Meia é o 2º que mais atuou pelo Sport em 2015, e se destaca na Copa do Brasil
Contra o Internacional, o Sport terá o desfalque de seu principal jogador: Diego Souza. Mas nas outras vezes em que o camisa 87 não pôde entrar em campo, sua ausência não foi tão sentida. Principalmente porque essa lacuna tem sido muito bem preenchida por Régis. Querido pela torcida, o meia deu conta do recado nas oportunidades que teve de substituir o astro do time, indo às redes e criando gols para os companheiros. E na noite desta quarta-feira, terá mais uma chance de, se não ganhar vaga entre os titulares, manter-se em alta com os torcedores.
O curioso é que, na atual edição do Brasileirão, o meia já entrou em campo seis vezes, três como titular, e vinha agradando. Mas para ele, não adiantou jogar bem ou mostrar boas condições físicas. Quando Diego Souza se recuperou de uma virose, ele de repente perdeu todo o espaço que parecia estar recuperando no time. Voltou ao banco de reservas e, desde então, jogou pouco mais de 20 minutos. Muito pouco para alguém que ainda é o 2º jogador que mais partidas fez pelo Sport em 2015, somente atrás do capitão Durval.
Na coletiva desta terça-feira, Eduardo Baptista falou um pouco sobre a saída de Régis do time titular. O técnico não mediu palavras para elogiar seu camisa 10, mas lembrou que ele enfrenta uma competição ingrata. "Ele tem uma habilidade grande, consegue achar espaço tanto para receber quanto para ser acionado à frente. Mas é uma posição que Diego (Souza) atua e não é uma briga fácil. Mas sempre que tem oportunidade a gente aciona e ele tem correspondido muito bem”, explicou.
Apesar de ter saído do time titular em um momento de boa forma técnica, física e, acima de tudo, tática, Régis garante não ligar para o fato de estar entre os onze ou não, ressaltando que o importante é ajudar a equipe. “Eu vou entrar pra esse jogo como venho entrando em todos os jogos, procurando fazer meu melhor, ajudar os companheiros. Estou trabalhando, independente de entrar no decorrer do jogo ou começar jogando, vou fazer meu melhor.
Ponto alto
A melhor versão de Régis a serviço do Sport tem aparecido nas partidas da Copa do Brasil. Na competição, o meia vem sendo o principal jogador do clube. Na primeira fase, marcou dois gols contra o CENE, um em cada partida. Na segunda, foi um pouco mais apagado diante da Chapecoense, mas voltou a ter grande atuação contra o Santos, na vitória por 2 a 0 na Ilha do Retiro, quando fez gol e deu uma assistência - neste quesito, ele é o líder do Rubro-negro no torneio, com dois passes para gol.
O camisa 10 tem outros números expressivos pelo Leão na Copa do Brasil. Tem aproveitamento de passes de 89,4%, o segundo melhor do time atrás de Durval. É quem mais finalizou no alvo (4), tendo um aproveitamento de chutes de 75%, e tem também a terceira melhor marca no fundamento desarme, atrás de Rithely e Renê. Além disso, é quem tem mais dribles certos (2) no elenco, considerando as patidas da competição. Se repetir esse desempenho também no Brasileiro, o técnico terá que pensar mais algumas vezes antes de relegá-lo a um papel secundário no grupo.
O curioso é que, na atual edição do Brasileirão, o meia já entrou em campo seis vezes, três como titular, e vinha agradando. Mas para ele, não adiantou jogar bem ou mostrar boas condições físicas. Quando Diego Souza se recuperou de uma virose, ele de repente perdeu todo o espaço que parecia estar recuperando no time. Voltou ao banco de reservas e, desde então, jogou pouco mais de 20 minutos. Muito pouco para alguém que ainda é o 2º jogador que mais partidas fez pelo Sport em 2015, somente atrás do capitão Durval.
Na coletiva desta terça-feira, Eduardo Baptista falou um pouco sobre a saída de Régis do time titular. O técnico não mediu palavras para elogiar seu camisa 10, mas lembrou que ele enfrenta uma competição ingrata. "Ele tem uma habilidade grande, consegue achar espaço tanto para receber quanto para ser acionado à frente. Mas é uma posição que Diego (Souza) atua e não é uma briga fácil. Mas sempre que tem oportunidade a gente aciona e ele tem correspondido muito bem”, explicou.
