SPORT
Após eliminação, Sport tem desembarque calmo, mas técnico não escapa da cobrança da torcida
Eduardo Baptista ouviu insultos e pedidos contrários ao lateral-esquerdo Danilo
Um dia depois de ser eliminado da Copa do Nordeste pelo Bahia, o Sport desembarcou no Recife no fim da manhã desta segunda-feira. Cabisbaixos, os atletas e os membros da comissão técnica passaram rapidamente pelo saguão do Aeroporto Internacional dos Guararapes, no Recife. Preocupados em relação a uma possível cobrança exacerbada da torcida, a diretoria rubro-negro chegou a enviar seguranças ao local. Não houve, porém, qualquer incidente relevante.
Somente um torcedor rubro-negro, que estava à paisana e, provavelmente, não sabia da chegada do time, direcionou alguns insultos ao técnico Eduardo Baptista e fez críticas ao lateral esquerdo Danilo, que entrou no segundo tempo da derrota para o Bahia por 3 a 2 e foi duramente criticado pela torcida. "Chega de Danilo. Pare com essa história de Danilo, Eduardo", bradou. O treinador passou de rosto fechado, rapidamente, deixando o local.
O capitão do time, Durval, afirmou que esperava uma recepção mais "calorosa da torcida", mas entende que o momento não é favorável para o "aconchego" do torcedor. "A gente esperava a torcida. Mas na derrota é assim. Quando ganha é alegria, mas, quando perde, tristeza. O torcedor está triste, assim como eu e todos os jogadores. Agora, resta o Pernambucano para dar alegria à torcida", disse.
Antes do Estadual, contudo, o Leão da Ilha volta a campo agora na próxima quinta-feira, às 21h30, quando receberá a equipe do Cene-MS, na Ilha do Retiro, no jogo da volta da Copa do Brasil.
Somente um torcedor rubro-negro, que estava à paisana e, provavelmente, não sabia da chegada do time, direcionou alguns insultos ao técnico Eduardo Baptista e fez críticas ao lateral esquerdo Danilo, que entrou no segundo tempo da derrota para o Bahia por 3 a 2 e foi duramente criticado pela torcida. "Chega de Danilo. Pare com essa história de Danilo, Eduardo", bradou. O treinador passou de rosto fechado, rapidamente, deixando o local.
O capitão do time, Durval, afirmou que esperava uma recepção mais "calorosa da torcida", mas entende que o momento não é favorável para o "aconchego" do torcedor. "A gente esperava a torcida. Mas na derrota é assim. Quando ganha é alegria, mas, quando perde, tristeza. O torcedor está triste, assim como eu e todos os jogadores. Agora, resta o Pernambucano para dar alegria à torcida", disse.
Antes do Estadual, contudo, o Leão da Ilha volta a campo agora na próxima quinta-feira, às 21h30, quando receberá a equipe do Cene-MS, na Ilha do Retiro, no jogo da volta da Copa do Brasil.
Sob o olhar de poucos torcedores, os jogadores do Sport chegaram cabisbaixos ao Aeroporto dos Guararapes
superesportes.com
SPORT
Com três gols de Souza, Bahia vence por 3 a 2 e elimina o Sport da Copa do Nordeste 2015
Leão faz dois tempos distintos, sofre virada e cai nas semifinais do Nordestão
Não deu para o Sport. Com atuações distintas nos dois tempos, o Sport acabou derrotado de virada pelo Bahia por 3 a 2, neste domingo, e está eliminado da Copa do Nordeste. O Bahia, que contou com o apoio de mais de 40 mil pessoas na Fonte Nova, fará a final contra o Ceará. O resultado também manteve o tabu do Sport nunca ter conseguido se classificar em cima do Bahia, em Salvador e o de nunca avançar em mata-matas de dois jogos, quando não consegue vencer a ida, na Ilha do Retiro. Em confrontos eliminatórios entre os dois, foi a sexta queda do Sport diante do Bahia. Só uma vez o Leão levou a melhor. Na semifinal do Nordestão de 1994.
