Alvirrubros reconheceram maior eficácia rubro-negra e prometem corrigir os erros
O Náutico chegou à quinta rodada ostentando uma sequência de quatro vitórias e nenhum gol sofrido do Campeonato Pernambucano. Marcas que chegaram ao fim na Ilha do Retiro, na tarde deste domingo. Diante de um Sport que soube aproveitar os momentos de superioridade que teve em campo, o Timbu conheceu sua primeira derrota no Estadual, sofrendo dois gols sem resposta. Após o confronto, os jogadores alvirrubros reconheceram que o Leão mereceu o triunfo. Porém, evitam lamentar sobre o mau resultado. A promessa agora é trabalhar duro ao longo da semana para dar o troco no domingo que vem, na Arena Pernambuco.
“Não tem tempo para lamentar. Semana que vem tem outro jogo e vamos trabalhar para que na semana que vem seja diferente”, disparou o goleiro Júlio César, que viu, também frustrada a possibilidade de bater seu recorde pessoal sem sofrer gols com a camisa do Náutico
Na avaliação dos atletas alvirrubros, faltou ao Náutico o que sobrou ao Sport: eficácia. “Tivemos a chance antes deles marcarem no primeioro tempo e depois de empatar”, avaliou Niel, que jogou no lugar do suspenso Rodrigo Souza. “As oportunidades que o Spoort teve, eles fizeram o gol”, prosseguiu Elicarlos. “Eles foram mais felizes na partida”, acrescentou Daniel Morais.
Um dos pontos negativos do Náutico foi a finalização. O Timbu desperdiçou as duas melhores chances que teve, em oportunidades que podiam ter colocado o time alvirrubro primeiro à frente do placar e, depois, em igualdade. “Finalizar a gente finalizou. A gente chutou para fora”, admitiu Elicarlos.
Agora, diante da primeira derrota e reconhecendo seus erros, o discurso timbu é voltado para o futuro. Pensar no adiante para se sair melhor no clássico da próxima semana. “Temos que trabalhar bem ao longo da semana para vencer o próximo jogo diante do Sport”, disse Daniel Morais. “Tem que ver onde a nossa equipe errou, principalmenhte no segundo tempo, que a gente deu muito espaço. Tem que trabalhar nisso”, comentou Elicarlos.
“Não tem tempo para lamentar. Semana que vem tem outro jogo e vamos trabalhar para que na semana que vem seja diferente”, disparou o goleiro Júlio César, que viu, também frustrada a possibilidade de bater seu recorde pessoal sem sofrer gols com a camisa do Náutico
Na avaliação dos atletas alvirrubros, faltou ao Náutico o que sobrou ao Sport: eficácia. “Tivemos a chance antes deles marcarem no primeioro tempo e depois de empatar”, avaliou Niel, que jogou no lugar do suspenso Rodrigo Souza. “As oportunidades que o Spoort teve, eles fizeram o gol”, prosseguiu Elicarlos. “Eles foram mais felizes na partida”, acrescentou Daniel Morais.
Um dos pontos negativos do Náutico foi a finalização. O Timbu desperdiçou as duas melhores chances que teve, em oportunidades que podiam ter colocado o time alvirrubro primeiro à frente do placar e, depois, em igualdade. “Finalizar a gente finalizou. A gente chutou para fora”, admitiu Elicarlos.
Agora, diante da primeira derrota e reconhecendo seus erros, o discurso timbu é voltado para o futuro. Pensar no adiante para se sair melhor no clássico da próxima semana. “Temos que trabalhar bem ao longo da semana para vencer o próximo jogo diante do Sport”, disse Daniel Morais. “Tem que ver onde a nossa equipe errou, principalmenhte no segundo tempo, que a gente deu muito espaço. Tem que trabalhar nisso”, comentou Elicarlos.