Apesar de ter saído do time titular em um momento de boa forma técnica, física e, acima de tudo, tática, Régis garante não ligar para o fato de estar entre os onze ou não, ressaltando que o importante é ajudar a equipe. “Eu vou entrar pra esse jogo como venho entrando em todos os jogos, procurando fazer meu melhor, ajudar os companheiros. Estou trabalhando, independente de entrar no decorrer do jogo ou começar jogando, vou fazer meu melhor.
Ponto alto
A melhor versão de Régis a serviço do Sport tem aparecido nas partidas da Copa do Brasil. Na competição, o meia vem sendo o principal jogador do clube. Na primeira fase, marcou dois gols contra o CENE, um em cada partida. Na segunda, foi um pouco mais apagado diante da Chapecoense, mas voltou a ter grande atuação contra o Santos, na vitória por 2 a 0 na Ilha do Retiro, quando fez gol e deu uma assistência - neste quesito, ele é o líder do Rubro-negro no torneio, com dois passes para gol.
O camisa 10 tem outros números expressivos pelo Leão na Copa do Brasil. Tem aproveitamento de passes de 89,4%, o segundo melhor do time atrás de Durval. É quem mais finalizou no alvo (4), tendo um aproveitamento de chutes de 75%, e tem também a terceira melhor marca no fundamento desarme, atrás de Rithely e Renê. Além disso, é quem tem mais dribles certos (2) no elenco, considerando as patidas da competição. Se repetir esse desempenho também no Brasileiro, o técnico terá que pensar mais algumas vezes antes de relegá-lo a um papel secundário no grupo.
Superesportes
SPORT
Único em vários aspectos, Sport defende liderança contra Internacional na Ilha do Retiro
Rubro-negro entra em campo com objetivo de aumentar distância de rivais na Série A
A torcida do Sport vive dias de êxtase. Curte a fase do time, líder da Série A de maneira isolada há duas rodadas. E todo esse bom momento só é possível pelo que o Leão tem feito sob seus domínios. São cinco vitórias em cinco jogos como mandante, o que enquadra o time do técnico Eduardo Baptista em mais um dos itens em que é os rubro-negros são únicos: únicos com 100% de aproveitamento em casa, a integrar o G4 em todas as rodadas e a estar invicto.
Porém, como não perde, mas também não ganha como visitante, os jogos no Recife acabam tendo sempre um caráter decisivo. Contra o Internacional, às 19h30 desta quarta-feira, na Ilha do Retiro, não será diferente. E com um risco ainda maior especialmente nesta rodada.
Afinal, a Série A vive uma fase natural de afunilamento. De grupos se dividindo na parte de cima e de baixo da tabela. Logo abaixo do Leão, a briga é grande. Apenas três pontos separam o líder Sport do oitavo colocado, a Ponte Preta. É a menor diferença entre o primeiro e o oitavo colocado na era dos pontos corridos (desde 2003). Quatro equipes estão empatadas com 17 pontos – dois a menos que os rubro-negros. Em caso de derrota, o Sport pode perder até cinco posições de uma só vez.
“Quando se entra no G4, a pressão vem. Se a gente quiser permanecer tem lá em cima tem que saber viver essa pressão e saber que só depende da gente. É um Jogo bom de ganhar e se ganha é primeiro lugar”, afirmou Eduardo Baptista.
O treinador ainda minimizou o fato de o Inter vir para o Recife com apenas três titulares e pregou respeito ao único brasileiro vivo na Libertadores. “Por ser um jogo contra um grande clube, não cabe sair para ganhar a todo custo. Se é reserva ou titular, tem que respeitar da mesma forma. Temos que fazer um jogo equilibrado para conseguir a vitória”, pontuou.
Internacional
Sem nomes como os craques argentinos D’Alessandro e Lisandro López, o Internacional vem ao Recife com um total de oito alterações em relação ao time que venceu o Santos na última rodada. As mudanças são uma precaução do técnico Diego Aguirre, já visando às semifinais da Copa Libertadores, no próximo dia, contra o Tigres-MEX. “Somos um time forte porque temos opções”, justificou o treinador. A declaração não é em vão: o trio ofensivo será composto por Valdívia, Nilmar e Rafael Moura – apenas Nilmar é titular. “Temos que ir a Recife tentar a ganhar, mas pensar que um empate não é ruim”, acrescentou. Machucados, o goleiro Alisson, e os meias Anderson e Alex também não jogam hoje à noite.
