Ao contrário de antecessor, Lisca usa "mão de ferro" para trazer reforços
Treinador vive situação diferente de Moacir Júnior, visto que dos 12 contratados para iniciar ano, mais da metade dos reforços foram indicados pelos próprios diretores
Apesar de evitar o assunto "transferência de atletas" para motivar quem está no grupo do Náutico, Lisca é uma peça importante nas negociações alvirrubras. O treinador indica os atletas para defender o clube e está sendo atendido. Os casos do volante Marino e do meia Hiltinho, que jogaram com o técnico no Sampaio Corrêa-MA, são exemplos da força do gaúcho no planejamento executado para a Série B do Brasileiro.
- Eu tentei assistir o jogo do Sport (contra o Bahia, pela Copa do Nordeste), mas vi bem pouco. Tive de ficar assistindo outros jogos que tinham jogadores que podem vir para cá. Aí fiquei de olho neles para poder conversar com a diretoria - confessou o treinador.
Lisca vive uma situação é diferente do antecessor Moacir Júnior. Dos 12 atletas contratados enquanto esteve à frente da equipe, mais da metade foram indicados pela diretoria - afinal, encaixavam no orçamento.
- Eu tentei assistir o jogo do Sport (contra o Bahia, pela Copa do Nordeste), mas vi bem pouco. Tive de ficar assistindo outros jogos que tinham jogadores que podem vir para cá. Aí fiquei de olho neles para poder conversar com a diretoria - confessou o treinador.
Lisca vive uma situação é diferente do antecessor Moacir Júnior. Dos 12 atletas contratados enquanto esteve à frente da equipe, mais da metade foram indicados pela diretoria - afinal, encaixavam no orçamento.
Moacir indicou jogadores, mas poucos chegaram. O restante estava num patamar acima da realidade financeira alvirrubra. Como para a Série B a folha salarial aumentou para cerca de R$ 500 mil, o leque de opções é maior para o novo treinador.
Lisca revelou uma tática usada pela diretoria para reduzir o número de contratados nesta temporada - no ano passado, o clube contratou 47 atletas. Quanto mais polivalente, melhor.
- Estamos atrás de jogadores que podem fazer mais de uma função até por causa da nossa condição financeira. Em vez de contratar dois, podemos contratar um só e que faça duas ou três funções.
Sobre os reforços confirmados até o momento, Lisca elogiou bastante. Afinal, ambos atuaram sob seu comando.
- Hiltinho fez um belo Campeonato Mineiro pelo Boa Esporte-MG. Foi meu jogador pelo Sampaio Corrêa e é muito versátil. Bem dinâmico. Acho bem interessante. Marino usava como terceiro homem de meio campo. Ele é um jogador que jogou comigo no Sampaio e teve uma boa sequência de jogos lá no São Bernardo. É um jogador que pode nos ajudar na transição de defesa para o ataque, além de ter muita força. Pode nos ajudar muito.
Lisca revelou uma tática usada pela diretoria para reduzir o número de contratados nesta temporada - no ano passado, o clube contratou 47 atletas. Quanto mais polivalente, melhor.
- Estamos atrás de jogadores que podem fazer mais de uma função até por causa da nossa condição financeira. Em vez de contratar dois, podemos contratar um só e que faça duas ou três funções.
Sobre os reforços confirmados até o momento, Lisca elogiou bastante. Afinal, ambos atuaram sob seu comando.
- Hiltinho fez um belo Campeonato Mineiro pelo Boa Esporte-MG. Foi meu jogador pelo Sampaio Corrêa e é muito versátil. Bem dinâmico. Acho bem interessante. Marino usava como terceiro homem de meio campo. Ele é um jogador que jogou comigo no Sampaio e teve uma boa sequência de jogos lá no São Bernardo. É um jogador que pode nos ajudar na transição de defesa para o ataque, além de ter muita força. Pode nos ajudar muito.
Globo.com
Lesão na coxa direita tira Welton Felipe do Náutico por três semanas
Com o desfalque, técnico Lisca terá que quebrar a cabeça para armar o setor defensivo para do Timbu para o duelo contra o Brasília pela Copa do Brasil
O que era suspeita, se confirmou. O zagueiroWelton Felipe, que havia ficado de fora do treino do último sábado sentindo dores na coxa, está lesionado. Segundo a assessoria de imprensa do clube, o jogador teve uma contusão de grau dois na parte posterior da coxa direita e ficará de duas a três semanas desfalcando a equipe.
Com a lesão de Welton Felipe, o técnico Lisca terá de quebrar a cabeça para montar a defesa do Náutico para a partida contra o Brasília, na próxima quarta-feira, pela Copa do Brasil. Danilo Quipapá e Feliphe Gabriel, zagueiros formados na base, mas que nunca atuaram no elenco profissional, devem brigar por uma vaga ao lado de Diego para formar a dupla defensiva.
