terça-feira, 1 de setembro de 2015

OPINIÃO DOS BLOGUEIROS


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Mano Menezes negocia método de trabalho e pode ser novo técnico do Cruzeiro


Mano Menezes já recebeu o convite do Cruzeiro e negocia metodologia de trabalho para assumir o lugar de Vanderlei Luxemburgo nos próximos dias. Ele é o grande favorito, apesar de o empresário ligado ao grupo BH Supermercados, patrocinador da camisa até o final do ano, gostar da ideia de ter Adílson Batista no cargo.
Desde que saiu do Corinthians, em dezembro, Mano fez cursos na Europa. Diferente de outros técnicos brasileiros que visitaram treinos de clubes importantes como Barcelona e Bayern, Mano Menezes participou de cursos da Uefa, o último deles em Portugal, durante todo o mês de junho.
Razão pela qual não cogitou aceitar nenhum convite do futebol brasileiro no primeiro semestre. Parecia ser também o destino da oferta do Cruzeiro, mas desta vez o ex-técnico da seleção parece inclinado a aceitar.
Em 2007, quando deixou o Grêmio depois de ser vice-campeão da Libertadores, Mano conversou com o Cruzeiro que pretendia contar com ele na disputa do torneio continental, para o qual estava classificado. Daquela vez, o Corinthians foi mais rápido e contratou-o. Foi quando Adílson Batista acertou a transferência para a Toca da Raposa, onde também seria vice-campeão da Libertadores em 2009.
Agora, Adílson está em Curitiba, depois de passar pelo Joinville no primeiro turno do Brasileirão. O patrocinador gosta da ideia de contar com ele, mas o presidente Gilvan de Pinho Tavares tem resistência. Em 2012, Adílson não aceitou oferta para retornar ao Cruzeiro, porque tinha compromisso com o Atlético Goianiense.
PVC

Corinthians diz que santistas quebraram cerca de 180 cadeiras da arena

A Arena Corinthians voltou a sofrer com o vandalismo de torcedores visitantes na partida contra o Santos, na quarta-feira passada, pela Copa do Brasil. Foram cerca de 180 cadeiras quebradas na área destinada aos santistas, segundo a administração do estádio.
O número foi confirmado ao blog por Lúcio Blanco, gestor da arena corintiana. Indagado se a conta do estrago será enviada para o alvinegro do litoral, ele respondeu que ainda vai procurar o estafe do rival  para conversar sobre o assunto. Disse também não saber o valor do prejuízo.
O blog telefonou nesta segunda para Modesto Roma Júnior, presidente do Santos, mas seu celular estava desligado.
Essa não é a primeira vez que os santistas são acusados de depredar o estádio do adversário. No Campeonato Paulista deste ano, o Corinthians relatou que 203 assentos foram danificados pelos torcedores do time da Vila Belmiro.
Mais de 2100 cadeiras já foram destruídas na arena desde a inauguração, conforme dados divulgados pelo Corinthians sempre em que há casos significativos. Nessa conta estão atos de vandalismo ocorridos durante a Copa do Mundo e depredações na área das torcidas organizadas do Corinthians, que depois tiveram as cadeiras retiradas a pedido das uniformizadas.
PERRONE

