Bem humorado, atacante apareceu no CT alvirrubro acompanhado do filho, comentou o bom momento do Timbu e agradeceu por ser lembrado por Givanildo Oliveira
A expectativa em torno da contratação do atacante Yuri Mamute causou frisson na torcida do Náutico. Muito se esperava do jogador, que veio do Grêmio. Seu começo no clube pernambucano, porém, não foi do jeito que gostaria. As lesões o deixaram afastado do gramado por dois meses. Durante esse tempo, Mamute não perdeu o bom-humor, uma de suas principais características. Recuperado, ele tornou-se um dos atletas que mais vem sendo acionado pelo técnico Givanildo Oliveira no decorrer dos jogos da Série B.
"Sempre fui muito brincalhão e bem-humorado. Primeiramente, dou graças a Deus por estar aqui. E é muito bacana estar participando deste momento que o Náutico vive. Tem sido gratificante fazer parte deste grupo e mais ainda por ser lembrado pelo treinador. Vou continuar me esforçando nos treinos para que isso siga acontecendo. Aqui, somos um grupo e não somente 11 jogadores", comentou o atleta, que recebeu a ilustre visita do filho Joaquim, de um ano e sete meses, nesta quarta-feira, no CT da Guabiraba.
As risadas e descontração, Mamute explica que ficam restritas ao ambiente antes das partidas da Segundona. Pois, dentro de campo a seriedade prevalece. "Quando o grupo entra em campo, a atenção é redobrada. O clima muda completamente. É seriedade e foco em cada adversário", acrescenta.
E contra o Ceará, oponente deste sábado, às 18h30, na Arena de Pernambuco, a pisada será a mesma, segundo o jogador. "Eu acredito que eles não vão fazer um jogo de muita pressão. Vão se guardar e sair somente nos contra ataques. Caberá a nós manter nossa pegada porque é um time que está brigando pelo acesso também", alertou Mamute, que nos tempos de criança, em Porto Alegre-RS, costumava brincar de veterinário, pois gosta muito de animais. "Não jogava bola quando criança. Jogar futebol foi mesmo um dom de Deus", completa.
"Sempre fui muito brincalhão e bem-humorado. Primeiramente, dou graças a Deus por estar aqui. E é muito bacana estar participando deste momento que o Náutico vive. Tem sido gratificante fazer parte deste grupo e mais ainda por ser lembrado pelo treinador. Vou continuar me esforçando nos treinos para que isso siga acontecendo. Aqui, somos um grupo e não somente 11 jogadores", comentou o atleta, que recebeu a ilustre visita do filho Joaquim, de um ano e sete meses, nesta quarta-feira, no CT da Guabiraba.
As risadas e descontração, Mamute explica que ficam restritas ao ambiente antes das partidas da Segundona. Pois, dentro de campo a seriedade prevalece. "Quando o grupo entra em campo, a atenção é redobrada. O clima muda completamente. É seriedade e foco em cada adversário", acrescenta.
E contra o Ceará, oponente deste sábado, às 18h30, na Arena de Pernambuco, a pisada será a mesma, segundo o jogador. "Eu acredito que eles não vão fazer um jogo de muita pressão. Vão se guardar e sair somente nos contra ataques. Caberá a nós manter nossa pegada porque é um time que está brigando pelo acesso também", alertou Mamute, que nos tempos de criança, em Porto Alegre-RS, costumava brincar de veterinário, pois gosta muito de animais. "Não jogava bola quando criança. Jogar futebol foi mesmo um dom de Deus", completa.
superesportes
Zagueiro espera contar com a Arena de Pernambuco lotada para a partida contra
Com Náutico no G-4, Rafael Pereira cobra apoio da torcida alvirrubra
Zagueiro espera contar com a Arena de Pernambuco lotada para a partida contra
o Ceará, neste sábado; Timbu tenta se firmar no G-4 diante dos cearenses
Quanto mais distante o Náutico ficava do G-4, menor o número de torcedores alvirrubros na Arena de Pernambuco. O cenário do clube, no entanto, mudou. O time está no pelotão da frente, na terceira colocação da tabela da Série B. Vem tendo bons públicos - contra o Vasco, mais de 14 mil torcedores estiveram no estádio; ante o Brasil-RS, cerca de 11 mil. A proposta agora é de bater um recorde, o de 26.903 torcedores do time alvirrubro, mesmo público da inauguração da Arena, contra o Sporting, de Portugal. Para isso, o zagueiro Rafael Pereira chamou os alvirrubros para o duelo deste sábado, diante do Ceará.
- Todo jogador sonha e gosta de jogar com estádio lotado. Dependemos muito da nossa torcida para conseguir nosso objetivo, que é subir para a Série A. Que (as vendas) dobrem, tripliquem. Estamos concentrados e o nosso foco total é conseguir os três pontos.
O jogador destacou, porém, que a partida não será fácil. Na avaliação do atleta, o Timbu terá que demonstrar muita raça para sair com os três pontos. Sentimento esse que, somado ao entrosamento, vem sendo determinante dentro de campo.
- É um jogo difícil, é um adversário que está brigando pelo mesmo objetivo que a gente, um time grande. Todo mundo ajudando a marcar, buscando sempre a vitória nos 90 minutos. A gente procura conversar antes de o jogo iniciar e isso vem sendo importante para a gente, a parceria, a família que a gente vai criando nos últimos jogos vai sendo importante para conseguirmos bons resultados.
Mesmo sendo zagueiro, Rafael Pereira marcou dois gols - um na segunda rodada, contra o Vila Nova, e outro na nona, contra o Vasco - nas 27 partidas que atuou. Questionado se sentia falta disso, o defensor disse que cobrança acontece.
- Estou sentindo (falta) mesmo. A gente vem conversando, vem cobrando bastante. Estou tendo algumas oportunidades. Mas tenho certeza que na hora certa, no momento que a gente precisar, o gol vai sair.
globo.com
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