quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Samuel Xavier ignora tabu do Sport contra o São Paulo e destaca pontos fortes do adversário



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Apesar das ausências, atleta considera o ambiente favorável a uma vitória do Leão


No próximo sábado, o Sport vai a campo pela 17ª vez enfrentar o São Paulo na condição de visitante pelo Brasileiro, e com um retrospecto nada favorável. Até agora, o Leão perdeu todos os 16 confrontos contra o rival. Nem sequer um ponto foi conquistado na história. Fato minimizado pelo lateral Samuel Xavier. Afinal, ele nunca enfrentou o clube fora de casa com a camisa do Sport. Jogou apenas uma partida contra o Tricolor, vencida por 2 a 0. Além disso, acredita que o ambiente do Rubro-negro está leve, o que só o motiva a continuar vencendo e, assim, ampliar a boa fase leonina.

"Esse negócio de tabu, o jogador não se liga tanto. Faz tantos jogos, mas há jogadores que nem estavam aqui. E o astral do grupo está legal. Costumo falar que ambiente bom é ambiente de vitórias. Então o ambiente está bom, leve, mas para manter isso tem que ganhar do São Paulo", comentou o lateral, que também resumiu as qualidades do Tricolor, comparando-as às do adversário anterior, o Palmeiras."As duas equipes têm qualidades diferentes. A equipe do Palmeiras é de ataque rápido, mas veio com o time reserva. O São Paulo é uma equipe mais técnica, tem o ataque mais experiente. É diferente, mas cabe a nós estarmos preparados", disse.

Para a partida, o Sport não deverá contar com Diego Souza e Durval, devido a suspensão e lesão, respectivamente. No entanto, ressaltando a força do elenco, Samuel confia que as peças de reposição cumpram seu papel. "Nossa equipe, desde o começo do campeonato, tem se falado do grupo e creio que, se não tiver Diego, tem jogadores para entrar e suprir a ausência dele", disse, sobre o meia.

Com relação à ausência do capitão da equipe, Samuel manteve o discurso: "É nosso capitão, líder da equipe. A experiência e a qualidade que ele tem são indiscutíveis, e fazem falta. Mas quem entrar no lugar dele vai suprir a ausência e dar o seu melhor. Estive fora também, e quando você está de fora, espera a oprotunidade. Então quando ela vem, quem entra quer agarrar para não sair mais da equipe", colocou.

Equipe descansada
Assim como o Palmeiras, último rival rubro-negro, o São Paulo vem de um jogo na Copa do Brasil. Apesar disso, não deve poupar jogadores, como fez o Verdão, por já estar eliminado da competição. O desgaste do elenco pode ajudar o Rubro-negro, mas Samuel negou a vantagem: "A estrutura que o São Paulo tem consegue recuperar seus jogadores. Há o desgaste, mas dá tempo recuperar. Os jogadores vão entrar querendo. Eles vem de derrota na Copa do Brasil, mas de vitória no Brasileiro, e sabem que se perderem para a gente, perdem a posição também. É confronto direto, um jogo difícil", disse.

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Falcão encara com naturalidade cobiça de clubes por ele e minimiza: "Não pode ligar muito"

Especulado no São Paulo para 2016, treinador aproveitou ensejo para fazer uma espécie de desabafo: "Me fizeram um julgamento que não era real"


Ao longo da semana, uma parcela da imprensa paulista debateu bastante o nome do técnico Paulo Roberto Falcão. Falavam sobre um possível interesse do São Paulo e até do Palmeiras nos trabalhos do treinador para 2016. O comandante rubro-negro tratou os fatos com naturalidade. Minimizou as especulações em torno do nome dele e aproveitou o ensejo para fazer uma espécie de desabafo, já que a sua chegada ao Sport foi bastante questionada pelo fato de ele estar há três anos sem treinar clubes.

"Isso (as especulações) são muito comuns na vida de qualquer profissional, de jogadores, treinadores. Não é nenhuma novidade. Isso mostra exatamente uma coisa que a gente não pode ligar muito, que é uma coisa periférica. Há um mês, eu chegava aqui e muita gente criticava que eu estava fora há não sei quanto tempo e em um mês consegui reverter isso", afirmou.

No seguimento da resposta, Falcão deixou escapar um ponta de chateação com a imprensa em razão dos incisivos questionamentos na chegada dele ao Leão. Na ocasião, muito se falou do porquê de o treinador não ter trabalhado desde que deixou o Bahia, em 2012. Embora tenha respondido as perguntas à época com naturalidade, Falcão não escondeu que os questionamentos o incomodaram.

"Cheguei aqui e me fizeram muitas perguntas por que estava há tanto tempo sem treinar, na verdade era uma coisa preconceituosa, um julgamento que não era real", disse. "Da mesma maneira que encarei aquilo com naturalidade, encaro isso (especulações). No futebol, quando ganha, fica-se feliz, mas isso não me deixa voando. Não tiro os pés do chão. Nem quando a gente perde também acho que esteja tudo errado", acrescentou.

Falcão pontuou a resposta tratando o tema como um algo que foge o seu controle. "As coisas que estão fora do nosso ambiente, treinamento, comissão, direção, fora do trabalho, a gente não tem controle. Então, as coisas que a gente não tem controle, a gente não pode se preocupar. Esse tipo de notícia não tem como responder. (...) A minha convicção agora é que a gente vai fazer bom jogo no sábado, que para mim é o que mais interessa", concluiu.

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