Lambreta não pode? Xavi e Robben querem impor cultura, como colonizadores


Quando Arjen Robben reclama de um drible de Douglas Costa, eu me lembro imediatamente de Maurício de Nassau. Ou, para não parecer implicante, de José de Anchieta.
Dizer o que pode e o que não pode – quando não há leis a respeito do assunto – é querer impor sua ideia, seu modo de vida, sua visão de mundo. Como Anchieta catequisando índios, forçando-os a esquecer Tupã em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ou como Nassau, o antepassado de Robben. Chegou ao Brasil em 1637, quando a invasão holandesa a Olinda – seta anos antes – havia se consolidado. Ficaram por aqui até 1654, quando foram expulsos por colonos e soldados portugueses.
Há quem lamente o fato. Dizem que o Brasil seria muito melhor se colonizado pelos holandeses. Talvez se mirem no exemplo do Suriname.
Robben decide que o drible de Douglas Costa é humilhante. Xavi decide que o drible de Neymar é humilhante. Em nome do quê? Do passe? Da objetividade? Da posse de bola? Da humildade?
A discussão é inócua.
  1. Se analisarmos rasamente, não há nada que proíba o drible. Errado é o pontapé. Xavi reclamaria de uma falta dura cometida por Macherano?
  2. Um drible humilhante humilha (desculpem a redundância) o adversário. E o torna mais fraco. Aproxima o time da vitória.
  3. Mas o pior, em minha opinião, é a vontade de proibir. Proibições são autoritárias, são frutos da ditadura. Ao se proibir algo, abre-se a caixa de Pandora. O que vem depois? Qual será a próxima proibição? E se alguém, baseado não se sabe em qual motivo, determinar que é errado um winger canhoto jogar aberto na direita, entrar pelo meio e chutar? Pode-se dizer que é humilhante, que se está enganando alguém etc etc… O que seria de Robben/
Me permitam uma digressão. Robben é excelente. Muito melhor que Douglas Costa. Digo isso para que a discussão sobre o tema siga sem preconceitos. Hoje, nesse Brasil colonizado futebolisticamente falando, se um brasileiro elogia o drible é chamado de Pacheco, e logo todos se lembram do 7 a 1.
Robben é ótimo, mas não seria titular na seleção da América do Sul. Onde coloca-lo em um quarteto formado por James, Neymar, Messi e Suárez?
Robben, Xavi e outros que reclamam de dribles, na verdade estão mostrando seu medo atávico por aquilo que não entendem. Não sabem fazer e se assustam. Querem proibir. Como os homens da caverna temiam os raios.
O drible esculachado e humilhante não é falta de profissionalismo. Falta de profissionalismo é jogador brasileiro chegar na Europa, ganhar três meses de um salário altíssimo e ficar com saudade do feijão da sogra ou do macarrão da mamma e querer voltar. E forçar a volta. Como Bernard fez.
Driblar é exercer a liberdade, é desafiar os cânones. É provar a Xavi e Robben que a menor distância entre dois pontos não é uma reta. É um drible. Como já havia provado o matemático Manuel Francisco dos Santos, também conhecido por Garrincha.
Se a colonização holandesa tivesse prosperado, Garrincha seria Van Santos e Pelé, Van Nascimento. Talvez não tivessem o poder do drible. Talvez a Holanda fosse campeã.
Talvez, talvez….A certeza que me acompanha é que, se houvesse futebol em 1630 e se a presença dos holandeses fosse decidida em uma pelada e não através de guerra, ela duraria muito pouco. Não teria nem melhor de três. Os antepassados de Douglas Costa venceriam os antepassados de Robben.
Meu nome é Luis Augusto Símon e ganhei o apelido de Menon

Projeto do Sport estimula pais do Leão a adotarem crianças acima de 7 anos


Neste domingo, antes do jogo contra o Flamengo em Recife,  o Sport lançou a campanha “Adote um pequeno torcedor''. Trata-se do primeiro programa de adoção apoiado por um time de futebol. A ideia: estimular pais que torcem pelo time pernambucano a adotarem crianças acima de sete anos de idade. São, no total, 43 órfãos que vivem em diversos abrigos da Segunda Vara da Infância e Juventude do Recife. Eles foram até a Arena Pernambuco. Entraram em campo com os atletas. Viram o jogo das arquibancadas.
A proposta é simples: os pais torcedores do Sport serão estimulados a adotarem uma destas crianças que já são apaixonadas pelo clube. No material de divulgação distribuído à imprensa, o presidente do Sport – João Humberto Martorelli – disse: “A ideia é que a paixão pelo futebol e pelo Sport seja a primeira conexão entre futuros pais e filhos. Além de ter um torcedor do Sport na sua casa, crianças sempre levam alegria, amor e carinho, não importa a idade que elas têm'', disse.
Para viabilizar o projeto, o Sport se uniu ao à 2ª Vara e ao Ministério Público de Pernambuco. Um site oficial (www.adoteumpquenotorcedor.com) foi aberto com o perfil das crianças. Cada uma tem sua história contada em formato de cordel. E há também um link para órfãos que torcem para outras equipes. “Queremos que a campanha mobilize todo o Brasil. Pessoas de qualquer região do país e não apenas torcedores do Sport podem apoiar a causa'', afirmou Martorelli.
adoteok
 Luciano Borges-uol





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