superesportes
Dal Pozzo lamenta falhas nas finalizações do Náutico, mas reconhece que o Sport foi superior
Técnico Timbu disse que o time rubro-negro construiu a vitória com merecimento
Chegou ao fim a invencibilidade do Náutico. Foram 10 jogos sem conhecer o sabor da derrota, incluindo as seis últimas rodadas da Série B. No Campeonato Pernambucano, a queda diante do Sport veio, também, com o fim da sequência imbatível da zaga alvirrubra. A verdade é que o Timbu pouco fez para manter a sequência de bons resultados que vinha se tornando em marcos estatísticos do clube. Diante do Leão, a equipe alvirrubra teve dificuldades para repetir as boas atuações das primeiras rodadas. Foram raras as vezes em que conseguiu impor seu jogo e quando teve oportunidades de marcar gols, falhou. Equívocos que o rubro-negro não cometeu. Eficácia reconhecida por Gilmar Dal Pozzo, que ao fim da partida reconheceu não só que seu time não foi bem, como o Sport mereceu a vitória.
Para quem acompanha o trabalho de Dal Pozzo à frente do Náutico, já pôde perceber que o treinador alvirrubro tem como algumas de suas características a personalidade e o conhecimento tático do futebol. Aspectos que o permitem não se deslumbrar na vitória, nem se desesperar na derrota. Bem como, analisar com frieza a atuação de seu time - tenha sido ela boa ou má - e reconhecer quando o adversário foi superior. Não foi diferente após a derrota por 2 a 0 para o Sport. “O time esteve abaixo. E quando a equipe fica abaixo e enfrenta um adversário de qualidade como o Sport, que soube aproveitar e construiu a vitória com merecimento, alguns momentos da partida são cruciais e determinantes”, afirmou.
Para Dal Pozzo, dois momentos são emblemáticos na construção da vitória rubro-negra. “No primeiro tempo, o jogo estava equilibrado. E nós puxamos um contra-ataque com três atletas, Daniel, Esquerdinha e Rony, contra os dois zagueiros, em que podíamos ter definido, feito aquele gol e no contra-ataque foi lá e fez o gol”, descreveu, ao comentar a diferença na eficácia ofensiva entre seu time e o rival. Na oportunidade, Daniel Morais demorou demais para decidir a jogada e permitiu que Rithely armasse o contra-golpe letal do Leão.
Já com o placar adverso, o Náutico voltou a estar próximo do gol. Que poderia ter sido o do empate, caso Thiago Santana tivesse estado à altura da qualidade na jogada de Rony pelo lado direito. “No segundo tempo, nós tivemos uma situação clara, que naquele momento nos daria o empate”, recordou o treinador. “E o Sport, quando foi lá, fez o 2 a 0. E depois do 2 a 0 o Sport foi melhor”, acrescentou.
Na visão do comandante alvirrubro, além da ineficácia, o seu time pecou pela falta de percepção do jogo. A leitura do jogo errada, fez com que o Náutico não impusesse o seu estilo, que é o de preenchimento do meio de campo com o adiantamento das linhas de marcação. Equívoco que permitiu ao Sport engolir o Timbu e, assim, chegar ao triunfo. “A gente não conseguiu jogar, nem competir. A gente fugiu um pouco das nossas características, que é de marcação alta para que não deixasse que a bola entrasse com qualidade nos volantes do Sport. Quando uma equipe não consegue marcar, ela não consegue jogar”, analisou.
Para quem acompanha o trabalho de Dal Pozzo à frente do Náutico, já pôde perceber que o treinador alvirrubro tem como algumas de suas características a personalidade e o conhecimento tático do futebol. Aspectos que o permitem não se deslumbrar na vitória, nem se desesperar na derrota. Bem como, analisar com frieza a atuação de seu time - tenha sido ela boa ou má - e reconhecer quando o adversário foi superior. Não foi diferente após a derrota por 2 a 0 para o Sport. “O time esteve abaixo. E quando a equipe fica abaixo e enfrenta um adversário de qualidade como o Sport, que soube aproveitar e construiu a vitória com merecimento, alguns momentos da partida são cruciais e determinantes”, afirmou.