Ficha do jogo
Sport
Danilo Fernandes; Samuel Xavier, Matheus Ferraz, Durval e Renê; Rithely, Rodrigo Mancha, Marlone, Régis e Maikon Leite; André. Técnico: Eduardo Baptista.
Porém, como não perde, mas também não ganha como visitante, os jogos no Recife acabam tendo sempre um caráter decisivo. Contra o Internacional, às 19h30 desta quarta-feira, na Ilha do Retiro, não será diferente. E com um risco ainda maior especialmente nesta rodada.
Afinal, a Série A vive uma fase natural de afunilamento. De grupos se dividindo na parte de cima e de baixo da tabela. Logo abaixo do Leão, a briga é grande. Apenas três pontos separam o líder Sport do oitavo colocado, a Ponte Preta. É a menor diferença entre o primeiro e o oitavo colocado na era dos pontos corridos (desde 2003). Quatro equipes estão empatadas com 17 pontos – dois a menos que os rubro-negros. Em caso de derrota, o Sport pode perder até cinco posições de uma só vez.
“Quando se entra no G4, a pressão vem. Se a gente quiser permanecer tem lá em cima tem que saber viver essa pressão e saber que só depende da gente. É um Jogo bom de ganhar e se ganha é primeiro lugar”, afirmou Eduardo Baptista.
O treinador ainda minimizou o fato de o Inter vir para o Recife com apenas três titulares e pregou respeito ao único brasileiro vivo na Libertadores. “Por ser um jogo contra um grande clube, não cabe sair para ganhar a todo custo. Se é reserva ou titular, tem que respeitar da mesma forma. Temos que fazer um jogo equilibrado para conseguir a vitória”, pontuou.
Internacional
Sem nomes como os craques argentinos D’Alessandro e Lisandro López, o Internacional vem ao Recife com um total de oito alterações em relação ao time que venceu o Santos na última rodada. As mudanças são uma precaução do técnico Diego Aguirre, já visando às semifinais da Copa Libertadores, no próximo dia, contra o Tigres-MEX. “Somos um time forte porque temos opções”, justificou o treinador. A declaração não é em vão: o trio ofensivo será composto por Valdívia, Nilmar e Rafael Moura – apenas Nilmar é titular. “Temos que ir a Recife tentar a ganhar, mas pensar que um empate não é ruim”, acrescentou. Machucados, o goleiro Alisson, e os meias Anderson e Alex também não jogam hoje à noite.
Ficha do jogo
Sport
Danilo Fernandes; Samuel Xavier, Matheus Ferraz, Durval e Renê; Rithely, Rodrigo Mancha, Marlone, Régis e Maikon Leite; André. Técnico: Eduardo Baptista.
Internacional
Muriel; Léo, Alan Costa, Nilton e Geferson; Nicolás Freitas, Wellington, Jorge Henrique e Valdívia; Nilmar e Rafael Moura. Técnico: Diego Aguirre.
Estádio: Ilha do Retiro, no Recife. Horário: 19h30. Árbitro: Péricles Bassols Pegado Cortez (RJ-FIFA).Assistentes: Rodrigo Pereira Joia (RJ) e Luiz Claudio Regazone (RJ). Ingressos: Arquibancada Central Inteira – R$ 60; Meia – R$ 30; Sócio e arquibancada sede (antiga geral) – R$ 20.
Muriel; Léo, Alan Costa, Nilton e Geferson; Nicolás Freitas, Wellington, Jorge Henrique e Valdívia; Nilmar e Rafael Moura. Técnico: Diego Aguirre.
Estádio: Ilha do Retiro, no Recife. Horário: 19h30. Árbitro: Péricles Bassols Pegado Cortez (RJ-FIFA).Assistentes: Rodrigo Pereira Joia (RJ) e Luiz Claudio Regazone (RJ). Ingressos: Arquibancada Central Inteira – R$ 60; Meia – R$ 30; Sócio e arquibancada sede (antiga geral) – R$ 20.
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