Defesa e treinador cumprem castigo depois a expulsões em Munique
Evandro e o guarda-redes João Costa são as novidades na lista de convocados do FC Porto para a visita ao Dínamo Kiev, no arranque da fase de grupos da Liga dos Campeões.
Ivan Marcano fica de fora devido a castigo, assim como Julen Lopetegui. Jogador e treinador foram expulsos em Munique, na pesada derrota sofrida pelos dragões, na época passada.
Julen Lopetegui viajará com a equipa, naturalmente, mas não pode estar no banco de suplentes. Rui Barros é o candidato natural a assumir a função principal na Ucrânia.
Evandro reforça o leque de opções no setor intermediário e Martins Indi é o substituto natural de Marcano.
João Costa, como o Maisfutebol previu, assume-se como terceiro guarda-redes do FC Porto na prova. Face à não inscrição de Raul Gudiño, o jovem internacional português (conhecido como Andorinha) será a alternativa a principal alternativa a Casillas e Helton. André Caio é o outro guardião na Lista B dos dragões para a Liga dos Campeões.
Lista de 20 convocados:
Guarda-redes: Helton, Casillas e João Costa;
Defesas: Maxi Pereira, Martins Indi, Maicon, Miguel Layún e Cissokho;
Médios: Rúben Neves, Evandro, Herrera, André André, Danilo Pereira e Imbula;
Avançados: Brahimi, Aboubakar, Dani Osvaldo, Tello, Jesús Corona e Alberto Bueno.
Ivan Marcano fica de fora devido a castigo, assim como Julen Lopetegui. Jogador e treinador foram expulsos em Munique, na pesada derrota sofrida pelos dragões, na época passada.
Julen Lopetegui viajará com a equipa, naturalmente, mas não pode estar no banco de suplentes. Rui Barros é o candidato natural a assumir a função principal na Ucrânia.
Evandro reforça o leque de opções no setor intermediário e Martins Indi é o substituto natural de Marcano.
João Costa, como o Maisfutebol previu, assume-se como terceiro guarda-redes do FC Porto na prova. Face à não inscrição de Raul Gudiño, o jovem internacional português (conhecido como Andorinha) será a alternativa a principal alternativa a Casillas e Helton. André Caio é o outro guardião na Lista B dos dragões para a Liga dos Campeões.
Lista de 20 convocados:
Guarda-redes: Helton, Casillas e João Costa;
Defesas: Maxi Pereira, Martins Indi, Maicon, Miguel Layún e Cissokho;
Médios: Rúben Neves, Evandro, Herrera, André André, Danilo Pereira e Imbula;
Avançados: Brahimi, Aboubakar, Dani Osvaldo, Tello, Jesús Corona e Alberto Bueno.
Nélson Semedo: «Tem corrido bem, mas tenho de manter os pés no chão»
Lateral prepara-se para a estreia na Liga dos Campeões depois de um início de época de sonho
Nélson Semedo está a realizar um início de temporada de sonho. Apesar de ter começado a carreira como médio, agarrou agora com unhas e dentes a titularidade no lado direito da defesa e está a poucas horas de se estrear no palco da Liga dos Campeões na receção ao Astana.
Deslumbrado? «Tento fazer o que mister pedir. Tenho vindo a trabalhar diariamente para conseguir a confiança do mister, graças a Deus tem corrido bem, mas tenho de manter os pés no chão e continuar a trabalhar para manter esta confiança», começou por destacar na antevisão do jogo desta terça-feira.
Depois de um início de temporada com algumas hesitações, a equipa mostrou agora mais confiança com a goleada imposta ao Belenenses (6-0). «A equipa está confiante, vem de um bom resultado no final da semana, temos estado a trabalhar para dar continuidade ao que fizemos e para continuar a melhorar», comentou.
Quanto aos objetivos na prova milionária. «O nosso primeiro objetivo é ganhar o jogo de amanhã. Vamos pensar jogo a jogo, queremos ir o mais longe possível, mas vamos pensar num jogo de cada vez, sempre com o objetivo de ganhar», referiu ainda o jovem lateral de 21 anos.
