quinta-feira, 25 de junho de 2015

OPINIÃO DOS BLOGUEIROS !

Resultado de imagem para BANDEIRA BRASIL


Juca Kfouri

Relatório aprovado!


O relatório da MP do Futebol foi aprovado numa sessão com as presenças apenas do senador Petecão e dos deputados Otávio Leite e Evandro Rogério Roman.
A bancada da bola se atrasou cinco minutos e levou entre as pernas.
Não é sempre que o mal vence.
O deputado retardatário, o mineiro Marcelo Aro, que é “diretor de ética e transparência da CBF”, deu um piti após a aprovação.
Quase rasgou as calças.
Vicente Cândido, do PT paulista, sócio de Marco Polo Del Nero, também ficou todo nervoso.
Acostumados a dar golpes, os deputados da bancada da CBF, desta vez, foram surpreendidos pela agilidade do senador Sérgio Petecão, PSD do Acre, que, na qualidade de presidente da Comissão Mista, e diante da presença do relator da MP, o tucano carioca Otávio Leite, fez valer o regimento interno da Casa para aprovar o relatório, que agora irá a voto na Câmara e no Senado e já tranca a pauta.
Com a aprovação integral do relatório, nenhuma emenda da bancada da CBF foi aceita.Aprovado
Aro reconheceu, ao menos, que Leite agiu de forma “escrupulosa” e escorregou feio no português ao dizer que foi de maneira “melancolosa”, seja isso o que for.
A bancada da bola foi se queixar ao ptesidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, que ligou ao senador Petecão e pediu a anulação da votação.
O senador se manteve firme, porque dentro do regimento.
Cunha, para variar, ameaçou com a não aprovação da MP.
Partindo dele, não surpreende.

Chance é mínima de Neymar perder braçadeira de capitão no retorno à seleção


As respostas de Mauro Silva ontem, citando Raí, líder mesmo quando perdeu a posição de titular na Copa de 1994 e, depois, dizendo que suas observações sobre o caso Neymar foram colocadas para a comissão técnica apenas e não devem ser expostas publicamente, deu margem a julgar que ninguém gostou do comportamento do camisa 10 da seleção na Copa América e que isso pode até lhe custar a braçadeira de capitão.
Obviamente, ninguém aprovou o nervosismo exagerado e a espera no túnel para xingar o árbitro Enrique Osses. Mas há um nível de compreensão maior do que se imagina.
Há relatos de que vários jogadores aconselharam Neymar a sair da concentração ao saber da punição até o final da Copa América. Houve solidariedade com o craque. Antes de sair do hotel Sheraton, em Santiago, Neymar fez um discurso no final de uma das refeições. Foi aplaudido por todos os jogadores.
Esse discurso pode ser simbólico para que mantenha a braçadeira de capitão. Certamente, a resposta definitiva só haverá em setembro, na próxima apresentação de Neymar à seleção brasileira. Se ganhar a Copa América como capitão, pode haver também a manutenção de Miranda. Mas neste momento não parece existir a intenção de retirar de Neymar o posto de capitão.
PVC