Para a decisão, cada uma das equipes apostou em um estratégia diferente. Jogando com o apoio da torcida, o Bahia foi a campo com uma formação extremamente ofensiva, apenas com Pittoni como volante mais postado e quatro jogadores ofensivos (Willians Santana, Maxi Biancucci, Kieza e Léo Gamalho). Já no Sport, o técnico Eduardo Baptista optou por um sistema mais cauteloso, com três volantes. Entre eles, dois pratas da casa: Ronaldo e Neto Moura. Esse, de apenas 18 anos, a surpresa da escalação.
E o primeiro tempo mostrou a aposta leonina mais acertada. Tanto que, apesar da escalação ofensiva, o goleiro Magrão praticamente não teve trabalho na etapa inicial. Sem conseguir penetrar na defesa pernambucana, o Bahia insistiu nos cruzamentos na área, facilitando o trabalho do Sport.
Por sua vez, os rubro-negros, além de bem postados em campo, também se mostraram perigoso quando se arriscavam na frente. Depois de segurar o Bahia nos 15 minutos iniciais, o Sport também buscou o ataque. E foi eficiente. Aos 23 minutos, Renê bateu falta na área e Diego Souza (que havia sofrido a infração) subiu mais alto que a defesa baiana, cabeceando firme, sem defesa para o goleiro Douglas Pires.
Bem no jogo, o camisa 87 ainda apareceria outra vez ao lançar Élber, que perdeu o segundo gol, ao entrar cara a cara e chutar em cima do arqueiro do Tricolor de Aço. Faria falta. O placar de 1 a 0 ficou barato para o Bahia.
Segundo tempo
No retorno para a etapa final, apesar do bom primeiro tempo, o técnico Eduardo Baptista resolveu fazer uma modificação no Sport, ao sacar o garoto Neto Moura, que vinha bem no confronto, para colocar Danilo. Com a mudança, o Leão perdeu a pegada no meio de campo. O que deixou o jogo ficou eletrizante. Com quatro gols nos 18 minutos iniciais.
Com 12 minutos, o Bahia conseguiu a virada, com dois gols do volante Souza, ex-Náutico. O primeiro, em chute de fora da área, que Magrão aceitou. O segundo, em cobrança de pênalti sofrido por Kieza, que sofreu carga do zagueiro Matheus Ferraz.
Enquanto a Fonte Nova ainda comemorava, o Sport voltava a final. Contando com a colaboração do goleiro Douglas Pires, que levou um frangaço em cobrança de falta de Renê, empatando o confronto. Porém, dessa vez foram os rubro-negros a terem pouco tempo de festejar. Aos 18 minutos, após Magrão defender um cruzamento que desviou em Vítor, Souza aproveitou o rebote e fez o seu terceiro no jogo. O terceiro do Bahia.
Novamente atrás do marcador, o Sport sentiu e se desarrumou em campo. Nervoso e errando passes. Mesmo assim, teve uma última chance com Felipe Azevedo, já nos descontos. O atacante girou e chutou de fora da área. A bola passou perto da trave do Bahia. O Leão está eliminado. O fim do sonho do bicampeonato.
Ficha do jogo
Bahia 3
Douglas Pires; Tony, Thales, Titi e Patric (Bruno Paulista); Pittoni, Souza, Willians Santana (Rômulo); Maxi Biancucchi, Kieza e Léo Gamalho (Zé Roberto). Técnico: Sérgio Soares.
Sport 2
Magrão; Vitor, Matheus, Durval, e Renê; Ronaldo, Rodrigo Mancha (Régis), Neto Moura (Danilo) e Diego Souza; Élber (Felipe Azevedo) e Samuel. Técnico: Eduardo Baptista.
Local: Arena Fonte Nova, em Salvador. Àrbitro: Pablo Roman Gonçalves Pinheiro (RN). Assistentes: Flávio Gomes Barroca e Vinícius Melo de Lima (ambos do RN). Gols: Diego Souza (22 min do 1º) e Souza (7 min do 2º) Cartões amarelos: Souza, Pittoni, Bruno Paulista e Titi (B), Diego Souza, Matheus Ferraz e Danilo (S). Expulsão: Bruno Paulista.
