SPORT
Técnico do Sport comemora classificação e alívio da pressão: "A confiança começa a voltar"
Eduardo Baptista demonstrou satisfação com a classificação na Copa do Brasil
E eis que a pressão sobre o técnico Eduardo Baptista novamente começa a, pouco a pouco, ir passando. Após a vitória sobre a Chapecoense que culminou com a classificação à terceira fase na Copa do Brasil, nesta quarta-feira, o treinador não escondeu o sentimento de alívio. Consciente, Eduardo ponderou que ainda há um "longo caminho pela frente", deixando margem para entender que mira uma evolução ainda muito maior da equipe.
"Uma vitória é sempre importante. A gente viveu momentos difíceis, mas com trabalho, seguindo olhando para frente, com honestidade e treinando, nós temos conseguido sair dessa situação. Não saímos ainda, precisamos dar continuidade, mas já é um começo", afirmou o técnico.
Eduardo Baptista, inclusive, teve participação direta no êxito rubro-negro sobre a Chapecoense. As substituições que ele promoveu deram certo. Mike, que entrou no segundo tempo, fez o primeiro gol da vitória. Wendel, que substituiu Mancha, sofreu o pênalti assinalado por Diego Souza. Não em vão, o treinador comemorou muito a classificação ao fim do jogo.
"A Chapecoense, desde que subiu à Série A, é um time que marca muito forte. Taticamente estávamos corretos, mas precisávamos de força. A equipe se entregou, o que me deixa contente. Vivemos um momento físico bom. A gente vem de uma pressão, de ter que dar satisfação torcedor e foi importante", pontuou.
"A gente tem vencido e amadurecido. É um começo, mas já é uma resposta boa para dar sequência ao trabalho", acrescentou Eduardo Baptista. O elenco Sport se reapresenta na tarde desta quinta-feira e inicia os trabalhos visando ao jogo de domingo, contra o Flamengo, no Maracanã, pela Série A.
"Uma vitória é sempre importante. A gente viveu momentos difíceis, mas com trabalho, seguindo olhando para frente, com honestidade e treinando, nós temos conseguido sair dessa situação. Não saímos ainda, precisamos dar continuidade, mas já é um começo", afirmou o técnico.
Eduardo Baptista, inclusive, teve participação direta no êxito rubro-negro sobre a Chapecoense. As substituições que ele promoveu deram certo. Mike, que entrou no segundo tempo, fez o primeiro gol da vitória. Wendel, que substituiu Mancha, sofreu o pênalti assinalado por Diego Souza. Não em vão, o treinador comemorou muito a classificação ao fim do jogo.
"A Chapecoense, desde que subiu à Série A, é um time que marca muito forte. Taticamente estávamos corretos, mas precisávamos de força. A equipe se entregou, o que me deixa contente. Vivemos um momento físico bom. A gente vem de uma pressão, de ter que dar satisfação torcedor e foi importante", pontuou.
"A gente tem vencido e amadurecido. É um começo, mas já é uma resposta boa para dar sequência ao trabalho", acrescentou Eduardo Baptista. O elenco Sport se reapresenta na tarde desta quinta-feira e inicia os trabalhos visando ao jogo de domingo, contra o Flamengo, no Maracanã, pela Série A.
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Goleiro Magrão afirma que sente responsabilidade na hora da disputa por penalidades pelo Sport
Camisa 1 diz que precisava fazer jus às homenagens prestadas durante o dia
Quando uma decisão vai para os pênaltis, a torcida do Sport sente uma segurança. O retrospecto de Magrão, que chegou a 23 penalidades defendidas pelo Leão, fala mais alto que qualquer medo de derrota. A confiança se estende aos jogadores, que sabem a capacidade do seu camisa 1. Para o goleiro, resta uma enorme responsabilidade, diante da expectativa criada. Defender as penalidades e salvar o time é uma missão recorrente
Magrão não esconde que sente a responsabilidade. É normal. Quando jogo com a Chapecoense se encaminhava para a decisão por pênaltis, com a vitória do Sport por 2 a 0 no tempo normal, o goleiro se preparava para virar santo. “Quando vi, no decorrer da partida, que estava ficando difícil fazer o terceiro, então comecei a me preparar para os pênaltis”, confessa o arqueiro.
E quando o juiz apitou o final do jogo, o peso caiu nos ombros de Magrão. “Lá vai a responsabilidade de novo de ter que defender os pênaltis. Ainda mais num dia especial como hoje (quarta-feira). A responsabilidade foi ainda maior, já que houve toda uma homenagem para mim no clube. Precisava fazer jus ao nome de paredão”, contou o goleiro, se referindo às comemorações pelo aniversário de 110 anos do clube - ele ganhou um espaço em sua homenagem.
Dito e feito. Das quatro penalidades da Chapecoense, Magrão defendeu uma cobrança, de Bruno Rangel. A outra desperdiçada pelos catarinenses, de Maranhão, foi cobrada para fora. Ele jura que não fica nervoso durante a disputa. “Não é nervosismo. É ansiedade”, afirmou o camisa 1, valorizando o “frio na barriga”. “É bom ter isso. Quando não tiver mais, não vou ter mais vontade de jogar futebol”, completou.
E quando o juiz apitou o final do jogo, o peso caiu nos ombros de Magrão. “Lá vai a responsabilidade de novo de ter que defender os pênaltis. Ainda mais num dia especial como hoje (quarta-feira). A responsabilidade foi ainda maior, já que houve toda uma homenagem para mim no clube. Precisava fazer jus ao nome de paredão”, contou o goleiro, se referindo às comemorações pelo aniversário de 110 anos do clube - ele ganhou um espaço em sua homenagem.
Dito e feito. Das quatro penalidades da Chapecoense, Magrão defendeu uma cobrança, de Bruno Rangel. A outra desperdiçada pelos catarinenses, de Maranhão, foi cobrada para fora. Ele jura que não fica nervoso durante a disputa. “Não é nervosismo. É ansiedade”, afirmou o camisa 1, valorizando o “frio na barriga”. “É bom ter isso. Quando não tiver mais, não vou ter mais vontade de jogar futebol”, completou.
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