Teste mostra iluminação na arena Corinthians menos potente do que prometida

“Por que o estádio do Corinthians tem a melhor iluminação do mundo? Porque o projeto tem nível de iluminação de até 5.000 lux (unidade de medida), em torno de quatro vezes superior que a existente na maioria dos estádios tradicionais”. Pergunta e resposta foram publicadas em 1º de junho de 2012 no site da Osram, responsável pela iluminação da arena alvinegra.
Cerca de dois anos e meio depois da otimista afirmação, em novembro de 2014, o estafe corintiano que cuida do estádio resolveu fazer uma medição para saber a quantas andava a iluminação do local. O resultado não foi o esperado. O ponto com iluminação mais potente no gramado chegou a 3.650 lux, 1.350 lux a menos do que o anunciado pela Osram.
Relatório datado de maio de 2014 produzido pela empresa e entregue ao Comitê Organizador da Copa do Mundo aponta que a iluminância horizontal (quantidade de luz que atinge um plano horizontal) média da arena era de 4.036 lux. A máxima registrada foi de 4.602 e a mínima de 3.379 lux. O mesmo documento mostra que a iluminância vertical (quantidade de luz que atinge a superfície vertical dos atletas) registrada foi de 3.252 lux.
Apesar de ninguém se manifestar publicamente, os resultados do teste feito em novembro incomodam os profissionais corintianos que cuidam do estádio. Eles esperavam contar com os 5.000 lux prometidos e superioridade sobre os demais estádios do tamanho da anunciada pela parceira comercial.
Lúcio Blanco, responsável pela operação da arena, não atendeu aos telefonemas do blog para falar sobre o assunto. Sérgio Baptista da Costa, que ocupava o cargo de gerente nacional de projetos e soluções da Osram quando o acordo com a arena foi anunciado, afirmou ao blog ter dito na ocasião que o estádio atingiria 5.000 lux em alguns pontos, mas não teria essa média. Porém, tanto na medição feita pela empresa como na organizada pelos corintianos, essa marca não é atingida. Costa declarou que mudou de cargo na empresa, por isso não poderia falar do estado da iluminação do estádio atualmente.
Por sua vez, a assessoria de imprensa da Osram enviou uma nota na qual afirma ter acordo de confidencialidade, por isso não pode divulgar detalhes técnicos e comerciais do projeto. Declara também que a última medição feita por ela na Arena Corinthians foi na entrega do projeto, antes da inauguração do estádio.
Entre iluminação vertical e horizontal, a medição realizada pelo estafe corintiano registra média de 2.049,9 lux, bem longe da meta anunciada pela Osram de deixar a iluminação da casa corintiana com o dobro de lux da Allianz Arena, da qual também é fornecedora. “As luzes usadas em São Paulo produzirão iluminação no campo em 5.000 lux, quase duas vezes mais intensa, por exemplo, do que na Allianz Arena, de Munique”, escreveu a empresa em seu site no dia 7 de setembro de 2012. O estádio alemão tem iluminância calculada entre 2.000 e 2.500 lux.
De acordo com o relatório produzido em novembro pela equipe corintiana, dez pontos do campo chegam a 3.000 lux ou mais. Nenhum alcança 4.000. O documento também mostra que a iluminação não é uniforme. Do lado leste do estádio, na região da bandeirinha de escanteio, o levantamento apontou iluminância vertical de 2.790 lux perto do gol do setor sul. No mesmo ponto do setor norte, a marca foi 1.700 lux.
Fotógrafos ouvidos pelo blog, classificaram como excelente a iluminação na Arena Corinthians, se comparada ao Pacaembu, onde estavam acostumados a trabalhar. No entanto, eles afirmaram ser possível notar a irregularidade da iluminação.
A comparação com o Pacaembu traduz o sentimento do estafe corintiano na arena. Os alvinegros consideram a iluminação de boa qualidade, mas inferior à que foi alardeada pela Osram. Por isso, querem explicações da empresa. Abaixo, leia na íntegra a nota enviada pela Osram por e-mail.
Gostaríamos de ressaltar que a OSRAM é responsável pela iluminação dos maiores estádios e arenas do mundo, seguindo rigorosamente as normas técnicas de cada esporte. No caso do Arena Corinthians, esse procedimento não foi diferente. A OSRAM possui um acordo de confidencialidade com nossos clientes, o que nos impede de divulgar os detalhes técnicos e comerciais desse projeto. No que diz respeito a iluminação do campo, nossa última medição aconteceu na entrega do projeto, antes da inauguração do estádio.
Perrone