E o primeiro tempo mostrou a aposta leonina mais acertada. Tanto que, apesar da escalação ofensiva, o goleiro Magrão praticamente não teve trabalho na etapa inicial. Sem conseguir penetrar na defesa pernambucana, o Bahia insistiu nos cruzamentos na área, facilitando o trabalho do Sport.
Por sua vez, os rubro-negros, além de bem postados em campo, também se mostraram perigoso quando se arriscavam na frente. Depois de segurar o Bahia nos 15 minutos iniciais, o Sport também buscou o ataque. E foi eficiente. Aos 23 minutos, Renê bateu falta na área e Diego Souza (que havia sofrido a infração) subiu mais alto que a defesa baiana, cabeceando firme, sem defesa para o goleiro Douglas Pires.
Bem no jogo, o camisa 87 ainda apareceria outra vez ao lançar Élber, que perdeu o segundo gol, ao entrar cara a cara e chutar em cima do arqueiro do Tricolor de Aço. Faria falta. O placar de 1 a 0 ficou barato para o Bahia.
Segundo tempo
No retorno para a etapa final, apesar do bom primeiro tempo, o técnico Eduardo Baptista resolveu fazer uma modificação no Sport, ao sacar o garoto Neto Moura, que vinha bem no confronto, para colocar Danilo. Com a mudança, o Leão perdeu a pegada no meio de campo. O que deixou o jogo ficou eletrizante. Com quatro gols nos 18 minutos iniciais.
Com 12 minutos, o Bahia conseguiu a virada, com dois gols do volante Souza, ex-Náutico. O primeiro, em chute de fora da área, que Magrão aceitou. O segundo, em cobrança de pênalti sofrido por Kieza, que sofreu carga do zagueiro Matheus Ferraz.
Enquanto a Fonte Nova ainda comemorava, o Sport voltava a final. Contando com a colaboração do goleiro Douglas Pires, que levou um frangaço em cobrança de falta de Renê, empatando o confronto. Porém, dessa vez foram os rubro-negros a terem pouco tempo de festejar. Aos 18 minutos, após Magrão defender um cruzamento que desviou em Vítor, Souza aproveitou o rebote e fez o seu terceiro no jogo. O terceiro do Bahia.
Novamente atrás do marcador, o Sport sentiu e se desarrumou em campo. Nervoso e errando passes. Mesmo assim, teve uma última chance com Felipe Azevedo, já nos descontos. O atacante girou e chutou de fora da área. A bola passou perto da trave do Bahia. O Leão está eliminado. O fim do sonho do bicampeonato.
Ficha do jogo
Bahia 3
Douglas Pires; Tony, Thales, Titi e Patric (Bruno Paulista); Pittoni, Souza, Willians Santana (Rômulo); Maxi Biancucchi, Kieza e Léo Gamalho (Zé Roberto). Técnico: Sérgio Soares.
Sport 2
Magrão; Vitor, Matheus, Durval, e Renê; Ronaldo, Rodrigo Mancha (Régis), Neto Moura (Danilo) e Diego Souza; Élber (Felipe Azevedo) e Samuel. Técnico: Eduardo Baptista.
Local: Arena Fonte Nova, em Salvador. Àrbitro: Pablo Roman Gonçalves Pinheiro (RN). Assistentes: Flávio Gomes Barroca e Vinícius Melo de Lima (ambos do RN). Gols: Diego Souza (22 min do 1º) e Souza (7 min do 2º) Cartões amarelos: Souza, Pittoni, Bruno Paulista e Titi (B), Diego Souza, Matheus Ferraz e Danilo (S). Expulsão: Bruno Paulista.
superesportes.com
O Bahia rodou a baiana mas foi o Sport que rodou no Nordestão.
Já tinha ouvido falar e pomba-gira, mas em Leão-gira é a primeira vez.
