quarta-feira, 24 de junho de 2015

CLUBE NÁUTICO CAPIBARIBE


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NÁUTICO

Lisca reconhece que ainda falta um "homem-gol", mas quer Náutico tem produzido bem no ataque

Treinador exaltou transição de bola da equipe e acredita que ainda pode criar mais


Todas as vezes em que o Náutico foi bem em alguma edição do Campeonato Brasileiro, independente da divisão, o Timbu teve algum jogador que marcou por balançar as redes. Bizu, Kieza e Acosta são alguns exemplos. Vivendo novamente um bom momento na competição nacional o Náutico ainda busca o seu artilheiro e Lisca reconheceu que Douglas ainda não é este atletas. 

“É uma cultura do clube que sempre teve esses ídolos que representaram essas campanhas com gols e nessa esquipe realmente não temos. Temos o Douglas que tem três gols. Podemos achar esse artilheiro, que não é a caracterísitica dele, mas ele pode chegar aos seus 10, 11 gols.Estamos analisando as opções e quem sabe podemos trazer esse nome que possa ser esse artilheiro”, afirmou Lisca.

Por outro lado, Lisca fez ressalvas sobre essa necessidade de um verdadeiro artilheiro. Lisca lembrou que seu time não é apenas forte na marcação e que é uma das equipes que mais cria na competição. Por tabela ainda fez questão de lembrar que o sistema tem funcionado de um modo efetivo ao ponto de ser um dos melhores ataques da competição com 10 gols.

“Apesar de criar pouco somos uma dos times que mais cria na Série B e que marcou mais gols. Não temos um homem de referência, mas tem vários jogadores que chegam de trás. Não é um modelo que se baseia em um pivô e sim um modelo em que a transição é mais importante.”

Superesportes





Náutico: foco de Lisca é conquistar três pontos para recuperar ‘gordura’

O jogo com o ABC é fora de casa, mas a necessidade de pontuar – e bem – faz com que o técnico Lisca trabalhe com o pensamento de vitória no jogo do próximo sábado (26). Não se trata de menosprezar o adversário, que ainda não venceu em seus domínios e tem a terceira pior campanha como mandante na competição. O problema é que a ‘gordura’ acumulada pelos timbus nas seis primeiras rodadas está praticamente no fim depois de uma derrota e um empate nos dois últimos jogos.
“Precisamos pontuar fora e de preferência com três pontos. Quem quer ficar em cima tem que fazer três pontos. Nos últimos seis que disputamos não fizemos”, disse o treinador. Foi apenas um ponto, resultado do empate por 1×1 com o Paysandu, na Arena Pernambuco.
Lisca lembrou que de quase 90% de aproveitamento nos seis primeiros jogos, o Náutico caiu para 16% nos dois últimos. Para completar, vários times que estavam um pouco mais abaixo, encostaram com a possibilidade de até ultrapassar os alvirrubros na classificação.
Apesar dessas observações ele também alivia a barra ao englobar os últimos resultados dentro do contexto geral e põe os 17 pontos do Náutico como um bom aproveitamento – e realmente é, de 70%. Ele acrescenta que a largada muito boa pode não surtir o efeito desejado e o ideal é ter uma consistência de atuações.
“Não adianta exaltar uma largada rápida de uma competição muito longa. O que se precisa é de consistência, regularidade. Nossa atuação abaixo do padrão foi em Goiânia. Tomamos dois gols. No total foram cinco e quase metade só nessa partida”, explicou.
Blog do torcedor

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