Outra opção do treinador é improvisar, assim como fez no primeiro jogo contra o Brasília (o Náutico venceu por 1 a 0). Naquela ocasião, os volantes Niel e Helder Ribeiro e o lateral-esquerdo Gaston Filgueira formaram o trio de zaga.
Welton Felipe já havia sofrido outras lesões musculares na temporada. Mas foram na coxa esquerda. A primeira motivou a ausência do atleta na estreia do Campeonato Pernambucano, contra o Salgueiro (empate por 2 a 2). Depois, ele teve outra contusão que o deixou de fora da primeira partida contra o Brasília.
Outra opção do treinador é improvisar, assim como fez no primeiro jogo contra o Brasília (o Náutico venceu por 1 a 0). Naquela ocasião, os volantes Niel e Helder Ribeiro e o lateral-esquerdo Gaston Filgueira formaram o trio de zaga.
Welton Felipe já havia sofrido outras lesões musculares na temporada. Mas foram na coxa esquerda. A primeira motivou a ausência do atleta na estreia do Campeonato Pernambucano, contra o Salgueiro (empate por 2 a 2). Depois, ele teve outra contusão que o deixou de fora da primeira partida contra o Brasília.
globo.com
Técnico do Náutico dá sinais de mudança com time ofensivo: "Vamos agredir um pouco mais"
Técnico alvirrubro deve abandonar postura mais defensiva em busca de evolução
Desde que reassumiu o Náutico Lisca tem tentado arrumar a defesa. Utilizou uma linha com cinco defensores várias vezes, mas o resultado nem sempre foi o esperado. Agora, diante do Brasília pela Copa do Brasil, o técnico quer fazer diferente. Dá sinais de que vai para cima dos adversários e decidiu que mudará o esquema tático visando não apenas esta partida, mas também a Série B.
“O sistema mais conservador deixou os jogadores mais confiantes, mas, a partir de agora desse jogo na Copa do Brasil e Série B, vamos agredir um pouco mais e tentar roubar mais a bola no campo adversário. Por isso, essa reformulação é necessária”, explicou o treinador.
Para pressionar a saída de bola dos adversários, Lisca terá que adiantar a marcação e o 5-4-1 não é o esquema ideal. O técnico volta ao tradicional 4-4-2 podendo utilizar até três atacantes em alguns momentos. No último coletivo antes do fim de semana, ele decidiu escalar Stéfano Yuri e Patrick Vieira no ataque e ainda chegou a utilizar Renato no meio de campo. Tudo para que a equipe comece a pensar na Série B.
“Trabalhamos com duas linhas de quatro com o Patrick chegando junto do Yuri. Bruno de um lado e Renato do outro. Estou buscando um maior equilíbiro para a Série B. Com esse tempo de treinamento teremos condição de dar essa cara ao time”, explicou Lisca.
Sistema comprometido
O objetivo de Lisca era ter a linha de quatro defensores formada por Guilherme, Welton Felipe, Diego e Gaston. Contudo, terá que adiar seus planos. Welton Felipe sentiu lesão na coxa direita no último sábado e não jogará contra o Brasília. Para a vaga de Welton, Lisca tem à disposição os zagueiros Danilo Quipapá e Feliphe Gabriel, mas não será surpresa se o volante Niel voltar a ser improvisado no setor.
“O sistema mais conservador deixou os jogadores mais confiantes, mas, a partir de agora desse jogo na Copa do Brasil e Série B, vamos agredir um pouco mais e tentar roubar mais a bola no campo adversário. Por isso, essa reformulação é necessária”, explicou o treinador.
Para pressionar a saída de bola dos adversários, Lisca terá que adiantar a marcação e o 5-4-1 não é o esquema ideal. O técnico volta ao tradicional 4-4-2 podendo utilizar até três atacantes em alguns momentos. No último coletivo antes do fim de semana, ele decidiu escalar Stéfano Yuri e Patrick Vieira no ataque e ainda chegou a utilizar Renato no meio de campo. Tudo para que a equipe comece a pensar na Série B.
“Trabalhamos com duas linhas de quatro com o Patrick chegando junto do Yuri. Bruno de um lado e Renato do outro. Estou buscando um maior equilíbiro para a Série B. Com esse tempo de treinamento teremos condição de dar essa cara ao time”, explicou Lisca.
Sistema comprometido
O objetivo de Lisca era ter a linha de quatro defensores formada por Guilherme, Welton Felipe, Diego e Gaston. Contudo, terá que adiar seus planos. Welton Felipe sentiu lesão na coxa direita no último sábado e não jogará contra o Brasília. Para a vaga de Welton, Lisca tem à disposição os zagueiros Danilo Quipapá e Feliphe Gabriel, mas não será surpresa se o volante Niel voltar a ser improvisado no setor.
superesportes.com
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