Deslumbrado? «Tento fazer o que mister pedir. Tenho vindo a trabalhar diariamente para conseguir a confiança do mister, graças a Deus tem corrido bem, mas tenho de manter os pés no chão e continuar a trabalhar para manter esta confiança», começou por destacar na antevisão do jogo desta terça-feira.
Depois de um início de temporada com algumas hesitações, a equipa mostrou agora mais confiança com a goleada imposta ao Belenenses (6-0). «A equipa está confiante, vem de um bom resultado no final da semana, temos estado a trabalhar para dar continuidade ao que fizemos e para continuar a melhorar», comentou.
Quanto aos objetivos na prova milionária. «O nosso primeiro objetivo é ganhar o jogo de amanhã. Vamos pensar jogo a jogo, queremos ir o mais longe possível, mas vamos pensar num jogo de cada vez, sempre com o objetivo de ganhar», referiu ainda o jovem lateral de 21 anos.
Liga Europa: os árbitros de Sporting, Sp. Braga e Belenenses
Equipas portuguesas na fase de grupos da competição
Sporting, Sp. Braga e Belenenses ficaram a conhecer nesta segunda-feira o nome dos árbitros para os jogos que marcam o arranque da fase de grupos da Liga Europa.
Assim, o austríaco Robert Schorgenhofer estará no Sporting-Lokomotiv de Moscovo, no Estádio de Alvalade.
O Slovan Liberec-Sp. Braga será dirigido pelo inglês Craig Pawson, enquanto o ucraniano Serhiy Boiko irá dirigir a receção do Lech Poznan ao Belenenses. Os três jogos com equipas portuguesas realizam-se nesta quinta-feira.
Assim, o austríaco Robert Schorgenhofer estará no Sporting-Lokomotiv de Moscovo, no Estádio de Alvalade.
O Slovan Liberec-Sp. Braga será dirigido pelo inglês Craig Pawson, enquanto o ucraniano Serhiy Boiko irá dirigir a receção do Lech Poznan ao Belenenses. Os três jogos com equipas portuguesas realizam-se nesta quinta-feira.
Jesus: «Grande objetivo do Sporting é ser campeão»
Rio Ave-Sporting, 1-2 (reportagem)
Jorge Jesus, treinador do Sporting, comentou desta forma a vitória da sua equipa em Vila do Conde, no reduto do Rio Ave (1-2):
«Foi um jogo difícil, sabíamos que ia assim, porque o Rio Ave em campo é uma equipa com poder, intensa. Não é fácil ganhar aqui. Os nossos primeiros 45 minutos foram brilhantes, tornámos o jogo fácil mas na segunda parte não devíamos ter sofrido tanto como sofremos. O Rio Ave acreditou mas o Sporting conquistou o seu grande objetivo. Nem sempre se chega com facilidade ao 2-0 e não se aproveita. Ainda estamos com processos de aprendizagem. Os adeptos do Sporting têm comparecido em grande número, tivemos três jogos fora, e isso também torna o Sporting um grande.
No futebol não há vitórias sem sofrimento, mas jogámos com tanta qualidade na primeira parte que podíamos pensar em não sofrer tanto na segunda. Há mérito do adversário mas também iremos trabalhar para melhorar algumas situações. Com oito semanas de trabalho, fazer o que o Sporting está a fazer não é fácil, tenho dado os parabéns aos jogadores por isso. Mas o importante é que a equipa ganhe, isso dá tempo para se corrigir algumas situações.
O Sporting não acabou a sofrer, acabou o jogo por três vezes na cara do guarda-redes do Rio Ave.
A primeira substituição, a entrada de João Mário para o lugar do Bryan Ruiz, não teve os efeitos desejados, continuamos a dar espaço naquele flanco. Às vezes fazemos substituições que não correm bem, foi o caso da primeira, mas as outras sim, e o importante é a equipa ter ganho.
