Da última vez em que enfrentou o Leão em sua casa, o meia fez gol e se deu melhor
Esquerdinha é recifense. Começou a jogar futebol no próprio Náutico, na categoria infantil, de onde foi para o Santa Cruz. Porém, nunca teve oportunidade de jogar em um clube local como profissional. Chance que veio em 2016. Estreante no Estadual de sua própria terra natal, o meia-atacante vive a expectativa de disputar o primeiro clássico pernambucano de sua carreira. Pela frente, o Sport. E um estádio bem conhecido pelo jogador. Em 2014, a serviço do Coritiba, Esquerdinha marcou o gol da vitória da equipe coxa-branca. Feito que o atleta espera voltar a repetir para ajudar o Timbu a sair da casa do rival com uma vitória.
Pernambucano, Esquerdinha conhece bem o clima envolto a um Clássico dos Clássicos. “Jogo muito importante, que para a cidade”, comentou. Para ele, vai ser uma oportunidade singular, já que nunca havia disputado um dérbi recifense. “Vai ser meu primeiro clássico. Meu primeiro pernambucano. É um jogo diferente, que só acompanhava quando era novo e depois já como jogador, mas longe”, revelou.
Da última vez em que encarou o Sport na Ilha do Retiro, Esquerdinha se deu bem. Marcou o gol da vitória do Coritiba sobre o Leão. O meia espera que, neste domingo, possa voltar a balançar as redes rubro-negras. Para isso, afirma que tem liberdade por parte de Dal Pozzo para chegar mais à área adversária. “Ele sempre me cobra nos treinos para eu entrar na área e poder aproveitar uma bola que sobrar e buscar a finalização”, disse. “Espero ser feliz e fazer o gol contra o Sport, para saírmos vitoriosos, como eu saí da última vez que enfrentei o Sport na Ilha.”
Pernambucano, Esquerdinha conhece bem o clima envolto a um Clássico dos Clássicos. “Jogo muito importante, que para a cidade”, comentou. Para ele, vai ser uma oportunidade singular, já que nunca havia disputado um dérbi recifense. “Vai ser meu primeiro clássico. Meu primeiro pernambucano. É um jogo diferente, que só acompanhava quando era novo e depois já como jogador, mas longe”, revelou.
Da última vez em que encarou o Sport na Ilha do Retiro, Esquerdinha se deu bem. Marcou o gol da vitória do Coritiba sobre o Leão. O meia espera que, neste domingo, possa voltar a balançar as redes rubro-negras. Para isso, afirma que tem liberdade por parte de Dal Pozzo para chegar mais à área adversária. “Ele sempre me cobra nos treinos para eu entrar na área e poder aproveitar uma bola que sobrar e buscar a finalização”, disse. “Espero ser feliz e fazer o gol contra o Sport, para saírmos vitoriosos, como eu saí da última vez que enfrentei o Sport na Ilha.”
superesportes
Dal Pozzo diz que Náutico pode explorar contra-ataques, mas que esta é apenas um aspecto
Com o Sport precisando da vitória e jogando em casa, Timbu pode ter mais espaços
O Náutico chega ao Clássico dos Clássicos com um retrospecto invejável. Em quatro rodadas no Campeonato Pernambucano, venceu seus quatro jogos e não sofreu nenhum gol. É o líder absoluto da competição, com cinco pontos de avanço sobre o vice-líder, Salgueiro. Neste domingo, o Timbu vai à Ilha do Retiro encarar o Sport. Com seis pontos e sob o risco de sair do G4 em caso de derrota, o Leão vai para o confronto precisando muito mais do triunfo do que a equipe alvirrubra. Possibilidade para que o Náutico possa explorar eventuais brechas no sistema defensivo do rival.
Neste Estadual, em que pese o excelente início com vitórias em todas as partidas, o Náutico encontrou dificuldades sempre que enfrentou um adversário mais fechado em seu sistema defensivo. Foi assim contra o Central e o América, bem como a bem montada equipe do Salgueiro. No Clássico das Emoções, com um jogo mais franco e aberto de ambos os lados, o Timbu triunfou na exploração da transição ofensiva rápida de seus atacantes. Arma que se mostrou letal, também, na vitória em Caruaru. E que pode voltar a ser usada neste domingo, contra o Sport.
Dal Pozzo, entretanto, não espera que o Sport vá dar facilidade ao Náutico. “Toda equipe que não joga de forma equilibrada e se expõe demais, ela proporciona ao adversário o contra-ataque, a transição rápida”, avaliou. O que, no entendimento do treinador alvirrubro, não acontece com o time rubro-negro. “O Sport joga com uma linha quatro (com um zagueiro numa lateral), três volantes por dentro. Não é uma equipe que só tem vocação ofensiva. Vejo o Sport uma equipe muito equilibrada em todos os setores do campo.”
Neste Estadual, em que pese o excelente início com vitórias em todas as partidas, o Náutico encontrou dificuldades sempre que enfrentou um adversário mais fechado em seu sistema defensivo. Foi assim contra o Central e o América, bem como a bem montada equipe do Salgueiro. No Clássico das Emoções, com um jogo mais franco e aberto de ambos os lados, o Timbu triunfou na exploração da transição ofensiva rápida de seus atacantes. Arma que se mostrou letal, também, na vitória em Caruaru. E que pode voltar a ser usada neste domingo, contra o Sport.
Dal Pozzo, entretanto, não espera que o Sport vá dar facilidade ao Náutico. “Toda equipe que não joga de forma equilibrada e se expõe demais, ela proporciona ao adversário o contra-ataque, a transição rápida”, avaliou. O que, no entendimento do treinador alvirrubro, não acontece com o time rubro-negro. “O Sport joga com uma linha quatro (com um zagueiro numa lateral), três volantes por dentro. Não é uma equipe que só tem vocação ofensiva. Vejo o Sport uma equipe muito equilibrada em todos os setores do campo.”
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