Formando a oitava dupla de zaga do Timbu na Série B, atletas venceram todos os jogos em que formaram a defesa; com a lesão de Adalberto, seguem firmes no time
Quando a dupla Rafael Pereira e Adalberto parecia finalmente engrenar na zaga do Náutico, veio o golpe. Na véspera de uma decisão contra o Vasco - que consolidaria a terceira vitória consecutiva do Timbu na Série B -, o zagueiro contratado para substituir Eduardo sentiu uma lesão na coluna. Em seu lugar, entrou o jovem Igor Rabello, que até aquele momento havia sido titular da equipe em apenas três oportunidades.
Na prova de fogo contra o Cruzmaltino, atuação irrepreensível do sistema defensivo e vitória. Ali, tinha início uma sequência de jogos da dupla de zaga menos vazada do Alvirrubro na competição. Nos quatro jogos em que atuaram juntos, Igor Rabello e Rafael Pereira só não conseguiram evitar que o Náutico levasse um gol: justamente o tento solitário de Madson, que, no entanto, não foi suficiente para evitar o triunfo alvirrubro sobre o então líder da Série B. Com os números, se tornaram a dupla com melhor média entre as oito já utilizadas pelo Timbu no campeonato.
Daí em diante, o jovem Igor e o experiente Rafael jogaram mais três partidas juntos. Em nenhuma delas, o Timbu foi vazado. Bragantino, Brasil de Pelotas e Ceará não conseguiram furar o remodelado sistema defensivo alvirrubro, que, sob o comando de Givanildo Oliveira, tomou apenas três gols em oito jogos. Para completar, Igor ainda foi o herói da última vitória, quando marcou nos acréscimos o gol que garantiu os três pontos contra o Ceará.
"Infelizmente houve a contusão do Adalberto, e fico triste por isso. Mas vim trabalhando desde que cheguei aqui, firme e focado. Quando apareceu a oportunidade, eu soube aproveitar", agradeceu Rabello, que, inutilizado no primeiro turno, já foi titular em sete oportunidades na metade final do campeonato.
Com Adalberto ainda sem previsão de retorno, a dupla de zaga se repetirá no jogo contra o Luverdense, próxima sexta-feira. Caso não seja vazada mais uma vez, ela atingirá quatro partidas consecutivas sem tomar gols e chegará ao recorde do time nesta Série B.
Na prova de fogo contra o Cruzmaltino, atuação irrepreensível do sistema defensivo e vitória. Ali, tinha início uma sequência de jogos da dupla de zaga menos vazada do Alvirrubro na competição. Nos quatro jogos em que atuaram juntos, Igor Rabello e Rafael Pereira só não conseguiram evitar que o Náutico levasse um gol: justamente o tento solitário de Madson, que, no entanto, não foi suficiente para evitar o triunfo alvirrubro sobre o então líder da Série B. Com os números, se tornaram a dupla com melhor média entre as oito já utilizadas pelo Timbu no campeonato.
Daí em diante, o jovem Igor e o experiente Rafael jogaram mais três partidas juntos. Em nenhuma delas, o Timbu foi vazado. Bragantino, Brasil de Pelotas e Ceará não conseguiram furar o remodelado sistema defensivo alvirrubro, que, sob o comando de Givanildo Oliveira, tomou apenas três gols em oito jogos. Para completar, Igor ainda foi o herói da última vitória, quando marcou nos acréscimos o gol que garantiu os três pontos contra o Ceará.
"Infelizmente houve a contusão do Adalberto, e fico triste por isso. Mas vim trabalhando desde que cheguei aqui, firme e focado. Quando apareceu a oportunidade, eu soube aproveitar", agradeceu Rabello, que, inutilizado no primeiro turno, já foi titular em sete oportunidades na metade final do campeonato.
Com Adalberto ainda sem previsão de retorno, a dupla de zaga se repetirá no jogo contra o Luverdense, próxima sexta-feira. Caso não seja vazada mais uma vez, ela atingirá quatro partidas consecutivas sem tomar gols e chegará ao recorde do time nesta Série B.
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Pela primeira vez desde que assumiu o Náutico, Givanildo Oliveira será forçado a mudar ataque
Técnico deve manter equilíbrio da equipe e Renan Oliveira e Nem são favoritos
Pela primeira vez Givanildo Oliveira terá que fazer mudanças em um setor que ainda não tinha tido problemas. No ataque. Rony, principal atleta de velocidade da equipe, e Vinícius, homem que liga o meio de campo ao ataque, estão fora da partida da próxima sexta-feira - devido ao terceiro cartão amarelo - e as vagas estão em aberto, mesmo que alguns nomes larguem na frente.
