NÁUTICO
De olho em premiação de R$ 560 mil, Náutico visita o Jacuipense pela Copa do Brasil
Caso avance à terceira fase da competição, Timbu ainda enfrenta o Flamengo
A Copa do Brasil não faz parte dos objetivos do Náutico. Diante da realidade do clube, a competição está longe de ser encarada como prioridade. Ao menos, no que tange a aspiração ao título. Eliminado precocemente na Copa do Nordeste e no Campeonato Pernambucano, o alvirrubro busca se reforçar para a disputa da Série B do Brasileiro - essa, sim, condizente com seu mundo real. Foram sete contratações visando à segundona e, pelo menos, mais três jogadores devem chegar. Em meio à entressafra, o timbu encara hoje, às 19h30, o Jacuipense, em Riachão do Jacuípe, interior da Bahia. Em disputa, mais do que a vaga na terceira fase da Copa do Brasil, estão os R$ 560 mil de prêmio pela classificação.
Até o momento, o Náutico já faturou R$ 440 mil no torneio. Para um clube que não tem patrocínio master há quase um ano e meio (além da perspectiva negativa de não ter as cotas da Copa do Nordeste em 2016), chegar à terceira fase da Copa do Brasil representaria o faturamento de R$ 1 milhão em premiação. Além disso, na próxima etapa o adversário do vencedor de Náutico x Jacuipense é o Flamengo. Ou seja, a posssibilidade de maior exposição da marca do clube, o que poderia gerar patrocínios pontuais, além de uma renda de bilheteria mais interessante. Nada mal para a combalida situação financeira timbu.
Indo em busca da classificação antecipada ou não, Lisca confirma que seu time vai manter a mesma postura ofensiva adotada diante do Brasília, na fase anterior da competição. “Temos de ter a postura parecida com o que jogamos contra o Brasília na Arena Pernambuco. Não tão acuados”, estabeleceu. O técnico, entretanto, promove uma alteração no ataque. Josimar atua no lugar de Stéfano Yuri. De acordo com o comandante alvirrubro, uma opção tática. “Eles são jogadores um pouco diferentes. Enquanto Stéfano Yuri se movimenta mais, Josimar é mais fixo”, justificou.
Quem time é o Jacuipense?
O time da cidade de Riachão do Jacuípe, a 186 km de distância de Salvador, disputa a Copa do Brasil pela primeira vez em sua história. Em sua estreia, perdeu em seu estádio Eliel Martins para o Paraná: 1 a 0. Na partida de volta, venceu pelo mesmo resultado e assegurou a histórica classificação para enfrentar o Náutico nos pênaltis. Embora tenha elogiado o Náutico “um time de qualidade”, o técnico do Jacuipense, Clebson Araújo, garante que sua equipe tem como intuito vir ao Recife. “Estudamos a equipe do Náutico. Temos que ter o máximo de atenção. Vamos buscar levar a decisão para o jogo de volta”, declarou.
Ficha do Jogo
Náutico
Júlio César; Guilherme, Niel, Diego e Gastón Filgueira; Marino, João Ananias, Bruno Alves e Patrick Vieira; Renato e Josimar. Técnico: Lisca.
Jacuipense
Pezão; Dimas, Luciano, Uesles e Bruno; Thiago Lima, Ananias, Edcarlos e Maxwell; Nadson e Marclei. Técnico: Clebson Araújo.
Local: Estádio Eliel Martins (Riachão do Jacuípe-BA). Horário: 19h30. Árbitro: Cleisson Veloso Pereira (MG).Assistentes: Marconi Helbert Vieira e Wesley Moreira de Carvalho (ambos de MG)
Até o momento, o Náutico já faturou R$ 440 mil no torneio. Para um clube que não tem patrocínio master há quase um ano e meio (além da perspectiva negativa de não ter as cotas da Copa do Nordeste em 2016), chegar à terceira fase da Copa do Brasil representaria o faturamento de R$ 1 milhão em premiação. Além disso, na próxima etapa o adversário do vencedor de Náutico x Jacuipense é o Flamengo. Ou seja, a posssibilidade de maior exposição da marca do clube, o que poderia gerar patrocínios pontuais, além de uma renda de bilheteria mais interessante. Nada mal para a combalida situação financeira timbu.
Indo em busca da classificação antecipada ou não, Lisca confirma que seu time vai manter a mesma postura ofensiva adotada diante do Brasília, na fase anterior da competição. “Temos de ter a postura parecida com o que jogamos contra o Brasília na Arena Pernambuco. Não tão acuados”, estabeleceu. O técnico, entretanto, promove uma alteração no ataque. Josimar atua no lugar de Stéfano Yuri. De acordo com o comandante alvirrubro, uma opção tática. “Eles são jogadores um pouco diferentes. Enquanto Stéfano Yuri se movimenta mais, Josimar é mais fixo”, justificou.