Agora vamos pensar no jogo de quinta-feira, com o Lokomotiv de Moscovo, e só depois no jogo de segunda-feira com o Nacional. Clássico? A nós não nos interessa com quem os nossos adversários jogam.
A Liga Europa chegará a uma fase em que estará ao nível da Champions, quando chega às meias-finais. O nosso grupo na Liga Europa é muito forte, queremos chegar o mais longe possível mas o grande objetivo do Sporting é ser campeão nacional.»
«Foi um jogo difícil, sabíamos que ia assim, porque o Rio Ave em campo é uma equipa com poder, intensa. Não é fácil ganhar aqui. Os nossos primeiros 45 minutos foram brilhantes, tornámos o jogo fácil mas na segunda parte não devíamos ter sofrido tanto como sofremos. O Rio Ave acreditou mas o Sporting conquistou o seu grande objetivo. Nem sempre se chega com facilidade ao 2-0 e não se aproveita. Ainda estamos com processos de aprendizagem. Os adeptos do Sporting têm comparecido em grande número, tivemos três jogos fora, e isso também torna o Sporting um grande.
No futebol não há vitórias sem sofrimento, mas jogámos com tanta qualidade na primeira parte que podíamos pensar em não sofrer tanto na segunda. Há mérito do adversário mas também iremos trabalhar para melhorar algumas situações. Com oito semanas de trabalho, fazer o que o Sporting está a fazer não é fácil, tenho dado os parabéns aos jogadores por isso. Mas o importante é que a equipa ganhe, isso dá tempo para se corrigir algumas situações.
O Sporting não acabou a sofrer, acabou o jogo por três vezes na cara do guarda-redes do Rio Ave.
A primeira substituição, a entrada de João Mário para o lugar do Bryan Ruiz, não teve os efeitos desejados, continuamos a dar espaço naquele flanco. Às vezes fazemos substituições que não correm bem, foi o caso da primeira, mas as outras sim, e o importante é a equipa ter ganho.
Agora vamos pensar no jogo de quinta-feira, com o Lokomotiv de Moscovo, e só depois no jogo de segunda-feira com o Nacional. Clássico? A nós não nos interessa com quem os nossos adversários jogam.
A Liga Europa chegará a uma fase em que estará ao nível da Champions, quando chega às meias-finais. O nosso grupo na Liga Europa é muito forte, queremos chegar o mais longe possível mas o grande objetivo do Sporting é ser campeão nacional.»
Rio Ave-Sporting, 1-2 (crónica)
Manter o apetite português entre a salada russa
O Sporting continua a partilhar a liderança da Liga, agora a dois com o FC Porto (Arouca ficou pelo caminho). Vitória difícil mas importante em Vila do Conde, onde morou um Rio Ave errático e sem argumentos suficientes para anular a desvantagem da primeira parte.
Adrien Silva colocou os leões a vencer e Slimani dilatou a vantagem a caminho do intervalo. A história não acabaria por aí, Yazalde viria a relançar o jogo mas não chegou para evitar o triunfo do Sporting.
Um bom resultado num terreno complicado, onde poucos conseguirão os três pontos. Cumpriu-se o objetivo sem uma exibição imaculada.
Entre a despedida da Liga dos Campeões e a entrada na Liga Europa, com adversários de Moscovo a preparar uma salada russa (primeiro o CSKA, agora o Lokomotiv), o Sporting precisava de demonstrar a sua competência num par de deslocações para o campeonato português, mantendo o apetite nas competições domésticas. E assim fez.
Após a vitória em Coimbra (1-3), algo distante perante a pausa para as seleções nacionais, os leões surgiram em Vila do Conde com nova roupagem e idêntica mentalidade.
