Nas quatro vezes em que esteve à frente dos mineiros, os alvirrubros perderam em três situações; para zagueiro Fabiano Eller, "quem pensa em derrota, não vence"
Ter pela frente o Boa Esporte não tem sido muito bom para o Náutico. O histórico é curto e recente. Foram quatro embates entre as equipes, no geral. Mas, com três vitórias dos mineiros e só uma dos alvirrubros - esta, em 2011 -, o cenário mostra-se ainda mais negativo. Às 16h30 do próximo sábado, no Estádio Municipal de Varginha, pela Série B, os times voltam a se encontrar. E há quem prefira esquecer o passado e não lembrar o tabu como motivação.
- Nunca levei histórico em consideração. Cada jogo é uma história diferente e o nosso time mudou muito. A motivação é outra. Estamos com outra cabeça. Para a torcida, talvez, isso valha muito. Para a gente, não - enfatizou o zagueiro Fabiano Eller.
Na última Série B, o Boa foi um calo do Náutico. O Timbu perdeu os dois confrontos: em casa, por 3 a 1, e em Minas Gerais, por 1 a 0. Este último, válido pela 31ª rodada da Segundona, praticamente eliminou as chances de acesso para os alvirrubros.
- Quem pensa muito em derrota, não vence. A cobrança não é maior por causa do histórico. É sempre grande porque é o próximo jogo. Tudo o que a gente construiu no futebol pode ser esquecido no próximo jogo. A cobrança é assim, torcida é assim - reforçou Eller.
O meia Pedro Carmona fez uma ponderação, até por conhecer bem o histórico recente do Náutico. Ele se esquivou de comparações das fases distintas, mas se apega à qualidade do grupo deste ano.
- No ano passado, quase fomos campeões pernambucanos. Na Série B, não estive com o time. Mas acho que o time deste ano está muito bom também porque o elenco tem muitas opções. Os treinos estão muito bons também. Eu não gosto de falar muito a longo prazo, mas acredito que vamos chegar fortes.
- Nunca levei histórico em consideração. Cada jogo é uma história diferente e o nosso time mudou muito. A motivação é outra. Estamos com outra cabeça. Para a torcida, talvez, isso valha muito. Para a gente, não - enfatizou o zagueiro Fabiano Eller.
Na última Série B, o Boa foi um calo do Náutico. O Timbu perdeu os dois confrontos: em casa, por 3 a 1, e em Minas Gerais, por 1 a 0. Este último, válido pela 31ª rodada da Segundona, praticamente eliminou as chances de acesso para os alvirrubros.
- Quem pensa muito em derrota, não vence. A cobrança não é maior por causa do histórico. É sempre grande porque é o próximo jogo. Tudo o que a gente construiu no futebol pode ser esquecido no próximo jogo. A cobrança é assim, torcida é assim - reforçou Eller.
O meia Pedro Carmona fez uma ponderação, até por conhecer bem o histórico recente do Náutico. Ele se esquivou de comparações das fases distintas, mas se apega à qualidade do grupo deste ano.
- No ano passado, quase fomos campeões pernambucanos. Na Série B, não estive com o time. Mas acho que o time deste ano está muito bom também porque o elenco tem muitas opções. Os treinos estão muito bons também. Eu não gosto de falar muito a longo prazo, mas acredito que vamos chegar fortes.
globo.com
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