SANTA CRUZ
Zagueiro coral ficou no Recife para seguir preparação física, no Arruda
Uma mudança aguardada na zaga não poderá ser feita pelo técnico Ricardinho. Apesar de estar liberado pelo departamento médico após lesão na coxa direita, sofrida ainda na final do Campeonato Pernambucano, Alemão não integrou a delegação coral que viaja para Belém, onde o Santa Cruz enfrenta o Paysandu-PA nesta terça-feira. O zagueiro vai ficar no Recife aprimorando a parte física por mais uma semana. Portanto, está fora também do jogo do próximo sábado - quando o Tricolor visita o Luverdense-MT, em Lucas do Rio Verde.
"Alemão estava na transição até o último sábado e não havia começado ainda as atividades com bola. Então, o retorno dele vai depender da evolução desse quadro", disse o preparador físico do Santa Cruz George Castilhos. A tendência é que o treinador Ricardinho siga com Diego Sacoman na zaga coral. Diante do mau desempenho do setor nas duas rodadas passadas, outra possibilidade é que Neris, que ainda não estreou, atue na posição.
De fora da relação
Quem também ficou de fora da relação foi o atacante Waldison. Mas por quesitos técnicos. O atleta foi sacado para a entrada do recém-contratado Daniel Costa. Regularizado embora ainda em condições físicas deficientes, o meio-campista pode fazer a sua estreia pelo Tricolor. Tem chances até de começar como titular, no lugar de Pedro Castro.
"Alemão estava na transição até o último sábado e não havia começado ainda as atividades com bola. Então, o retorno dele vai depender da evolução desse quadro", disse o preparador físico do Santa Cruz George Castilhos. A tendência é que o treinador Ricardinho siga com Diego Sacoman na zaga coral. Diante do mau desempenho do setor nas duas rodadas passadas, outra possibilidade é que Neris, que ainda não estreou, atue na posição.
De fora da relação
Quem também ficou de fora da relação foi o atacante Waldison. Mas por quesitos técnicos. O atleta foi sacado para a entrada do recém-contratado Daniel Costa. Regularizado embora ainda em condições físicas deficientes, o meio-campista pode fazer a sua estreia pelo Tricolor. Tem chances até de começar como titular, no lugar de Pedro Castro.
superesportes
SANTA CRUZ
Ricardinho lamenta sequência longe de casa, mas está confiante em reviravolta do Santa Cruz
Técnico quer vitórias como visitante pela primeira vez para tirar time do Z4
Com o amargor da zona de rebaixamento, o Santa Cruz encara agora uma rotina estafante de viagens e jogos fora de casa nas duas próximas rodadas da Série B do Brasileiro. Nesta terça-feira, tem pela frente o Paysandu-PA, em Belém. Depois, desce do Norte até o Centro-Oeste para pegar o Luverdense-MT, no próximo sábado, em Lucas do Rio Verde. O técnico Ricardinho entende as dificuldades de logística e da sequência longe do Recife. Mas, embora o time não tenha ainda pontuado como visitante na Segundona, também garante confiança em bons resultados.
O treinador coral não esconde a preferência de jogar junto da torcida. "Prefiro sempre jogar em casa. Acho que torcida do Santa Cruz faz diferença dentro de casa. Prefiro estar no Arruda, no Recife, na Arena, que seja, independente do momento. Com o torcedor, a gente consegue ficar mais fortalecido. Pela característica do clube, acho que é sempre assim", falou Ricardinho.
Contudo, o momento atual do Tricolor é de superar qualquer tipo de percalço. Para evitar futuras evasivas, o técnico prega uma imediata melhora e a saída do incômodo Z4. "Nós temos esse dois compromissos fora e vamos procurar retomar o nosso caminho. A Série B é uma competição, realmente, diferente do Estadual. Precisamos nos recuperar. Há tempo para isso. Há condições para isso", pontuou, confiante.
Ricardinho entende a pressão da torcida. Sabe que precisa voltar com pontos das viagens. "Essa cobrança do torcedor é normal pelos resultados. Torcedor quer ver equipe vencendo. Quando isso não acontece, até pelo envolvimento que a torcida tem com o clube, há uma chateação. Temos que ter agora o equilibrio necessário para reverter situação."
O treinador coral não esconde a preferência de jogar junto da torcida. "Prefiro sempre jogar em casa. Acho que torcida do Santa Cruz faz diferença dentro de casa. Prefiro estar no Arruda, no Recife, na Arena, que seja, independente do momento. Com o torcedor, a gente consegue ficar mais fortalecido. Pela característica do clube, acho que é sempre assim", falou Ricardinho.
Contudo, o momento atual do Tricolor é de superar qualquer tipo de percalço. Para evitar futuras evasivas, o técnico prega uma imediata melhora e a saída do incômodo Z4. "Nós temos esse dois compromissos fora e vamos procurar retomar o nosso caminho. A Série B é uma competição, realmente, diferente do Estadual. Precisamos nos recuperar. Há tempo para isso. Há condições para isso", pontuou, confiante.
Ricardinho entende a pressão da torcida. Sabe que precisa voltar com pontos das viagens. "Essa cobrança do torcedor é normal pelos resultados. Torcedor quer ver equipe vencendo. Quando isso não acontece, até pelo envolvimento que a torcida tem com o clube, há uma chateação. Temos que ter agora o equilibrio necessário para reverter situação."
superesportes
Com chuva e sem transporte público, Santa Cruz encerra a sexta com derrota
O campo de jogo estava pesado. A forte chuva que caiu sobre o Recife, à noite, deixou o gramado irregular, com a bola parando em alguns pontos e deslizando bastante em outros. Esse foi mais um dos problemas enfrentados pelo Santa Cruz diante do ABC. A partida parecia fadada a não terminar bem. Logo cedo, o clube tentou formalmente adiar o jogo, por causa da paralisação nacional do sistema de transporte público, mas o pedido foi negado pela CBF, por causa da transmissão na tevê. Sem ônibus e metrô, a mobilidade até o Arruda ficou bastante comprometida, com o vazio na arquibancada refletindo o óbvio.
Os fiéis presentes viram um time esforçado, mas esbarrando em suas limitações. O setor ofensivo se mostra um problema desde o Estadual, título à parte. As chances até apareceram, mas faltou qualidade na definição. Quando o time potiguar marcou com Kayke, aos 26, o mandante já havia finalizado quatro vezes, sem perigo real. Aliás, o gol abecedista também contou com uma farrapada na defesa, com Danny Morais vendo o adversário passar por trás.
A derrota por 1 x 0, a terceira em quatro partidas, acende o sinal de alerta, mesmo ainda no início de Série B. Do banco, Ricardinho vai fazendo o que pode para aprimorar o time à frente. Nem que seja no abafa, como ocorreu na reta final do segundo tempo, quando aproveitou a vantagem numérica em campo (11 x 10) para deixar o Tricolor com Bruno Mineiro, Anderson Aquino, Nathan e Waldison (sim, ele ainda faz parte do elenco). No gol, Saulo, emprestado pelo Sport, fez apenas uma defesa efetiva no período. Diz muito.
Cassio Zirpoli
Nenhum comentário:
Postar um comentário