DESTAQUES: Slimani a dar voltas à cabeça
Uma série de mudanças e os problemas na defesa
Aquilani e Bryan Ruiz surgiram no onze, por troca com João Mário e Carlos Mané. Para além disso, Jorge Jesus manteve a aposta em Ricardo Esgaio, deixando o regressado João Pereira no banco. Seria por ali que o Rio Ave viria a criar grande parte dos seus lances de perigo, na etapa inicial.
Pedro Martins perdera Filipe Augusto (transferido para o Sp. Braga), Héldon (impedido de defrontar o Sporting) e Guedes (por lesão). O técnico teve de mudar meio-campo e ataque mas não contaria com a tendência fatalista da sua equipa, que acumulou erros no processo defensivo e chegou ao intervalo com desvantagem de dois golos.
O Sporting entrou melhor no jogo e agradeceu uma imprudência de Wakaso, a caminho do 10º minuto. Após cruzamento, o médio tentou cortar de cabeça, terá fechado os olhos e a bola bateu-lhe no braço, que se encontrava afastado do corpo. Grande penalidade bem assinalada.
Adrien Silva, após castigo máximo falhado em Coimbra, avançou para a marca com a bênção de Jorge Jesus e bateu de forma irrepreensível, enganando Cássio.
O golo sofrido de forma precoce despertou o Rio Ave e a equipa local arrancou para uma dezena de minutos de produção interessante, com a tal exploração privilegiada do flanco esquerdo. Carrillo não apoiou Esgaio e este perdeu vários duelos com Marvin. Seria o holandês, aliás, a ter a melhor oportunidade para o 1-1, mas a bola foi devolvida pelo poste.
Sporting a cavar o fosso quando Rio Ave tentava responder
Logo depois, o Sporting marcaria novamente. Castigo pesado para a formação vila-condense. Cruzamento de Jefferson na esquerda, falha tremenda de Cássio, a bola a desviar em Vilas Boas e a subir à medida da cabeça de Slimani.
Eficácia tremenda da equipa de Jorge Jesus, Bryan Ruiz a negar o golo a Wakaso em cima do intervalo e uma inesperada sensação de conforto para os leões no regresso aos balneários. Vantagem justa mas exagerada.
Pedro Martins tentou agitar com o veloz Kayembé, cedido pelo FC Porto, a entrar para o centro por troca com o criativo Renan Bressan. O treinador apostava na vertigem, um pouco à imagem do estilo preconizado por Jorge Jesus.
O técnico leonino respondeu com uma hora de jogo, abdicando de Bryan Ruiz para lançar João Mário. O Sporting parecia melhor, por essa altura, e o Rio Ave fazia pior que na primeira parte. Porém, o futebol não combina na perfeição com a lógica e os homens de Vila do Conde chegariam ao objetivo num período de menor fulgor.
Yazalde a devolver a esperança mas pouco mais
Uma verdadeira trapalhada na defensiva leonina terminou com a bola no lado direito e Kayembé com espaço para o cruzamento. Yazalde respondeu afirmativamente no coração da área, com Naldo fora da sua zona de jurisdição. Minuto 69, jogo relançado em Vila do Conde.
O Sporting acusou o golo sofrido, embora tivesse cada vez mais espaço para procurar o terceiro. Após um par de novas tentativas do Rio Ave, esse cenário tornou-se ainda mais evidente e João Mário deve queixar-se da falta de acerto para resolver de vez a questão, na cara de Cássio. Com a questão em aberto, Jorge Jesus lançou Carlos Mané e por fim João Pereira, que teve nova oportunidade. No final, o triunfo do Sporting aceita-se.
Adrien Silva colocou os leões a vencer e Slimani dilatou a vantagem a caminho do intervalo. A história não acabaria por aí, Yazalde viria a relançar o jogo mas não chegou para evitar o triunfo do Sporting.
Um bom resultado num terreno complicado, onde poucos conseguirão os três pontos. Cumpriu-se o objetivo sem uma exibição imaculada.
Entre a despedida da Liga dos Campeões e a entrada na Liga Europa, com adversários de Moscovo a preparar uma salada russa (primeiro o CSKA, agora o Lokomotiv), o Sporting precisava de demonstrar a sua competência num par de deslocações para o campeonato português, mantendo o apetite nas competições domésticas. E assim fez.