Quem time é o Jacuipense?
O time da cidade de Riachão do Jacuípe, a 186 km de distância de Salvador, disputa a Copa do Brasil pela primeira vez em sua história. Em sua estreia, perdeu em seu estádio Eliel Martins para o Paraná: 1 a 0. Na partida de volta, venceu pelo mesmo resultado e assegurou a histórica classificação para enfrentar o Náutico nos pênaltis. Embora tenha elogiado o Náutico “um time de qualidade”, o técnico do Jacuipense, Clebson Araújo, garante que sua equipe tem como intuito vir ao Recife. “Estudamos a equipe do Náutico. Temos que ter o máximo de atenção. Vamos buscar levar a decisão para o jogo de volta”, declarou.
Ficha do Jogo
Náutico
Júlio César; Guilherme, Niel, Diego e Gastón Filgueira; Marino, João Ananias, Bruno Alves e Patrick Vieira; Renato e Josimar. Técnico: Lisca.
Jacuipense
Pezão; Dimas, Luciano, Uesles e Bruno; Thiago Lima, Ananias, Edcarlos e Maxwell; Nadson e Marclei. Técnico: Clebson Araújo.
Local: Estádio Eliel Martins (Riachão do Jacuípe-BA). Horário: 19h30. Árbitro: Cleisson Veloso Pereira (MG).Assistentes: Marconi Helbert Vieira e Wesley Moreira de Carvalho (ambos de MG)
superesportes.com
NÁUTICO
Hoje firmado entre os profissionais, João Ananias esquece o passado e mira nova fase do Náutico
Jogador lembra dos seus bons e maus momentos vestindo a camisa alvirrubra
João Ananias é um jogador que tem história para contar, apesar dos seus 24 anos. Após se destacar nas categorias de base do clube e fazer partidas pelo time profissional, o lateral caiu no esquecimento. Relegado, sem chances, aceitou uma proposta inusitada para jogar no futebol de Trinidad e Tobago, em 2013. Voltou frustrado e sem perspectivas. Foi salvo por Lisca e Dado Cavalcanti. Até então lateral direito, em 2014 ele virou volante e, enfim, se firmou.
Se hoje vive uma situação estável, João Ananias lembra, sem nenhum carinho, da experiência em Trinidad e Tobago. "Quando eu fui emprestado, foi o meu pior momento. Não estava nos meus planos na época. Fui sozinho e passei seis meses lá. Tudo era muito diferente", conta o jogador, que ressalta a oportunidade dada por Dado Cavalcanti, durante a Série B. "Foi o meu melhor momento aqui no Náutico. Foi o meu ressurgimento".
A imagem de João Ananias chorando marcou bastante a eliminação do Náutico do Campeonato Pernambucano. Uma fase que ele espera ter deixado no passado. Agora, o foco é total na Copa do Brasil. Nesta quinta-feira, o Náutico enfrenta a Jacuipense-BA, no jogo de ida. "Estamos precisando passar de fasa para ganhar confiança. É algo que pode nos dar mais ânimo, já que o nosso começo de ano não foi nada bom", afirmou o jogador.
Se passar da Jacuipense, o Náutico pode ter pela frente o Flamengo, um jogo que seria muito importante para o Náutico, na visão de João Ananias. "Se a gente passar, podemos pegar o Flamengo. Com certeza, é uma visibilidade melhor não só para nós, jogadores, mas também para o clube, porque mexe com todo mundo", disse o jogador.
A imagem de João Ananias chorando marcou bastante a eliminação do Náutico do Campeonato Pernambucano. Uma fase que ele espera ter deixado no passado. Agora, o foco é total na Copa do Brasil. Nesta quinta-feira, o Náutico enfrenta a Jacuipense-BA, no jogo de ida. "Estamos precisando passar de fasa para ganhar confiança. É algo que pode nos dar mais ânimo, já que o nosso começo de ano não foi nada bom", afirmou o jogador.
Se passar da Jacuipense, o Náutico pode ter pela frente o Flamengo, um jogo que seria muito importante para o Náutico, na visão de João Ananias. "Se a gente passar, podemos pegar o Flamengo. Com certeza, é uma visibilidade melhor não só para nós, jogadores, mas também para o clube, porque mexe com todo mundo", disse o jogador.
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