No FC Porto, erros próprios, má fortuna... mas ainda podia ter sido pior. Insulares navegam a todo o vapor em direção às meias-finais
Um banho de água gelada nas ambições do FC Porto e um Marítimo embaladíssimo para a próxima fase da Taça da Liga marcaram aquele que foi o último jogo de 2015 destas duas equipas. Os insulares, que já tinham três pontos de vantagem no Grupo A, por causa da vitória no jogo antecipado com o Feirense, souberam aproveitar bem a falta de entrosamento da máquina portista e seguem a todo o vapor.
Julen Lopetegui tirou do onze 10 dos jogadores que tinham sido titulares no último encontro -só Maicon permaneceu – e fez entrar jogadores menos utilizados. Victor Garcia substituiu Maxi no lado direito da defesa, Angel assumiu a esquerda. Varela e Sérgio Oliveira voltaram a ser opção no onze e André Silva estreou-se na equipa A como titular. Ivo Vieira não entrou em revoluções e apenas fez regressar o recuperado Rúben Ferreira ao onze.
Apesar de tantas mudanças, o FC Porto esteve melhor do que o Marítimo na primeira parte. Num jogo quase sempre disputado numa toada morna, eram os dragões quem mais vezes chegavam perto da baliza adversária, mas depois. O problema era o depois, era a finalização. E o primeiro lance de muito perigo até surgiu por parte do Marítimo, com Fransérgio a cabecear na área após um canto e a fazer a bola passar muito perto da baliza de Helton.
Por volta da meia hora de jogo chegou o melhor momento do FC Porto. Tello, Victor Garcia, André Silva... uma sucessão de remates que, ou saíram ao lado, ou Salin defendeu. Mesmo em cima do intervalo, nova fase ascendente portista, mas aparecia sempre um adversário entre a bola e a baliza. Uma mistura de ineficácia com alguma falta de sorte.
O zero zero ao intervalo acabava por ser penalizador para aquilo que foram as oportunidades do FC Porto, mas mal sabia a equipa de Julen Lopetegui o quão penalizador. É que na segunda parte,o Marítimo entrou muito melhor e acabou por levar o jogo para os seus intentos, aproveitando os erros do adversário.
Lopetegui tentou dinamizar o meio campo portista ao tirar André André ao intervalo para fazer entrar Imbula, mas, o francês ainda mal tinha tido tempo de tocar na bola quando o Marítimo chegou ao golo.
A equipa de Ivo Vieria já tinha avisado de bola parada na primeira parte, e na segunda já nem foi de avisos. Após um livre muito bem batido de Rúben Ferreira na área, Fransérgio apareceu na área e cabeceou, batendo Helton. Estava aberto o marcador e o estádio do Dragão gelou.
A segunda parte ainda tinha começado há pouco e havia muito tempo, mas a equipa portista não parecia capaz de reagir. Esboçou uma tentativa, mas viu novamente o perigo junto à sua baliza, quando Alex Soares foge à marcação e aparece solto na área mas em vez de rematar tenta servir Marega ao segundo poste e perde uma grande oportunidade de golo. Depois foi Dyego Sousa a cabecear para a defesa de Helton.
Mas o segundo do Marítimo não tardou. Aos 69 minutos, Alex Soares aproveitou um mau corte de Marcano, levantou a bola e ainda foi empurra em cima da linha de golo. Um presente de Natal da defesa do FC Porto, que o Marítimo soube aproveitar.
Lopetegui fez entrar Corona, Aboubakar. A equipa queria o golo, mas o 2-0 mostrava-se pesado para os jogadores portistas. Enquanto isso, o Marítimo agigantava-se e aproveitava para chegar junto da baliza de Helton. Aos 71 minutos, quase era o terceiro. Alivia mal de novo a defesa do FC Porto e Edgar Costa, sozinho a rematar à entrada da área, coloca a bola perto do poste da baliza de Helton.
E logo a seguir, Aboubakar falha na cara de Salin. Corona descobriu o camaronês, que dominou bem e, sozinho, rematou contra o pé do guarda-redes maritimista. Depois foi André Silva a rematar à figura do guarda-redes do Marítimo.
Já nos descontos, Marega fez o terceiro do Marítimo, após nova falha de marcação de Marcano, que deixou o ponta-de-lança sozinho na área e, na cara de Helton, atirou para o fundo das redes.
