SPORT
Estreando pelo Sport, Matheus Ferraz admite falta de entrosamento, mas ressalta sua experiência
Zagueiro de 30 anos chegou há apenas 16 dias e fará a sua estreia contra o Bahia
Matheus Ferraz fez apenas um treino ao lado de Durval. Ainda não entrou em campo pelo Sport. Chegou há apenas 16 dias, contratado junto ao Boa Esporte-MG. Experiente, o zagueiro já agradou ao técnico Eduardo Baptista. Sem Ewerton Páscoa, machucado, ele está escalado para enfrentar o Bahia, na primeira partida das semifinais da Copa do Nordeste, às 22h desta quarta-feira. Admitindo a falta de entrosamento, o defensor ressaltou a sua experiência e a importância em se comunicar em campo para evitar contratempos.
"Se fosse Páscoa ou quem quer que fosse, o entrosamento também não seria o ideal, lógico. Mas haverá disposição e determinação. A gente vai dar o melhor de cada um, estamos preparados e o importante é conversar ao máximo. Fui bem recebido e isso é importante para trazer o entrosamento mais rápido", afirmou o zagueiro de 30 anos.
Matheus começou a carreira no Santos - onde trabalhou com Eduardo Baptista. Defendeu América-SP, Remo, Brasiliense, Noroeste, São Caetano, Criciúma e Mirassol. Antes do Boa Esporte, teve uma passagem no futebol japonês, no FC Tokyo. Rodado e acostumado a momentos de decisões, o defensor também pontuou a adrenalina da decisão como ingrediente para superar a falta de ritmo.
"Jogo quando vale mesmo, é decisão, a gente entra na adrenalina. É ter concentração e não pode vacilar. Vamos ter atenção para mostrar o futebol. Estamos acostumados a mostrar o melhor nos jogos mais difíceis. Todo jogador gosta de estar numa decisão. É também uma oportunidade boa para dar o meu melhor e deixar a minha marca e todos veem a minha determinação", pontuou.
Com moral
O técnico Eduardo Baptista poderia ter utilizado o zagueiro Oswaldo, que vinha jogando até com certa regularidade no time chamado "alternativo". Optou por Matheus e deu moral ao atleta. "Matheus está preparado, tem um bom histórico. Agora, dizer que não tem risco (estreá-lo em um jogo assim) é complicado", admitiu.
"Se fosse Páscoa ou quem quer que fosse, o entrosamento também não seria o ideal, lógico. Mas haverá disposição e determinação. A gente vai dar o melhor de cada um, estamos preparados e o importante é conversar ao máximo. Fui bem recebido e isso é importante para trazer o entrosamento mais rápido", afirmou o zagueiro de 30 anos.
Matheus começou a carreira no Santos - onde trabalhou com Eduardo Baptista. Defendeu América-SP, Remo, Brasiliense, Noroeste, São Caetano, Criciúma e Mirassol. Antes do Boa Esporte, teve uma passagem no futebol japonês, no FC Tokyo. Rodado e acostumado a momentos de decisões, o defensor também pontuou a adrenalina da decisão como ingrediente para superar a falta de ritmo.
"Jogo quando vale mesmo, é decisão, a gente entra na adrenalina. É ter concentração e não pode vacilar. Vamos ter atenção para mostrar o futebol. Estamos acostumados a mostrar o melhor nos jogos mais difíceis. Todo jogador gosta de estar numa decisão. É também uma oportunidade boa para dar o meu melhor e deixar a minha marca e todos veem a minha determinação", pontuou.
Com moral
O técnico Eduardo Baptista poderia ter utilizado o zagueiro Oswaldo, que vinha jogando até com certa regularidade no time chamado "alternativo". Optou por Matheus e deu moral ao atleta. "Matheus está preparado, tem um bom histórico. Agora, dizer que não tem risco (estreá-lo em um jogo assim) é complicado", admitiu.
superesportes.com
SPORT
Wendel vê equilíbrio entre Sport e Bahia e dá a receita para Leão se sobressair: "Não inventar"
Volante ressaltou importância da torcida rubro-negra no confronto na Ilha do Retiro
Rivais históricos, Sport e Bahia têm tudo para fazer um confronto equilibrado, a partir desta quarta-feira, na Ilha do Retiro. Titular do Leão, o volante Wendel fez seus elogios à equipe baiana. Afirmou, de fato, enxergar essa equiparação de forças entre as duas equipes. Experiente, o atleta ponderou os fatores que poderão pesar a favor dos rubro-negros. O fator casa, aliado à força da torcida, é um dos pesos levantado por ele. A receita para seguir rumo à final da Copa do Nordeste, porém, não parou por aí.
"Temos que ter tranquilidade e principalmente não inventar. Em um momento como esse não tem que querer inventar e fazer diferente do que está acostumado. É fazer o que o treinador pede, assim como foi no segundo jogo contra o Fortaleza. Não demos espaço, não deixamos respirar momento algum e temos que tentar impor o nosso ritmo de novo. Tenho certeza que, com a ajuda do nosso torcedor, e a motivação que a gente vem para as semifinais temos tudo para fazer um bom jogo", disse.
Questionado sobre a força do ataque baiano, comandado por Léo Gamalho e Kieza, Wendel ponderou. Ressaltou o poderio baiano, mas afirmou que o cuidado deve ser distribuído e mútuo.
"Sinceramente, são goleadores, jogadores respeitados no cenário brasileiro, mas nós também temos jogadores que fazem a diferença. Temos um zagueiro que foi de Seleção, campeão da Libertadores. Eles também têm Titi que é um excelente zagueiro, Souza bicampeão brasileiro pelo Cruzeiro. Temos Diego Souza. Vai ser um jogo bacana, decidido nos detalhes. Não temos que se preocupar em um ou dois jogadores e sim na equipe completa do Bahia, assim como sei vão se preocupar com a gente", pontuou o volante.
"Temos que ter tranquilidade e principalmente não inventar. Em um momento como esse não tem que querer inventar e fazer diferente do que está acostumado. É fazer o que o treinador pede, assim como foi no segundo jogo contra o Fortaleza. Não demos espaço, não deixamos respirar momento algum e temos que tentar impor o nosso ritmo de novo. Tenho certeza que, com a ajuda do nosso torcedor, e a motivação que a gente vem para as semifinais temos tudo para fazer um bom jogo", disse.
Questionado sobre a força do ataque baiano, comandado por Léo Gamalho e Kieza, Wendel ponderou. Ressaltou o poderio baiano, mas afirmou que o cuidado deve ser distribuído e mútuo.
"Sinceramente, são goleadores, jogadores respeitados no cenário brasileiro, mas nós também temos jogadores que fazem a diferença. Temos um zagueiro que foi de Seleção, campeão da Libertadores. Eles também têm Titi que é um excelente zagueiro, Souza bicampeão brasileiro pelo Cruzeiro. Temos Diego Souza. Vai ser um jogo bacana, decidido nos detalhes. Não temos que se preocupar em um ou dois jogadores e sim na equipe completa do Bahia, assim como sei vão se preocupar com a gente", pontuou o volante.
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