segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Marcos Freitas espera pela posse para dar prosseguimento à busca por patrocinadores


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Presidente lamentou ausência de informações acerca de contratos existentes


A partir das 19h desta segunda-feira (4), o Náutico vai ter, oficialmente, um novo presidente. Eleito no dia 13 de dezembro, Marcos Freitas espera que, uma vez empossado, possa tomar conhecimento com maior precisão dos contratos de patrocínio do Alvirrubro. Para, assim, ter reunidas melhores condições para dar prosseguimento à busca de novos investidores e, principalmente, um patrocinador master - algo que o clube não tem desde a Série A do Campeonato Brasileiro de 2013.

O mandatário eleito do Timbu diz que já iniciou conversas com potenciais patrocinadores. E espera que a partir desta terça-feira (5), possa dar andamento às negociações. “Já iniciamos visitas, mostrando o nosso produto, apresentando o clube”, começou por dizer, antes de se queixar daquilo que considera “um ponto negativo na transmissão” das diretorias. “Infelizmente, esses contratos não estavam guardados com o departamento de marketing do clube, estavam com o responsável pelo departamento jurídico, que estava em viagem”, disse.

A maior dificuldade, segundo o dirigente, é na negociação de outros ativos do uniforme alvirrubro, além do espaço central. “Nem tudo é master. Nós não conseguimos até a presente data os contratos que o clube tem. Eu não sei até que data os patrcionadores secundários permanecem”, queixou-se. “Esperamos que agora no dia 5 já tenhamos essa informação.”

Conhecendo o teor dos contratos, Marcos Freitas promete “enforcar com maior profundidade o quesito marketing” e, aí, vai poder retomar as visitas aos potenciais parceiros. “Então, teremos que fazer uma nova viagem para visitar as empresas”, afirmou.

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Náutico: Recuperar confiança do torcedor é prioridade


Autor: Thiago Wagner

Desde 2013 que o torcedor do Náutico não sabe o que significa um ano tranquilo no clube. Além das oscilações dentro do gramado, o Timbu vem virando notícias por uma série de problemas fora do campo, como salários atrasados e brigas entre as lideranças alvirrubras nos bastidores. Tudo isso faz com que a torcida perca a confiança na equipe. O reflexo são as baixas médias de público na Arena Pernambuco, que também não colabora com uma mobilidade falha. Recuperar essa confiança dos alvirrubros é uma prioridade para 2016.
A energia pelo menos começa renovada com uma nova direção. Caberá a eles trazerem o torcedor para mais perto do clube depois de gestões muito contestadas. Até agora já conseguiram um pouco dessa meta ao garantir a renovação com parte do elenco de 2015 e com o técnico Gilmar Dal Pozzo.
O grande teste, porém, começa nesta segunda-feira, quando a nova administração assume o clube. Manter o ambiente tranquilo tem que ser uma obrigação dos alvirrubros, para que o torcedor não fique ainda mais distante. A torcida será fundamental em um ano que o Náutico não terá tantas receitas – está fora da Copa do Nordeste, por exemplo.
Dentro das quatro linhas, o Timbu tem potencial para chegar longe. Os jogadores podem não ter um peso de Grafite no Santa Cruz ou de Durval no Sport, mas já mostraram serviço em algum momento com a camisa Náutico. A sexta posição no Pernambucano é inimaginável em 2016, mas para isso o extracampo não pode atrapalhar tanto como no passado.


Com pouca verba, Náutico investe em atletas sem muito destaque no futebol

Rafael Ratão, Caique Valdívia, Rodrigo Souza, Roni e Fernando Pires são as cinco primeiras contratações do Timbu para reforçar o elenco na temporada de 2016


O Náutico iniciou o período de contratações para montar o elenco de 2016 apostando em atletas sem tanta notoriedade. Até agora, a diretoria confirmou cinco nomes, mas nenhum deles de fácil lembrança para o torcedor. Rafael Ratão, Caique Valdívia, Rodrigo Souza, Roni e Fernando Pires não foram destaques em 2015 e nunca foram aproveitados por grandes clubes do futebol brasileiro.

Mais conhecido dos cinco, o volante Rodrigo Souza fecha o ano com 22 jogos e um gol marcado. Ele começou o ano no Penapolense, na disputa do Campeonato Paulista, e no segundo semestre vestiu a camisa do América-MG, que conseguiu o acesso à Série A do Campeonato Brasileiro. No Coelho foram 15 partidas.

Seguindo a linha de conhecidos, está o atacante Rafael Ratão, que também já jogou no interior de São Paulo, mas que estava no Japão atuando pelo Albirex Niigata. Lá, ele fez apenas um jogo. Também não jogou muito no Brasil em 2015. Somando o clube japonês com o Penapolense, no Campeonato Paulista, e o Guararinguetá, na Série C, foram apenas seis jogos e nenhum gol marcado.

Fernando Pires não é conhecido nacionalmente, mas o seu nome é bem falado em Pernambuco. Uma vez que defende o Central há algum tempo. Ele começou o ano em Caruaru, mas na Série D foi emprestado para o Serra Talhada. Fez 23 jogos no ano e marcou um gol.

O nome é de craque, mas o futebol ainda não foi provado. O meio-campo Caíque Valdivia iniciou sua carreira no Asa de Arapiraca, mas se destacou e acabou contratado pelo Cruzeiro. Não teve oportunidade em Belo Horizonte e foi emprestado ao Paysandu neste ano, onde fez apenas nove jogos pela Série B.

Roni também estava em Belém e também emprestado pelo Cruzeiro, mas no Remo, onde fez 14 jogos e marcou três gols. Com 20 anos, o atacante ainda defendeu a Raposa em três jogos da Copa do Brasil Sub-20. 

globo.com


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