Atleta diz que vai trabalhar para ter 2016 tão vitorioso como foi o ano passado
De todos os atletas do Santa Cruz, apenas um deles é primeiro volante. Titular na campanha do acesso à Série A, no ano passado, Wellington Cézar, no entanto, não crê que está assegurado no time. O discurso do jogador é de prudência. Promete que vai buscar o seu espaço para poder ter uma temporada tão vitoriosa como foi a última, a primeira do prata da casa jogando como titular.
“Independentemente de qualquer coisa, vou continuar trabalhando. Vou estar à disposição do professor (Marcelo Martelotte). Vou trabalhar da melhor forma possível para ter oportunidade e fazer um bom trabalho”, declarou Wellington Cézar.
Apesar de otimista com 2016, o cabeça de área coral reconhece sabe que este ano será mais complicado para ele e para o Santa Cruz pelo fato de o clube jogar uma Primeira Divisão, a partir de maio. “Claro que Série A é mais difícil que Série B. A pressão vai aumentar.”
Para não ir mal em uma temporada de tamanha importância, o prata da casa avalia que também precisa evoluir. “A gente tem sempre que melhorar tudo, do aspecto físico ao técnico. Este ano vai nos exigir mais. Vou aperfeiçoar meu passe, minha marcação e tudo para fazer bons campeonatos”, pontuou Wellington.
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Dedé garante ter voltado mais experiente ao Santa Cruz
Por Felipe Amorim, editoria de Esportes do Jornal do Commercio
De volta ao Arruda após dois anos, o volante Dedé, agora mais experiente e com vivência de uma Série A pela Ponte Preta, na temporada passada, acredita que poderá ser muito útil ao Santa Cruz. Ele e o goleiro Edson Kolln, além do atacante Arthur, foram os três primeiros reforços apresentados à imprensa, nesta quinta-feira (7), no Arruda.
“Estou muito feliz e com uma expectativa muito boa nessa minha volta. Retorno mais experiente e maduro pelas passagens dos clubes que tive depois que sai do Santa Cruz”, disse o volante de 28 anos.
Após deixar o Santa Cruz, na temporada 2013, quando foi campeão da Terceira Divisão, após vencer o Sampaio Corrêa por 2×1 no jogo de volta, no Arruda, inclusive marcando um dos gols da vitória, Dedé defendeu a Chapecoense-SC (2014), Ponte Preta (2015) e ABC (2015).
“Ter ‘roído’ o osso naquela época (da Série C) foi muito importante para o amadurecimento na minha vida como atleta. Agora o clube vive um novo momento, mas acredito que a pressão será a mesma, diria que será até mais difícil. Agora o nosso grupo está forte para buscar uma boa campanha em todos os campeonatos que fomos disputar”, completou o volante.
Perguntando sobre o que pretende mudar do Dedé de 2013 para o Dedé de 2016, ele não fugiu da pergunta e foi bem sincero. “Tinha muita dificuldade em chegar perto do gol. Jogava mais para marcar e dar passes, mas agora pretendo atuar mais próximo dos atacantes e quem sabe marcar mais gols”, encerrou.
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Kölln reconhece idolatria da torcida a Cardoso no Santa Cruz, mas avisa: "Sou pegador de pênalti"
Vindo do Luverdense, novo goleiro coral quer buscar seu espaço no time
De todos os jogadores contratados pelo Santa Cruz até aqui, Edson Kölln, em teoria, é o que deve ter menos oportunidades na equipe na temporada. Para jogar, ele precisará desbancar nada menos que Tiago Cardoso, ídolo da torcida e um dos principais protagonistas do soerguimento do Tricolor da Quarta até a Primeira Divisão. Vindo do Luverdense, onde foi titular na última Série B, o novato reconhece a importância do concorrente no clube, mas também não se subestima. Garante que na carreira tem sido perito em defender pênaltis.
“Sou pegador de pênaltis. Costumo pegar bastantes. Isso é consequência do trabalho, já que a gente costuma analisar bastante os batedores”, declarou. Segundo o goleiro, as suas especialidades, porém, não se restringem a esta. “Tenho uma boa postura debaixo do gol e facilidade na saída.”
Confiante em si mesmo, não deixa de elogiar Cardoso e espera, pouco a pouco, cavar uma vaga no time. “Tiago Cardoso é um grande ídolo da torcida. Eu venho para somar e, com certeza, venho buscar meu espaço. A gente vai brigar, uma briga saudável, e o professor (Marcelo Martelotte) vai escolher quem vai jogar”, pontuou.
Conhecido por ser incansável durante os treinamentos, Cardoso também serve de espelho para Kölln para esta pré-temporada. Espera trabalhar duro para chegar nos campeonatos do primeiro semestre pronto para ser acionado. “O nível de esforço tem que ser muito alto, mas todas as pré-temporadas são assim. A gente precisa trabalhar forte, intenso, para estar em um nível altíssimo nas competições.”
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