Para Dal Pozzo, dois momentos são emblemáticos na construção da vitória rubro-negra. “No primeiro tempo, o jogo estava equilibrado. E nós puxamos um contra-ataque com três atletas, Daniel, Esquerdinha e Rony, contra os dois zagueiros, em que podíamos ter definido, feito aquele gol e no contra-ataque foi lá e fez o gol”, descreveu, ao comentar a diferença na eficácia ofensiva entre seu time e o rival. Na oportunidade, Daniel Morais demorou demais para decidir a jogada e permitiu que Rithely armasse o contra-golpe letal do Leão.
Já com o placar adverso, o Náutico voltou a estar próximo do gol. Que poderia ter sido o do empate, caso Thiago Santana tivesse estado à altura da qualidade na jogada de Rony pelo lado direito. “No segundo tempo, nós tivemos uma situação clara, que naquele momento nos daria o empate”, recordou o treinador. “E o Sport, quando foi lá, fez o 2 a 0. E depois do 2 a 0 o Sport foi melhor”, acrescentou.
Na visão do comandante alvirrubro, além da ineficácia, o seu time pecou pela falta de percepção do jogo. A leitura do jogo errada, fez com que o Náutico não impusesse o seu estilo, que é o de preenchimento do meio de campo com o adiantamento das linhas de marcação. Equívoco que permitiu ao Sport engolir o Timbu e, assim, chegar ao triunfo. “A gente não conseguiu jogar, nem competir. A gente fugiu um pouco das nossas características, que é de marcação alta para que não deixasse que a bola entrasse com qualidade nos volantes do Sport. Quando uma equipe não consegue marcar, ela não consegue jogar”, analisou.
superesportes
Com futuro em discussão no Náutico, Elicarlos conversa com o Figueirense
Volante de 30 anos tem valores a receber com o time pernambucano e espera selar saída nesta semana; proposta do time catarinense agrada e é um destino possível
O Figueirense conversa com o volante Elicarlos, que pertence ao Náutico até o fim da atual temporada. A proposta oferecida pelo time catarinense agradou ao jogador de 30 anos, que está em processo de deixar o time pernambucano, por conta de vencimentos atrasados. A negociação avançou nos últimos dias e, o fato do jogador ter trabalhado com o técnico Vinícius Eutrópio, atual comandante do time de Florianópolis, é um facilitador.
Elicarlos deseja deixar o Náutico, não somente por ter propostas do time catarinense e também do futebol do exterior, mas também por conta daquilo que o Náutico está em débito - salários, premiações e também FGTS. As dificuldades financeiras do time pernambucano atrapalham a continuidade do volante. Além disso, a possibilidade de atuar na primeira divisão do Brasileiro - em caso de aceitar a proposta do Figueirense -, mexe com o jogador.
Neste domingo, o volante entrou em campo pelo Náutico no clássico contra o Sport - o Leão venceu por 2 a 0. A expectativa tanto do staff do atleta, como também do Figueirense, é de ter um desfecho nesta semana. Existe a possibilidade do atleta ser emprestado ao time catarinense até o final da semana, como também uma rescisão amigável com o Náutico não está descartada.
Elicarlos deseja deixar o Náutico, não somente por ter propostas do time catarinense e também do futebol do exterior, mas também por conta daquilo que o Náutico está em débito - salários, premiações e também FGTS. As dificuldades financeiras do time pernambucano atrapalham a continuidade do volante. Além disso, a possibilidade de atuar na primeira divisão do Brasileiro - em caso de aceitar a proposta do Figueirense -, mexe com o jogador.
Neste domingo, o volante entrou em campo pelo Náutico no clássico contra o Sport - o Leão venceu por 2 a 0. A expectativa tanto do staff do atleta, como também do Figueirense, é de ter um desfecho nesta semana. Existe a possibilidade do atleta ser emprestado ao time catarinense até o final da semana, como também uma rescisão amigável com o Náutico não está descartada.
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