Executivo de futebol do clube disse que Timbu está perto de anunciar as chegadas
de um volante, um armador e um atacante, todos do Cruzeiro, ainda nesta semana
O planejamento da diretoria do Náutico tem sido, até então, renovar o contrato de algumas peças que atuaram em 2015. Opção que fez o clube acertar a permanência dos goleiros Rodolpho e Julio Cesar, além do zagueiro Rafael Pereira e o atacante Bergson. Feito isso, é hora de ir ao mercado. E três atletas devem ser anunciados nesta semana: o volante Rodrigo Souza, o meia Caíque Valdívia e o atacante Roni. Todos ligados ao Cruzeiro.
- Estamos perto de finalizar o acordo por esses jogadores. Estão próximos de vir ao Náutico - disse o executivo de futebol Alexandre Faria.
Dos três, Roni é a maior aposta. Aos 20 anos, o atleta foi contratado em abril deste ano pela Raposa, após se destacar com a camisa do Remo, na disputa da Copa Verde. Ele tem contrato com a Raposa até abril de 2018.
O meia Caíque Valdívia é outro que será emprestado para adquirir mais experiência. Contratado junto ao ASA-AL, o atleta foi emprestado ao Paysandu, clube que defendeu durante a Série B. No Papão, ele fez sete jogos, sendo titular em seis deles, na disputa da Série B.
Do grupo, o mais experiente é o volante Rodrigo Souza. Aos 28 anos, ele passou por clubes como Madureira, Boa Esporte e Criciúma. Estava emprestado ao América-MG e participou de 15 jogos - sendo titular em 13 - da campanha do acesso à Série A e marcou um gol.
globo.com
Em 2016, Náutico vai gastar cerca de R$ 400 mil com futebol
Desde o último dia 14 até o dia 3 de janeiro, o Náutico vive um período de transição de diretorias. Já que o presidente eleito Marcos Freitas é do grupo de oposição e só vai ser empossado no dia 4 do próximo mês. Até assumir oficialmente o clube, o novo comandante e o seus diretores estão recebendo informações da realidade atual do Timbu. Nas vésperas de 2016, a nova gestão já sabe quanto vai poder gastar com o futebol.
Em entrevista ao Blog do Torcedor, o novo presidente Marcos Freitas admitiu a média do valor da folha salarial do Náutico. “Cerca de 400 mil reais”, resumiu. Ele ainda afirmou que recebeu um mapeamento financeiro do clube, mas que algumas coisas precisam ser esclarecidas.
“Pude ter uma noção de quanto vamos gastar com futebol através da planilha que recebemos. Revisei o material e vi algumas informações que precisam ser explicadas melhor. Imediatamento pedimos um esclarecimento para atual gestão. Dúvidas normais quando se trata de grandes números”, afirmou.
Marcos Freitas ainda confessou que uma grande dificuldade encontrada está sendo os contratos de marketing e publicidade, pois a nova equipe não está conseguindo ter acesso. “A grande dificuldade é que a gente não tem noção dos contratos de marketing e publicidade, já que não estamos conseguindo ter acesso”, finalizou.
blog do torcedor
Marcos Freitas diz que os Aflitos não teria condições para receber jogos do Náutico hoje
Presidente acha inviável retorno imediato em caso de rompimento por parte da Arena
O anúncio do Governo do Estado, nesta terça-feira (29), de que o contrato com a Arena Pernambuco deve ser revisto ou rompido não pegou ninguém de surpresa. O próprio presidente alvirrubro, Marcos Freitas, já esperava por isso. Um possível rompimento da Parceria Público-Privada (PPP) implicaria em mudanças no contrato do Náutico com o consórcio que gere o estádio, ou com quem assumir sua gestão. Para muitos torcedores, uma brecha para o retorno aos Aflitos. O mandatário Timbu, contudo, considera que, neste momento, o antigo estádio alvirrubro não tem condições de receber o time de volta.
“Você já imaginou um Náutico x CRB, numa sexta-feira às 19h nos Aflitos? Seria um terror. A cidade iria parar”, é assim que Marcos Freitas avalia a viabilidade dos jogos noturnos do clube em sua antiga casa. Resposta que evidencia o posicionamento do presidente eleito do Náutico em relação aos Aflitos, afinal, jogos em dia de semana na Arena Pernambuco também têm seus complicadores - às 19h é difícil chegar a tempo, após às 23h o retorno para casa é comprometido.
O dirigente, entretanto, apresenta mais argumentos para justificar a impossibilidade de um retorno imediato ao estádio na Rosa e Silva. O principal deles é financeiro. “Temos que falar da reforma dos Aflitos. O estádio está sem licença nenhuma. O diretor patrimonial Roberto Andrade me disse que os orçamentos feitos em junho apontavam que o custo seri de R$ 2,5 a R$ 3 milhões. Onde vou conseguir esse dinheiro? Tem que pensar nisso”, alega. “Esse valor é apenas para recuperar gramado, iluminação, cadeiras, vestiários, fiação elétrica, cabine de imprensa, etc.”, acrescenta.
Marcos Freitas é contundente. “Hoje, não há viabilidade de voltar para os Aflitos”, diz. “Só se houvesse a disposição de um órgão superior - FPF, CBF, Governo do Estado -, aí eu iria obedecer”, prossegue. Entretanto, o presidente timbu ainda pondera. “Quanto tempo levaria isso? Racionalmente, dentro de cinco meses, a gente não teria condições de fazer essas reformas”, afirma. Além disso, “alguém teria que bancar a reforma dos Aflitos” e o dirigente diz que não seria o Náutico.
superesportes
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