E teve dirigente do Sport aproveitando que estava na Bahia para fazer uma macumba para Diego Souza jogar. Mas o pai-de-santo entendeu tudo errado.
Baixou mesmo foi o exu em Souza , que deu um show em campo. Virou Showza. Elétrico, ele fez os três gols. É o que eu chamo de trio-elétrico.
E tem gente achando que Diego Souza tá tão pesado em campo que o número da camisa não devia ser 87, mas 100. Para combinar com o peso.
A torcida do Sport ficou na bronca com o árbitro. Uma choradeira danada com o homem de preto, que não está nem aí com o sofrimento rubro-negro. Até porque sua excelência se chama Pablo.
E de sofrência, Pablo entende.
Olhe que o goleiro do Bahia ainda deu uma mãozinha. Uma, não, duas. Foi a defesa raio-x, a bola passa direto. Esse é baiano mesmo, deu uma preguiiiiiiça de segurar a bola. Bicho competitivo danado, só por que Magrão errou ele quis fazer pior.
Falando em erro, o técnico Eduardo Baptista errou de novo. Depois fica com aquela cara de acarajé dormido. Não pode ver nada dando certo que quer complicar. O Sport estava vencendo o jogo e ele mexeu no time para dificultar as coisas. Dificultar para o lado dele. Erra tanto que não é mais Eduardo.
Já virou Errado Baptista.
Sport desaba no segundo tempo e é eliminado pelo Bahia
Depois de um primeiro tempo quase perfeito, o Sport desmantelou-se defensivamente na etapa final e em 19 minutos viu a boa vantagem construída escorrer entre os dedos. O Bahia virou para 3×2 e garantiu sua vaga na final da Copa do Nordeste contra o Ceará. Os dois times se enfrentam nos dias 22 e 29 deste mês. O time da Ilha volta a campo na próxima quinta-feira (16), diante do Cene, no Recife, pela Copa do Brasil. No Estadual, os rubro-negros disputam as semifinais com o Salgueiro, com o primeiro jogo marcado para o dia 19.
No papel, o Bahia seria muito ofensivo e o Sport bastante precavido. Mas isso não se materializou na prática da forma que muita gente imaginava. O time baiano realmente teve mais posse de bola mas sem um meia para organizar o jogo ficou refém de Souza, cujo forte são os lançamentos longos. Os rubro-negros, com um trio de volantes, espanava a bola sem conseguir engrenar o contra-ataque. Resultado? A bola viva, batendo de um lado e de outro quase como se houvesse dois muros em cada lado.
Com pouca criatividade, uma das saídas seria a bola parada. E o Sport soube aproveitar a primeira oportunidade que teve. Aos 22 minutos, Renê bateu falta na área e Diego Souza subiu mais que todo mundo para mandar no canto direito de Douglas. O gol não mudou o panorama do jogo. Muita bola longa dos dois lados. Mas, agora, favorecia o time que estava ganhando. O que piorou para o Bahia foi a cabeça de alguns jogadores. Leo Gamalho e Souza, visivelmente irritados, não conseguiam. O Sport teve uma grande chance de ampliar aos 29, num contra-ataque puxado por Diego Souza. Ele serviu Élber, que, livre, chutou em cima do goleiro.
O início de segundo tempo teve em seus primeiros 19 minutos a eletricidade que não se viu em toda primeira etapa. Logo aos sete minutos, Souza teve liberdade para dominar e chutar de longe. A bola quicou na frente de Magrão, que falhou ao não se antecipar: 1×1. A virada veio rápido num pênalti cometido por Matheus Ferraz em Kieza. O mesmo Souza foi para a cobrança e mandou no canto direito. Isso aos 11. Aos 15 o Sport teve uma falta pelo lado direito e Renê mandou para a área. A bola era toda de Douglas, mas ela passou entre suas mãos e entrou: 2×2. Aos 19, o Bahia aproveitou a marcação desestruturada do Sport para ficar à frente novamente. Bruno Paulista cruzou e Magrão defendeu parcialmente. Souza e Bianchucchi apareceram contra apenas um jogador leonino e Souza empurrou para as redes.