Aboubakar ainda fez o golo de honra antes do apito final, após um passe do estreante André Silva, num dia que o FC Porto quer certamente esquecer.
O Marítimo tem agora seis pontos e apenas um jogo para disputar. Fica apenas a depender de um empate em casa diante do Famalicão para se apurar para as meias-finais da Taça da Liga
Julen Lopetegui tirou do onze 10 dos jogadores que tinham sido titulares no último encontro -só Maicon permaneceu – e fez entrar jogadores menos utilizados. Victor Garcia substituiu Maxi no lado direito da defesa, Angel assumiu a esquerda. Varela e Sérgio Oliveira voltaram a ser opção no onze e André Silva estreou-se na equipa A como titular. Ivo Vieira não entrou em revoluções e apenas fez regressar o recuperado Rúben Ferreira ao onze.
Apesar de tantas mudanças, o FC Porto esteve melhor do que o Marítimo na primeira parte. Num jogo quase sempre disputado numa toada morna, eram os dragões quem mais vezes chegavam perto da baliza adversária, mas depois. O problema era o depois, era a finalização. E o primeiro lance de muito perigo até surgiu por parte do Marítimo, com Fransérgio a cabecear na área após um canto e a fazer a bola passar muito perto da baliza de Helton.
Por volta da meia hora de jogo chegou o melhor momento do FC Porto. Tello, Victor Garcia, André Silva... uma sucessão de remates que, ou saíram ao lado, ou Salin defendeu. Mesmo em cima do intervalo, nova fase ascendente portista, mas aparecia sempre um adversário entre a bola e a baliza. Uma mistura de ineficácia com alguma falta de sorte.
O zero zero ao intervalo acabava por ser penalizador para aquilo que foram as oportunidades do FC Porto, mas mal sabia a equipa de Julen Lopetegui o quão penalizador. É que na segunda parte,o Marítimo entrou muito melhor e acabou por levar o jogo para os seus intentos, aproveitando os erros do adversário.
Lopetegui tentou dinamizar o meio campo portista ao tirar André André ao intervalo para fazer entrar Imbula, mas, o francês ainda mal tinha tido tempo de tocar na bola quando o Marítimo chegou ao golo.
A equipa de Ivo Vieria já tinha avisado de bola parada na primeira parte, e na segunda já nem foi de avisos. Após um livre muito bem batido de Rúben Ferreira na área, Fransérgio apareceu na área e cabeceou, batendo Helton. Estava aberto o marcador e o estádio do Dragão gelou.
A segunda parte ainda tinha começado há pouco e havia muito tempo, mas a equipa portista não parecia capaz de reagir. Esboçou uma tentativa, mas viu novamente o perigo junto à sua baliza, quando Alex Soares foge à marcação e aparece solto na área mas em vez de rematar tenta servir Marega ao segundo poste e perde uma grande oportunidade de golo. Depois foi Dyego Sousa a cabecear para a defesa de Helton.
Mas o segundo do Marítimo não tardou. Aos 69 minutos, Alex Soares aproveitou um mau corte de Marcano, levantou a bola e ainda foi empurra em cima da linha de golo. Um presente de Natal da defesa do FC Porto, que o Marítimo soube aproveitar.
Lopetegui fez entrar Corona, Aboubakar. A equipa queria o golo, mas o 2-0 mostrava-se pesado para os jogadores portistas. Enquanto isso, o Marítimo agigantava-se e aproveitava para chegar junto da baliza de Helton. Aos 71 minutos, quase era o terceiro. Alivia mal de novo a defesa do FC Porto e Edgar Costa, sozinho a rematar à entrada da área, coloca a bola perto do poste da baliza de Helton.
E logo a seguir, Aboubakar falha na cara de Salin. Corona descobriu o camaronês, que dominou bem e, sozinho, rematou contra o pé do guarda-redes maritimista. Depois foi André Silva a rematar à figura do guarda-redes do Marítimo.
Já nos descontos, Marega fez o terceiro do Marítimo, após nova falha de marcação de Marcano, que deixou o ponta-de-lança sozinho na área e, na cara de Helton, atirou para o fundo das redes.
Aboubakar ainda fez o golo de honra antes do apito final, após um passe do estreante André Silva, num dia que o FC Porto quer certamente esquecer.
O Marítimo tem agora seis pontos e apenas um jogo para disputar. Fica apenas a depender de um empate em casa diante do Famalicão para se apurar para as meias-finais da Taça da Liga
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