Com poucos recursos, Vasco admite ‘loucuras’ para fugir do rebaixamento

Quando seu time chegou à lanterna do Brasileiro no final de semana, a diretoria do Vasco resolveu reagir e contratar jogadores para reforçar seu elenco, além de trocar de técnico. A situação financeira, no entanto, é péssima com poucos recursos até o final do ano. Assim, a estratégia é fazer “loucuras'' para evitar o rebaixamento, nas palavras do vice de Futebol, José Luiz Moreira.
O balanço vascaíno do final do ano mostra um clube que tinha R$ 222 milhões a pagar só em 2015. O problema é que a receita anual gira em torno de R$ 130 milhões, e o total de créditos no ano era de R$ 29 milhões. A conta não fechava como dizia o próprio documento. Esse buraco foi gerado principalmente nas duas gestões de Roberto Dinamite, mas o presidente do clube, Eurico Miranda, também deixara débitos de suas administrações anteriores até 2008.
Por isso, Eurico foi contido nos gastos no Estadual com um time barato. Mas isso mudou, nesta semana, quando o Vasco fechou com Andrezinho e Herrera, tenta Ronaldinho e ainda estuda mais reforços.  Questionado como foi possível obter os recursos, Moreira não quis explicar:
“Não vou dizer o caminho'', disse o dirigente vascaíno, afirmando que a origem dos recursos é o próprio clube. “Eu e Eurico somos dirigentes há muitos anos. Não somos aventureiros. Não vamos fazer o que não tem condição de fazer. Somos bem-sucedidos. Temos a habilidade para fazer.''
Em seguida, ele deixa claro que vai esticar a corda financeira do clube por mais contratações que fortaleçam a equipe. “O Vasco não para. Às vezes, loucuras têm que ser feitas para que o Vasco não fique tão longe dos outros. Mas isso com responsabilidade'', contou.
Em reunião recente na CBF, Eurico contou a outros cartolas que as suas receitas do ano estavam comprometidas. Houve a renovação do patrocínio com a Caixa Econômica, que representará uma injeção de recursos. Ainda assim, os cerca de R$ 15 milhões são insuficientes para cobrir o rombo.
Há jogadores caros herdados da gestão anterior como o lateral Nei, com salário acima de R$ 200 mil, e pouco utilizado. O Vasco queria tentar rescindir alguns desses contratos mais altos para fechar com outros atletas para reforçar o time. Já o projeto de Ronaldinho, teoricamente, deveria ser bancado por patrocinadores se for bem-sucedido.
Certo é que, sem vitórias e com três pontos na tabela, a diretoria do Vasco já lida com o desespero em campo como prioridade em relação ao buraco financeiro.
Rodrigo Matos

Há 22 anos, Rogério fazia a sua estreia pelo São Paulo! Para você, o M1to está certo em seguir com a sua carreira profissional? Ou ele já deveria ter passado para os bastidores do futebol? E quem você escalaria no seu time dos sonhos: Ceni ou São Marcos?


25 de junho de 2015…
Lá se vão 22 anos da estreia de Rogério Ceni no time principal do São Paulo Futebol Clube, como bem me lembrou o amigo Marcondes Brito!
Ceni debutou – defendendo uma cobrança de penalidade, inclusive – na goleada tricolor por 4 a 1 sobre o Tenerife, em jogo válido pelo Troféu Santiago de Compostela, na Espanha.
Quem chefiou a delegação são-paulina naquela oportunidade e escolheu os jogadores da excursão foi Kalef João Francisco, então diretor-adjunto do clube.
De lá para cá, restam palavras para descrever a trajetória de Rogério no clube do Morumbi.
São incontáveis títulos, prêmios individuais, recordes, juras de amor ao Tricolor…
Não à toa, o M1to é considerado quase que por unanimidade o maior ídolo da história do São Paulo.
Mas, como todo humano, Rogério também erra.
E, para mim, o principal erro da carreira do arqueiro aconteceu fora de campo, ao insistir há tanto tempo em seguir com a sua carreira profissional.
Acredito que, nos últimos anos, o M1to só tem conseguido arranhar a sua belíssima imagem no Morumbi.
Mas, claro, tem muito são-paulino que não concorda comigo, alegando que Rogério, aos 42, é muito melhor que muito goleiro de 25 anos.
E você, de qual lado fica nesta história?
– Rogério já deveria ter deixados os gramados e ter assumido um cargo nos bastidores são-paulinos?
– Ou acha que o M1to ainda “dá um caldo” na meta tricolor?
E quem você escalaria no seu time dos sonhos: Ceni ou São Marcos?