Para o posto de Vinícius, o mais provável é que Renan Oliveira seja o eleito para começar como titular. Foi assim contra o Ceará e o meia é o favorito por ter ocupado várias vezes a posição na temporada. O atleta, que já trabalhou com Givanildo Oliveira anteriormente, só não ocupará a posição se Givanildo quiser ousar. Se quiser ser mais defensivo, pode acionar o volante Negretti e adiantar Marco Antônio. Se o desejo for ser mais ofensivo, Yuri Mamute seria a opção. O atleta poderia assumir o posto de Bergson e o camisa 11 seria recuado.
Para o ataque, a situação é bem similar. Por Rony ser um jogador veloz e cair mais pelas pontas, Jefferson Nem é seu substituto natural. O atleta tem sete gols na Série B e já provou ser um perigo quando acionado em velocidade. A outra opção seria Yuri Mamute, mas para o estilo de jogo do Alvirrubro o atleta deveria atuar centralizado e Bergson mais uma vez seria movido da sua posição.
Após ter que lidar com mudanças no gol, na dupla de zaga, nas laterais e na cabeça de área, Givanildo fará mudanças ofensivas pela primeira vez. As prováveis escolhas de Renan Oliveira e Jefferson Nem devem ocorrer porque o técnico sempre é muito coerente nas suas mudanças. Dificilmente gosta de improvisar e sempre busca fazer o simples para manter o que ele mais deseja no time. Equilíbrio.
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Provável substituto de Vinícius entre titulares, Renan Oliveira mostra conhecimento tático
Meia foi acionado por Givanildo Oliveira em todas as partidas sob o seu comando
Com as mudanças forçadas pelo terceiro cartão amarelo que Rony e Vinícius receberam, o meia Renan Oliveira tem tudo para ganhar uma chance. A diferença é que o meia terá que se adaptar a um esquema com o qual ainda não foi titular. Apesar de ter começado as três primeiras partidas do técnico Givanildo Oliveira na equipe, Rena foi sacado exatamente quando o sistema tático foi alterado.
Nos três primeiros jogos, Givanildo escalou o time em um sistema muito parecido com o que Gallo vinha escalando. Tentou transformar Vinícius em um falso nove e viu que não daria certo. Por isso sacou Renan, colocou Rodrigo Souza na equipe e montou uma equipe mais compacta no meio de campo. Coincidentemente, o time só somou vitórias.
Talvez por ter sido acionado em todos os jogos sob o comando de Givanildo Oliveira, o meia não mostrou preocupação com a mudança tática e mostrou tranquilidade ao explicar o que mudou. “No começo estava com uma formação mais ofensiva e agora tem um homem de marcação a mais no meio de campo. A diferença é só que trocou um volante por um meia. Era uma equipe mais ofensiva e que chegava mais. A equipes ganhou mais em marcação e perdeu em força de chegar mais perto do gol. Se puder entrar quero ajudar e fazer o que o Vinícius está fazendo.”
Além da tática, Renan espera que a equipe esteja preparada para manter o foco no objetivo principal que é o acesso. Principalmente agora, que a equipe passou a ser mais visada. “Temos que manter os pés no chão mesmo e manter o foco. Deixamos de ser caçador e ser caça; Todos querem ganhar do Náutico. Mas dependemos só da gente e isso é complicado. Temos que manter o foco mais ainda.”
Nos três primeiros jogos, Givanildo escalou o time em um sistema muito parecido com o que Gallo vinha escalando. Tentou transformar Vinícius em um falso nove e viu que não daria certo. Por isso sacou Renan, colocou Rodrigo Souza na equipe e montou uma equipe mais compacta no meio de campo. Coincidentemente, o time só somou vitórias.
Talvez por ter sido acionado em todos os jogos sob o comando de Givanildo Oliveira, o meia não mostrou preocupação com a mudança tática e mostrou tranquilidade ao explicar o que mudou. “No começo estava com uma formação mais ofensiva e agora tem um homem de marcação a mais no meio de campo. A diferença é só que trocou um volante por um meia. Era uma equipe mais ofensiva e que chegava mais. A equipes ganhou mais em marcação e perdeu em força de chegar mais perto do gol. Se puder entrar quero ajudar e fazer o que o Vinícius está fazendo.”
Além da tática, Renan espera que a equipe esteja preparada para manter o foco no objetivo principal que é o acesso. Principalmente agora, que a equipe passou a ser mais visada. “Temos que manter os pés no chão mesmo e manter o foco. Deixamos de ser caçador e ser caça; Todos querem ganhar do Náutico. Mas dependemos só da gente e isso é complicado. Temos que manter o foco mais ainda.”
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