Completamente desmantelado para defender e atacar, o Sport ficou completamente perdido em campo. Não podia ir para cima de todo jeito porque estava sem cobertura lá atrás. E a jogada forte pelo lado direito com Élber já era. Enquanto isso, o Bahia não abria mão de ser ofensivo, tanto que Leo Gamalho saiu de campo aos 37 minutos e Sérgio Soares pôs Zé Roberto em seu lugar.
O melhor
Souza foi a válvula de escape do Bahia no primeiro tempo mas abusou das bolas longas. No segundo tempo acertou de longe, de bola parada e ainda encontrou liberdade para aparecer como centroavante. Foi o herói do time baiano.
Souza foi a válvula de escape do Bahia no primeiro tempo mas abusou das bolas longas. No segundo tempo acertou de longe, de bola parada e ainda encontrou liberdade para aparecer como centroavante. Foi o herói do time baiano.
O pior
O técnico Eduardo Baptista armou um sistema de marcação impecável no primeiro tempo. Na volta para o segundo desestruturou ao trocar Neto Moura por Danilo. Ficou em desvantagem cedo e teve que colocar mais um atacante. Mas tirou o mais participativo, Élber. Como consequência disso precisou tirar mais um volante, Mancha, para acionar um meia, Régis. Um erro saiu levando ao outro, que deixou o time exposto ao ponto de Souza, um volante, marcar o terceiro gol dentro da área como se fosse centroavante.
O técnico Eduardo Baptista armou um sistema de marcação impecável no primeiro tempo. Na volta para o segundo desestruturou ao trocar Neto Moura por Danilo. Ficou em desvantagem cedo e teve que colocar mais um atacante. Mas tirou o mais participativo, Élber. Como consequência disso precisou tirar mais um volante, Mancha, para acionar um meia, Régis. Um erro saiu levando ao outro, que deixou o time exposto ao ponto de Souza, um volante, marcar o terceiro gol dentro da área como se fosse centroavante.
Em branco
Com a derrota, o Sport mantém o tabu de não conseguir vencer o Bahia na Copa do Nordeste. Na semifinal de 1994 o jogo terminou empatado e o Leão se classificou nos pênaltis.
Com a derrota, o Sport mantém o tabu de não conseguir vencer o Bahia na Copa do Nordeste. Na semifinal de 1994 o jogo terminou empatado e o Leão se classificou nos pênaltis.
Garotada tranquila
Com menos tempo de profissionais do que Renê, os volantes Neto Moura e Ronaldo foram a imagem da tranquilidade do time do Sport. Seguros na marcação, não deram espaço para o meio de campo baiano no primeiro tempo. Prova disso é que a saída de Neto foi o início da queda leonina.
Com menos tempo de profissionais do que Renê, os volantes Neto Moura e Ronaldo foram a imagem da tranquilidade do time do Sport. Seguros na marcação, não deram espaço para o meio de campo baiano no primeiro tempo. Prova disso é que a saída de Neto foi o início da queda leonina.
Ficha do jogo:
Bahia: Douglas Pires; Tony, Titi, Thales e Patric (Bruno Paulista); Pittoni, Souza e Willians Santana; Biancucchi, Leo Gamalho e Kieza. Técnico: Sérgio Soares.
Sport: Magrão; Vitor, Matheus Ferraz, Durval e Renê; Ronaldo, Mancha (Régis), Neto Moura (Danilo), Diego Souza e Élber (Felipe Azevedo); Samuel. Técnico: Eduardo Baptista.
Local: Fonte Nova, em Salvador. Árbitro: Pablo Pinheiro (RN). Assistentes: Flávio Barroca e Vinícius Lima (ambos do RN). Gols: Diego Souza, aos 22 do primeiro tempo. Souza, aos sete e 11 e 19 do segundo tempo; Renê, aos 15 do segundo tempo. Cartões amarelos: Diego Souza, Matheus Ferraz, Pittoni, Titi e Souza. Expulsão: Bruno Paulista.
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