Milton Neves

Quem realmente quer futebol honesto dentro e fora de campo?

Bola na mão ou mão na bola
Os dirigentes da Fifa alteraram regras do futebol dentro e fora de campo.
Inventaram o tal do critério que manda marcar pênalti ou falta se há o toque da bola com o braço ou a mão de jogador, mesmo se não cogitou colocá-lo propositadamente e até tentou tirá-lo.
Encerraram os argumentos simples e diretos.
A regra, até hoje, determina a marcação da falta ou do pênalti quando o jogador de linha deliberadamente ( de maneira pensada) toca com o braço ou com a mão na bola.
A alteração dos ‘critérios’ (quando ele distorce a alma da regulamentação acaba se sobrepondo a ela e burlando a mesma) aumentou, de forma planejada, a subjetividade em um dos lances mais importantes.
Hoje há jogadas onde é impossível dizer se houve ou não a infração.
Os árbitros por isso podem fazer quase o que quiserem.
O mais curioso é que nenhum cartola ou torcedor será capaz de explicar como essa enrolação de semântica beneficia o futebol.
Na prática tem a ver com a transformação do esporte cheio de casualidades (a chamada falta de lógica) e choques bruscos em algo que atende aos anseios de quem não compreende a cultura futebolística, impossível de ser assimilada em videogames e no society.
Nada contra esses dois. São muito legais e divertidos.
Apenas não têm a alma do futebol.
Os maiores interesses dos cartolas
Tais gestores, em nome do dinheiro e de construção de arenas com produtos comprados de fornecedores oficiais da Fifa, elevaram os valores de ingressos e criaram o público formal, frio, que se emociona de maneira protocolar e de vez em quando parece interpretar o papel de torcedor.
Queria que o leitor do blog me falasse quais alterações neste século contribuíram para o futebol e como tornaram o jogo melhor.
Até as comemorações de gols foram plastificadas.
Alguns desses administradores que mexeram nas regras foram obrigados a renunciar aos seus cargos e outros são mantidos sob a tutela da Justiça.
São eles que determinam os responsáveis pelas comissões de arbitragem.
A improvável ilha de ética
É difícil imaginar que políticos preocupados acima de tudo com a manutenção de poder e dinheiro mantêm o jogo de futebol longe ‘do mundo dos bastidores’ em nome de uma ética plena nas questões esportivas.
A primeira  exige parceiros políticos em federações e clubes e a segunda a exclusão das camadas da sociedade com menor potencial de adquirir o que é material, que não por coincidência é formada na maioria pelo que tiverem menos acesso aos estudos e contribuíram agressivamente para tornar o futebol tão grande.
Dentro e fora do Brasil, qualquer pessoa atenta, racional e com algum conhecimento do assunto notou que houve condução muito estranha no cumprimento de regras em vários jogos ao longo da história do futebol.
Nosso futebol x Teu time
Não farei a lista, aqui, porque o clubismo egoísta e ruim (tem o construtivo e que alimenta a alma do futebol) pautará muitos ‘raciocínios’.
Daria enorme audiência, mas essa não é minha primeira meta.
Aqui no blog, a cultura “do roubado é mais gostoso”, do “essas polêmicas são fundamentais no futebol”, sempre foi contrariada, o que torna o jornalista, dependendo de qual foi o clube beneficiado (em regra os mais populares têm maior força de bastidores quando apoiam o establishment  do esporte), impopular.
Basta citar um desses jogos para o mar de agressões internéticas ter início.
Quem de fato prioriza a ética no esporte percebe ao menos algumas vezes a arbitragem muito tendenciosa ( o andamento do jogo e a experiência de quem o conduz podem tornar discreta a manipulação) e não fica feliz quando seu time vence assim.
De nada adianta a indignação apenas quando é contra a agremiação para qual a pessoa torce.
Ou se melhora o pacote inteiro ou uma hora até quem possui mais privilégios acaba sendo vítima daquilo que mais vezes o favoreceu.
Eis uma citação para impedir o egoísmo de gritar aqui:
Quantas vezes os times pequenos tiveram sorte na condução de regras durante os poucos momentos em que encararam os grandes clubes em partidas eliminatórias?
A tua resposta realista mostra que apenas a exceção gera a indignação, e que os dirigentes da Fifa, CBF e afins tem plena convicção disso.
Importante.
A maioria dos erros na imposição de regras durante os 90 minutos acontece honestamente.
Lógico que a eletrônica no futebol faria que diminuíssem, mas impediria, junto, os intencionais, e isso não é do interesse de alguns gestores do futebol

