclusive, chegou para ser uma peça para ser “sombra” do meia, já que Daniel Costa não vem rendendo neste início de 2016. Por vezes, acionado no segundo tempo, Raniel também fez as vezes do atleta vetado, apesar de Martelotte considerar o prata da casa um atacante.
O técnico reconhece que João Paulo é peça-chave no seu esquema, mas espera também ter um leque maior de opções. Lógico que o João Paulo tem importância grande e tem qualidade. A gente sabe que quando ele joga as nossas ações giram em torno dele. Mas entendo, hoje, que com a estreia do Leandro passamos a ter um nova opção”, falou. “A gente vai sempre buscando alternativas, a gente não pode ficar dependendo de um só atleta, individualmente, e por isso, buscamos alternativas diferentes”, completou.
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Martelotte queria ter feito "rodízio" maior no Santa Cruz para evitar desgaste e lesões
Segundo o técnico, pressão por resultados o impediu de fazer trocas com mais frequência; ao mesmo tempo, comandante tricolor valoriza quem vem atuando
Cinco jogadores estão inutilizados no grupo do Santa Cruz por causa de lesão ou desgaste físico, são eles: Vitor, Wellington Cézar, João Paulo, Wallyson e Arthur. O técnico Marcelo Martelotte não esconde que queria ter evitado de alguma maneira estas perdas. Como? Gostaria de tê-los poupado de uma sequência de jogos tão grande, alternados no meio e no fim - pela Copa do Nordeste e Pernambucano. Contudo, devido a pressão por resultados, se viu impossibilitado de promover um “rodízio” maior na equipe coral.
Embora não creia que o número de atletas vetados seja grande neste patamar da temporada, Martelotte afirma que essa quantidade poderia ser bem menor. “A gente necessitaria, talvez, fazer um rodízio maior. Mas a gente sabe que no futebol a realidade é diferente do ideal. E, quando o resultado não vem, a gente precisa abrir mão, muitas vezes, do ideal para buscar o resultado. Em alguns momentos, tivemos que botar jogadores numa situação de sequência de jogos, que para muitos é natural, mas existe o risco de perder jogador”, declarou.
Para devolver estes jogadores a campo, portanto, Martelotte prega cautela para que que os problemas clínicos ou físicos dos jogadores não se agrave. “Nenhum deles tem uma lesão mais séria, mas lógico que, jogando quarta e domingo, qualquer dez dias que jogador fique fora são até cinco jogos perdidos. É importante então que esses atletas só sejam utilizados só se realmente tiverem condições.”
Sem pressa, o técnico, então, valoriza as peças que estão atuando. “A confiança é grande no nosso elenco e entendemos também que é o momento de se observar e dar oportunidades”, pontuou o comandante tricolor.
Embora não creia que o número de atletas vetados seja grande neste patamar da temporada, Martelotte afirma que essa quantidade poderia ser bem menor. “A gente necessitaria, talvez, fazer um rodízio maior. Mas a gente sabe que no futebol a realidade é diferente do ideal. E, quando o resultado não vem, a gente precisa abrir mão, muitas vezes, do ideal para buscar o resultado. Em alguns momentos, tivemos que botar jogadores numa situação de sequência de jogos, que para muitos é natural, mas existe o risco de perder jogador”, declarou.
Para devolver estes jogadores a campo, portanto, Martelotte prega cautela para que que os problemas clínicos ou físicos dos jogadores não se agrave. “Nenhum deles tem uma lesão mais séria, mas lógico que, jogando quarta e domingo, qualquer dez dias que jogador fique fora são até cinco jogos perdidos. É importante então que esses atletas só sejam utilizados só se realmente tiverem condições.”
Sem pressa, o técnico, então, valoriza as peças que estão atuando. “A confiança é grande no nosso elenco e entendemos também que é o momento de se observar e dar oportunidades”, pontuou o comandante tricolor.
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