terça-feira, 7 de abril de 2015

RÁPIDINHAS DO FUTEBOL BRASILEIRO




Conselho do Palmeiras irá investigar o basquete do clube


Na reunião do Conselho de Orientação e Fiscalização (COF) do Palmeiras que debateu o balancete de fevereiro do clube, na semana passada, os números sobre o basquete chamaram a atenção dos conselheiros. A modalidade não teve nenhuma receita nos dois primeiros meses de 2015 e ainda somou uma despesa no período de quase R$ 800 mil. Segundo apurou a coluna, o relator do COF, Mário Kaminski, solicitou uma investigação sobre a modalidade. O conselheiro, entretanto, nega que tenha feito essa solicitação.
No vermelho
No balanço envolvendo apenas os esportes não profissionais do Palmeiras, as receitas das 20 modalidades do clube somaram apenas R$ 5,7 mil até fevereiro, sendo que o esporte que mais faturou no período foi Arco e Flecha, com R$ 3,7 mil. Já as despesas com os esportes não profissionais somaram quase R$ 1,1 milhão.
Sem retorno
O Fluminense lançou há uma semana o “Sócio Futebol”, novo formato de seu programa de sócio-torcedor que oferece novas modalidades de associação e mais benefícios aos inscritos. Desde o seu lançamento há sete dias, entretanto, o plano não atraiu um único novo associado e o programa do clube mantém os mesmos 23.440 inscritos da semana passada, ocupando assim a 11 posição entre os maiores do país.
Na telinha
O canal ESPN iniciou no domingo a transmissão da temporada regular da MLB, a liga americana de beisebol. No total, serão 150 jogos transmitidos este ano, sendo três partidas semanais na ESPN+, uma na ESPN e outra no WatchESPN. Em relação a 2013, a transmissão do evento no ano passado teve crescimento de 33% entre homens de 25 a 54 anos, e alcançou 1,38 milhão de pessoas com as partidas da temporada regular.
Proposta recusada
Detentor de pelo menos 40% dos direitos econômicos do atacante Malcom, do Corinthians, o empresário e conselheiro do clube Fernando Garcia recebeu uma proposta por escrito do Red Bull Leipzig.Além dos 40% de Garcia, outros 30% dos direitos econômicos de Malcom pertencem ao Corinthians. Os 30% restantes são de outras duas empresas, que seriam parceiras do empresário e conselheiro corintiano.
Em abril do ano passado, o Corinthians repassou os 40% a Garcia por menos de R$ 1,5 milhão por conta de uma dívida de 15% que o clube tinha com o volante Ralf, que também pertence ao empresário. Já em dezembro, uma proposta de 12 milhões de euros (cerca de R$ 38,5 milhões ) foi feita pelo Dínamo de Kiev para contratar Malcom, o que daria um prejuízo de R$ 13 milhões ao clube considerando o percentual repassado. time alemão que pertence à fabricante de energéticos. Além do atleta ter renovado seu contrato até 2020, Garcia avalia que esse não é momento de negociá-lo por conta do bom momento do time e dos Jogos Rio-2016, evento que Malcom tem grandes chances de jogar.
Negócios no palco
O Corinthians vendeu o naming rights do teatro situado no Parque São Jorge por R$ 500 mil para a Omni, empresa que é responsável pela operação do Fiel Torcedor e das vendas de ingressos para as partidas da equipe. Com o acordo, o local passa a ser denominado de Teatro Omni Corinthians e o valor da negociação abrange a nomeação do local até dezembro de 2017.
Economia
Reduzindo as despesas por conta da crise financeira do clube, o Corinthians economizará R$ 35 mil por mês com a demissão do supervisor de futebol, Saulo Magalhães. O valor era quanto o dirigente ganhava no clube, onde atua desde 2008. Os cortes têm atingido diversos departamentos do clube.
Stock Car
A Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) foi posta em xeque durante a etapa da Stock Car ocorrida em Ribeirão Preto, no último fim de semana.
Entre os motivos, a desorganização no treino de classificação, com tempos anulados por troca de pneus e compostos errados.
No domingo, após três pilotos trocarem de pneus após o término da primeira corrida (o que não é permitido), a resposta oficial demorou a sair e o regulamento não deixava claro qual seria a atitude a tomar. No fim, os resultados foram anulados pela organização.
Se não bastasse, a bandeira quadriculada não foi tremulada no momento certo ao fim da primeira corrida, fato que irritou o piloto Cacá Bueno, que foi reclamar com os comissários da CBA.
De Letra
“Hoje, tem mais pilotos saindo do kart e querendo ir para a Stock Car do que para fora do Brasil”
Maurício Slaviero, diretor-geral da Vicar, empresa responsável pela Stock Car, ao ressaltar a modernização e profissionalismo da categoria do automobilismo.
Fábio Suzuki-Lancenet.com




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