Sem Pato, sem título. Base do São Paulo não está pronta

A saída de Pato é uma possibilidade concreta. O Corinthians tem proposta de 9 milhões de euros e o São Paulo não exercerá o seu direito de comprar o jogador, informam os repórteres Diego Salgado e Dassler Marques. Pato não é e nunca será o jogador que se acreditava que seria. Não confirmou as expectativas. Não é unanimidade no clube, apesar de ser o artilheiro do ano. Mas é fundamental para o sonho de título.
O Brasileiro é maratona. É campeonato para elenco forte e não para time forte. Com Pato, Kardec e Luís Fabiano, o São Paulo estava preparado para enfrentar contusões, suspensões e até a saída de algum de seus artilheiros. Talvez nenhum deles fosse o artilheiro do Brasileiro, mas sempre haveria alguém de bom nível em campo.
Com a contusão de Kardec e a saída de Pato, se acontecer, o São Paulo ficará apenas com Luís Fabiano. Um matador, um especialista, mas já sem muita velocidade. E, se a idade tirou a capacidade de arranque, não lhe deu serenidade. O Fabuloso sempre é uma vítima potencial de amarelos e vermelhos.
Quem jogaria?
O torcedor do São Paulo é fanático por Cotia. Um amor exagerado, apesar dos milhões – Lucas, Casemiro, Rodrigo Caio, Bruno Uvini, Lucas Piazon, só para falar de 2010 para cá – que a base mandou para a contabilidade do clube. Para o são-paulino, exceção é regra. Ele acredita que brota jogador em Cotia. Que é só passar por lá e, como quem vai ao supermercado, trazer um beque, dois volantes e um centroavante. Dois paster e um cardo de cana.
Chora até hoje a falta de oportunidade para craques como Lucas Faria, Henrique Miranda, Diogo, Luiz Eduardo, Cazumba, Sérgio Mota etc.
E acredita que a solução para a saída de Pato é João Paulo. Ou Joanderson. Ou Luiz Araújo. Ewandro, talvez.
Não é. São jogadores que merecem uma oportunidade, merecem entrar um pouco, esquentar banco, mas não serão a solução. Estou falando de títulos.
A base pode ter a solução para a saída de Denílson. João Schmidt fez um bom campeonato português e pode assumir a bronca, ao lado de Hudson ou de Souza, mais recuado.
Para a zaga, não tem solução. Se Dória sair, o São Paulo ficará com Lucão, Toloi e Edson Silva. Como jogar com três zagueiros? Como enfrentar suspensões e contusões?
O São Paulo tem CEO.
O São Paulo tem parceria com o Tampa.
O São Paulo não tem zaga. E pode ficar sem atacante.
Já vi muito time ser campeão sem CEO. Já vi muito time ser campeão sem parceria com time norte-americano.
Nunca vi time ser campeão brasileiro sem atacante, sem zagueiro, sem elenco.
Menon



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