Após a vitória em Coimbra (1-3), algo distante perante a pausa para as seleções nacionais, os leões surgiram em Vila do Conde com nova roupagem e idêntica mentalidade.
DESTAQUES: Slimani a dar voltas à cabeça
Uma série de mudanças e os problemas na defesa
Aquilani e Bryan Ruiz surgiram no onze, por troca com João Mário e Carlos Mané. Para além disso, Jorge Jesus manteve a aposta em Ricardo Esgaio, deixando o regressado João Pereira no banco. Seria por ali que o Rio Ave viria a criar grande parte dos seus lances de perigo, na etapa inicial.
Pedro Martins perdera Filipe Augusto (transferido para o Sp. Braga), Héldon (impedido de defrontar o Sporting) e Guedes (por lesão). O técnico teve de mudar meio-campo e ataque mas não contaria com a tendência fatalista da sua equipa, que acumulou erros no processo defensivo e chegou ao intervalo com desvantagem de dois golos.
O Sporting entrou melhor no jogo e agradeceu uma imprudência de Wakaso, a caminho do 10º minuto. Após cruzamento, o médio tentou cortar de cabeça, terá fechado os olhos e a bola bateu-lhe no braço, que se encontrava afastado do corpo. Grande penalidade bem assinalada.
Adrien Silva, após castigo máximo falhado em Coimbra, avançou para a marca com a bênção de Jorge Jesus e bateu de forma irrepreensível, enganando Cássio.
O golo sofrido de forma precoce despertou o Rio Ave e a equipa local arrancou para uma dezena de minutos de produção interessante, com a tal exploração privilegiada do flanco esquerdo. Carrillo não apoiou Esgaio e este perdeu vários duelos com Marvin. Seria o holandês, aliás, a ter a melhor oportunidade para o 1-1, mas a bola foi devolvida pelo poste.
Sporting a cavar o fosso quando Rio Ave tentava responder
Logo depois, o Sporting marcaria novamente. Castigo pesado para a formação vila-condense. Cruzamento de Jefferson na esquerda, falha tremenda de Cássio, a bola a desviar em Vilas Boas e a subir à medida da cabeça de Slimani.
Eficácia tremenda da equipa de Jorge Jesus, Bryan Ruiz a negar o golo a Wakaso em cima do intervalo e uma inesperada sensação de conforto para os leões no regresso aos balneários. Vantagem justa mas exagerada.
Pedro Martins tentou agitar com o veloz Kayembé, cedido pelo FC Porto, a entrar para o centro por troca com o criativo Renan Bressan. O treinador apostava na vertigem, um pouco à imagem do estilo preconizado por Jorge Jesus.
O técnico leonino respondeu com uma hora de jogo, abdicando de Bryan Ruiz para lançar João Mário. O Sporting parecia melhor, por essa altura, e o Rio Ave fazia pior que na primeira parte. Porém, o futebol não combina na perfeição com a lógica e os homens de Vila do Conde chegariam ao objetivo num período de menor fulgor.
Yazalde a devolver a esperança mas pouco mais
Uma verdadeira trapalhada na defensiva leonina terminou com a bola no lado direito e Kayembé com espaço para o cruzamento. Yazalde respondeu afirmativamente no coração da área, com Naldo fora da sua zona de jurisdição. Minuto 69, jogo relançado em Vila do Conde.
O Sporting acusou o golo sofrido, embora tivesse cada vez mais espaço para procurar o terceiro. Após um par de novas tentativas do Rio Ave, esse cenário tornou-se ainda mais evidente e João Mário deve queixar-se da falta de acerto para resolver de vez a questão, na cara de Cássio. Com a questão em aberto, Jorge Jesus lançou Carlos Mané e por fim João Pereira, que teve nova oportunidade. No final, o triunfo do Sporting aceita-se.
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